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A JUSTIÇA E O DESPORTO
Que os infratores não continuem a cometer os mesmos erros que infelizmente cometem há algumas dezenas de anos no futebol português.
06 Jan 2021, 09:00

Hoje irei abordar dois grandes temas da nossa sociedade: a justiça e o desporto.

Ora vejamos: os resultados desportivos e judiciais, tal como estão minimamente descriminados na petição, que teve o seu início no passado dia 9 de Dezembro e que se encontra em processo de recolha de assinaturas, para que a mesma seja debatida em plenário da Assembleia da República, de forma a que os resultados desportivos e judiciais tenham a clareza e a dignidade necessária findo os processos. E assim, punindo todos os infratores pelos crimes cometidos.

Pode aceder à petição AQUI.

Que os processos não decorram mais do que quatro anos, uma vez que os mandatos diretivos acompanham esse período, independentemente que os crimes sejam cometidos no primeiro, segundo, terceiro ou quarto ano do mandato, e se os mesmos existirem, que sejam julgados no prazo máximo de quatro anos.

Isto, para que a justiça e o desporto nacional, tenham toda a responsabilidade, a dignidade e a clareza, para que os portugueses, independentemente, de serem sócios ou simpatizantes de clubes  grandes ou pequenos, acreditem no desporto e  na justiça nacional.

Tendo sido usado mais um apoio no desporto universal – o sistema VAR – é com muita indignação que vejo a continuidade de erros, mesmo com a vigilância e correção de lances, por pessoas que julgava serem competentes (algumas delas), não havendo a dignidade e o respeito por todos aqueles que se esforçam, dentro e fora do campo para obterem um resultado digno, com isenção de todas as entidades envolvidas, jogo após jogo (FPF, Liga, Conselho de Arbitragem, Tribunal Arbitral).

Com tanto departamento, será que não haverá um com responsabilidade para fazer corrigir os erros cometidos?

Quem deveria ser o mais isento possível, como atrás já referido, em alguns casos usa e abusa do poder que lhe é atribuído, decidindo por vezes erros que, sem o próprio VAR, em alguns casos seria detetado pela equipa de arbitragem.

“Afinal, para que serve o VAR?”

Por isso, pedimos que haja uma justiça desportiva forte e rápida. Para que os infratores não continuem a cometer os mesmos erros, que infelizmente cometem em ato contínuo, há algumas dezenas de anos no futebol português.

Ora, onde está a justiça desportiva que tanto nela se fala?

Vimos, por isso, mais uma vez, solicitar a isenção e dignidade no empenho de todos os departamentos envolvidos, para que a justiça nacional não tenha mais fins tristes como o que está a acontecer na nomeação do representante português para a Procuradoria da União Europeia.

Todos juntos, podemos vencer. Para isso, será preciso haver transparência e responsabilidade de todos na nomeação de pessoas para qualquer departamento público, nacional ou internacional.

Para bem do desporto e da justiça!

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