Miguel Braga voltou a reforçar, na passada terça-feira, 12 de janeiro, que o Clube de Alvalade tem razões de queixa relativamente à postura da Liga Portugal, relativamente à viagem que levou os leões até ao Funchal.
Foi em declarações à Sporting TV, que o responsável pela comunicação leonina garantiu que os leões estavam na disposição de “seguir em frente” após o comportamento da Liga. No entanto, Miguel Braga deu ênfase às queixas que Rúben Amorim já havia feito.
“Ficou claro o que se passou. O Rúben (Amorim) tem muitas qualidades e uma delas é a forma como se expressa, não deixa dúvidas. Houve alguma falta de sensibilidade por parte da Liga, acredito que ao dia de hoje não voltariam a repetir essas palavras. Não foi o Sporting que decidiu não aterrar na Madeira ou se o avião podia ou não aterrar. Foi uma situação que não se deveria ter passado, mas passou”, esclareceu, no programa “Raio-X”, da Sporting TV.
Abordando a publicação de Pedro Proença, relativamente à continuidade do futebol português, Miguel Braga foi claro: “Se há atividade em Portugal que está testada e trabalha diariamente para impedir que a pandemia cresça tem sido o futebol. Cada um daqueles jogadores ou elementos do staff já fez mais de 50 testes. Há esta preocupação, não somos imunes à pandemia”.