O Sporting já garantiu mais de 162 milhões de euros em vendas desde o início de 2025. Os números alcançados pela Direção de Frederico Varandas deixam as contas dos leões ainda mais no verde, depois de uma temporada que já tinha sido histórica por todo o sucesso desportivo que foi alcançado.
Já antes da venda de Viktor Gyokeres, a saúde financeira do Sporting era uma realidade bem presente, que permitia aos leões até não vender alguns dos seus melhores jogadores, sem qualquer risco monetário para o Clube. Com a saída do sueco, por valores recorde em Alvalade, a situação tornou-se ainda mais positiva.
O Sporting viu entrar, imediatamente, nos seus cofres, uma quantia de 65,7 milhões de euros, proveniente do Arsenal. A este valor junta-se, ainda, a venda de Quenda e Essugo ao Chelsea, por mais de 70 milhões, e várias outras operações, por valores mais baixos, como a de Marcus Edwards, ou de Franco Israel.
São, até ao momento, 162,56 milhões de euros que entram nos cofres de Alvalade, e que permitem aos leões atacar o mercado em duas frentes: por um lado, estão em posição de lutar por alvos mais dispendiosos, como os casos de Luis Suárez e Georgios Vagiannidis; por outro lado, conseguem segurar os pilares da equipa no plantel, como são os casos de Ousmane Diomande, Gonçalo Inácio, Morten Hjulmand ou Francisco Trincão.
Permite também aos leões manterem-se ativos no mercado. Depois do avançado colombiano e do lateral grego, aos quais se juntam Ricardo Mangas e João Virgínia como os mais recentes reforços, o Sporting continua no mercado por um extremo com capacidade de impacto imediato. A escolha poderá passar por Jota Silva, mas os leões também estudam outras opções.
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