Craque do Sporting teve jogo para esquecer na pausa de seleções e ficou irritadíssimo

O Sporting vai enfrentar o Portimonense na Taça de Portugal. Rúben Amorim fará alterações no onze inicial e Vladan Kovacevic será titular. O guarda-redes vai tentar mostrar-se ao técnico, de forma a 'arrumar' com Franco Israel de novo para o banco de suplentes.

O bósnio vai aproveitar a oportunidade dada por Rúben Amorim, na prova rainha do futebol português, para mostrar que merece ser a primeira escolha do técnico para defender as redes verdes e brancas. O 'camisola 13' não está satisfeito em ser suplente.

No entanto, não terá tarefa facilitada, uma vez que o uruguaio tem estado a um nível irrepreensível, sofrendo apenas um golo em seis jogos disputados, o que lhe valeu vários elogios de Amorim, garantindo que o guardião sul-americano está bastante mais evoluído que em épocas anteriores.

Vladan Kovacevic – avaliado em 6 milhões de euros - assumiu a titularidade no inicio da atual época desportiva. Pelo Clube de Alvalade, o antigo jogador do Raków contabiliza, até ao momento, cinco encontros, tendo disputado 480 minutos e sofrido seis golos.

Ao que tudo indica, o Sporting terá desembolsado qualquer coisa como 4,8 milhões de euros, aos quais acrescem objetivos, pela contratação do guardião. O emblema polaco assegurou ainda 10% da mais-valia numa futura transferência do futebolista.

Recorde algumas defesas do bósnio, na temporada passada:

Na crónica de Manuel Moura dos Santos publicada no jornal O Jogo, o comentador e adepto leonino abordou a saída de Hugo Viana, o atual diretor desportivo do Sporting, que deixará o Clube ao final da presente temporada para assumir funções semelhantes no Manchester City.

"É um momento de transição para o Sporting e uma grande perda para o clube", escreveu, ressaltando que "a saída de Hugo Viana marca o fim de um ciclo importante, especialmente em um momento em que o clube buscava consolidar seu sucesso", começou por dizer.

O cronista elogia o trabalho de Hugo Viana, afirmando que o dirigente "foi fundamental nas contratações que impulsionaram o Clube, como a chegada de Rúben Amorim, que transformou a equipa leonina em um verdadeiro contender no campeonato." Manuel Moura dos Santos menciona ainda que "as suas decisões estratégicas, mesmo as menos mediáticas, tiveram um impacto significativo nos títulos conquistados. Viana trouxe uma visão moderna e ambiciosa, que ajudou a recuperar a competitividade do Sporting".

Além disso, o autor reflete sobre o impacto dessa mudança, dizendo que "no Sporting, a história nos ensina que não há insubstituíveis. A tradição diz que 'rei morto, rei posto', mas isso não minimiza a importância do trabalho de Hugo Viana, que merece o reconhecimento e gratidão dos adeptos e sócios”.

Manuel Moura dos Santos conclui que "os adeptos agora aguardam as próximas movimentações do clube, com esperança de que as decisões tomadas agora sejam tão acertadas quanto as de Viana, pois o futuro do Sporting continua, e é preciso construir sobre os alicerces que foram estabelecidos”, acrescentou.

Moura dos Santos finaliza sua crónica com um tom de otimismo, afirmando que "a chegada de Bernardo Palmeiro à direção desportiva pode trazer uma nova perspetiva e renovação ao Clube, e os adeptos esperam ansiosos pelas próximas etapas dessa nova era".

Na crónica de Manuel Moura dos Santos publicada no jornal O Jogo, o autor destaca a brilhante atuação da seleção portuguesa, que venceu a Polónia por 3-1 em Varsóvia. O conhecido adepto do Sporting elogia a dinâmica ofensiva da equipa, ressaltando que "Portugal teve uma primeira parte exemplar, criando diversas oportunidades de golo e mostrando um futebol que fez jus à sua tradição".

O antigo jurado do Ídolos afirma que "a presença de Bernardo Silva e Cristiano Ronaldo no ataque foi crucial, e ambos mostraram porque são considerados dois dos melhores jogadores do mundo. Bernardo foi um maestro em campo, enquanto Ronaldo, com seu golo, provou mais uma vez que a idade é apenas um número." O cronista também destaca o autogolo de Jan Bednarek como um "momento que mudou a dinâmica do jogo".

Moura dos Santos elogia a exibição das defesas, dizendo que "a atuação de Renato Veiga ao lado de Rúben Dias foi impressionante, oferecendo segurança e capacidade de antecipação". O adepto do Sporting também menciona que "os laterais Diogo Dalot e Nuno Mendes foram fundamentais, subindo ao ataque e criando várias jogadas de perigo."

No entanto, o cronista não hesita em alertar que "a segunda parte foi menos entusiasmante, com um estaticismo que preocupou. Portugal parecia recuar em vez de pressionar, permitindo que a Polónia crescesse em campo." Ele acrescenta que "um golo fortuito dos polacos reabriu a disputa, mas, felizmente, a defesa portuguesa manteve a calma e conseguiu evitar maiores complicações."

A crónica conclui que este jogo "foi provavelmente a melhor exibição que vi Portugal fazer na era Roberto Martínez", enfatizando que "os adeptos devem estar esperançosos para os próximos desafios, pois esta equipa tem potencial para grandes conquistas".