GERALDES FOI A NOVIDADE

Sergio Ramos, defesa que está livre desde que deixou o Sevilha no final da época passada, esteve em conversações com o Boca Juniors sobre uma mudança para a Argentina. No entanto, o antigo colega de Cristiano Ronaldo no Real Madrid terá declinado a proposta apresentada.

O presidente do clube, Juan Román Riquelme, e o treinador, Fernando Gago, terão mantido conversações com Sergio Ramos e os seus representantes, mas o atleta terá dado uma 'nega' aos sul-americanos. Os brasileiros do Corinthians viram o jogador também recusar uma oferta.

De acordo com o TyC, o defesa espanhol não pretende dar seguimento à carreira na América do Sul, não se mostrando seduzido pela possibilidade de disputar o Mundial de Clubes, apesar de a boa relação com o treinador Fernando Gago, com quem coincidiu no Real Madrid.

Já Cristiano Ronaldo – depois de ter realizado 51 partidas ao serviço do Al Nassr - com uns impressionantes 50 golos e 13 assistências em 2023/24 –, contabiliza 19 encontros na nova temporada desportiva e já soma 16 golos e três assistências pela equipa de Riade.

Aos 39 anos, o craque, que ainda está avaliado em 15 milhões de euros, está em grande em termos individuais, apesar dos resultados coletivos menos positivos. O próximo jogo dos sauditas está marcado apenas para segunda-feira, dia 9 de janeiro, frente ao Al-Akhdoud, pelas 17h00.

Rúben Semedo, central que passou pelo Sporting e está atualmente ao serviço do Al Khor, do Qatar, concedeu uma entrevista à Marca, e recordou o período conturbado que atravessou no momento em que esteve preso. O defesa central lembra os erros do passado e que Gelson Martins foi o único que o visitou na prisão.

"É algo a que não estava habituado, à semelhança do que se vê nos filmes, muito assustador. Não a vivi, mas vi muitas coisas. E são assustadoras, obviamente que são assustadoras. O que acontece é que não se pode mostrar. Dizer? Já não me lembro, apaguei tudo. Do que mais sentia falta não era de jogar futebol, era de estar em casa, a ver Netflix ou jogar às cartas, a beber um copo de vinho, estar com a família".

"Lá dentro recebi muitas cartas, mas quando saí, na verdade senti o apoio de muitos colegas. Tenho um muito bom amigo, que jogou no Atlético de Madrid, Gelson Martins. Ele foi visitar-me, dos meus colegas do futebol foi o único. Não é um colega, é meu irmão, adoro-o imenso. Não vou chorar, como é óbvio".

"Sim, um dia até escrevi ao Gelson. As cartas na prisão são como quando se dá um telemóvel a um miúdo de 10 anos. Dá-nos muita vida, é diferente. Quando saí, senti muito apoio e foi aí que fiz o clique para selecionar as pessoas boas para a minha vida", continuou.

"Ele veio de surpresa e foi muito complicado. Vê-lo e não poder tocar nas pessoas que amamos. É sempre o mais complicado. E pior: eu não podia falar e ele não podia falar. Podíamos falar, mas não era possível. Não conseguíamos que as palavras saíssem. Olhámos um para o outro e ficámos assim. E eu dizia, 'então...' e ele... Foi algo muito frio", relatou.

O futuro entre Marcus Rashford e o Manchester United parece cada vez mais distante. O internacional inglês não tem sido opção para Ruben Amorim nos últimos jogos e graças a esta situação, o avançado de 27 anos deu a seguinte declaração: “Pronto para um novo desafio". Como era esperado, a frase não caiu bem e a saída parece ser a solução mais viável.

O avançado internacional inglês tem sido associado a alguns dos maiores clubes do futebol europeu, como Paris Saint-Germain, Barcelona e Bayern Munique. No entanto, de acordo com informações publicadas nesta quinta-feira pelo jornal britânico The Telegraph, o futuro imediato do jogador pode estar ligado à Arábia Saudita, país que tem investido fortemente no mercado futebolístico.

Entre os clubes sauditas interessados estão o Al Nassr, que conta com Cristiano Ronaldo e Otávio; o Al Hilal, de Jorge Jesus, João Cancelo e Rúben Neves; o Al-Ittihad Jeddah, com Danilo Pereira; além do Al-Ahli Jeddah e do Al-Qadisiyah.

Rashford faz parte de uma lista de estrelas que a Arábia Saudita tem monitorizado ao longo dos últimos meses, juntamente com nomes como Mohamed Salah e Kevin de Bruyne, que estão em final de contrato com os seus respetivos clubes, Liverpool e Manchester City.

Apesar do interesse dos clubes sauditas e do salário elevado de Rashford (quase 400 mil euros por semana), considerado proibitivo para muitos clubes, o jogador inglês mantém a intenção de continuar na Europa. Essa preferência reforça o desejo de competir ao mais alto nível no futebol continental.