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A MELHOR FORMA DE TERMINAR O CAMPEONATO
Aqui, sim, a vitória será de todos os intervenientes, grandes e pequenos.
Imagem de destaque13 Mai 2020, 12:00

Fazendo referência ao artigo do passado dia 29 de Abril, acerca da conclusão do campeonato português de futebol – LIGA NOS, em minha opinião o título não deveria ser atribuído a qualquer equipa que nele participa, mas sim de acordo com o ranking dos últimos 10 anos das equipas dos campeonatos português e europeu, sendo as equipas escolhidas através dessa classificação. Aplicando-se o mesmo critério à Taça de Portugal.

Assim como acredito que a Taça da Liga deveria ter menos jogos, onde participassem os clubes da Liga NOS, uma vez que haveria uma sobrecarga muito grande em algumas das equipas presentes nestes campeonatos. Ou até, porque não, na próxima época, a mesma não existir? Retomando portanto em 2022.

Teríamos assim a equidade necessária para as equipas que irão representar Portugal na Europa, referente a este campeonato, sendo esta a melhor resposta para haver o máximo de isenção na escolha feita.

Também a nível das descidas sou de acordo que não deveria haver, mas sim que o próximo campeonato da Liga NOS tivesse 20 equipas e não descesse qualquer uma desta liga, subindo duas equipas da segunda LIGA, como já está definido pelos responsáveis do desporto nacional.

Por vezes existem investimentos que todos nós perdemos, mas assim seria uma forma em que, dentro do possível, não houvesse mais prejuízos. Refiro-me ao prejuízo na saúde dos jogadores, equipas técnicas, dirigentes e seus familiares; assim como quem está por perto e todos os intervenientes neste desporto.

Em primeiro lugar está a saúde e o bem-estar: acima de tudo é através da saúde física e emocional que o rendimento das equipas, para poderem tê-lo, geram mais-valias dentro de um campo de futebol onde haja assistência para que os seus sócios, adeptos e simpatizantes possam acompanhar ao vivo o desporto rei que lidera em Portugal assim como na Europa e no Mundo.

Também não esquecendo a salvaguarda das equipas que fizeram grandes investimentos (ou pequenos, não está em causa, dependendo das possibilidades que cada uma teve), em contratos com jogadores bem como de todas as pessoas que compõem e fazem parte a equipa.

Isto para dizer que os contratos devam ter mais um ano de validade pois, como sabem, esta profissão é sazonal e tem custos muito elevados, podendo, nesta fase, algumas das equipas não suportarem os prejuízos causados pelos mesmos.

Vamos todos ajudar e contribuir para que a vida social no desporto seja responsável e que contribua para que, o mais rápido possível e na próxima época se diga bem alto: com o apoio de todos os clubes, dirigentes, federação, liga e todos os intervenientes, haja uma vitória, não de um clube mas sim de todos os clubes independentemente do grau de mais-valias que cada um possa ter. Aqui, sim, a vitória será de todos os intervenientes, grandes e pequenos.

Que quem lidere o desporto nacional tenha coragem e prevaleça a isenção, o respeito, a dignidade e a responsabilidade de todos.

Para conhecimento de alguns sócios do Sporting, na próxima edição irei abordar casos sobre as últimas eleições que houve no nosso clube, para que saibam o que se passou.

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