Cristiano Ronaldo comemora título com festejo efusivo que já se tornou viral (Vídeo)

Kevin De Bruyne é oficialmente jogador do Napoli. Aos 33 anos, o médio belga inicia uma nova etapa da sua carreira no futebol italiano, depois de uma década de sucesso no Manchester City e de tantos rumores nos últimos meses que o associaram à liga saudita, onde joga Cristiano Ronaldo - avançado que foi recentemente provocado por um antigo colega.

A confirmação foi feita esta quinta-feira, dia 12 de junho, com o clube napolitano a receber a estrela com pompa e circunstâncias nas redes sociais. “O Rei Kev está aqui”, escreveu o campeão da Serie A, com uma imagem que confirma a contratação.

A transferência foi consumada a custo zero, marcando assim o fim de uma ligação histórica entre De Bruyne e o Manchester City, clube pelo qual o médio assinou na temporada 2015/16, vindo do Wolfsburgo, da Alemanha. Em Inglaterra, afirmou-se como um dos melhores médios da sua geração e tornou-se um símbolo da era Guardiola.

Durante as suas 10 temporadas no Etihad, De Bruyne colecionou títulos e estatísticas impressionantes: conquistou seis campeonatos e levantou uma Liga dos Campeões, a primeira da história do clube inglês. Na época passada, participou em 40 jogos, marcando seis golos e contribuindo com oito assistências, mesmo num ano afetado por lesões.

Com esta mudança, o belga soma agora a terceira experiência fora do seu país natal, depois de passagens pela Bundesliga e Premier League. O Napoli, por sua vez, garante um reforço de peso para o meio-campo, acrescentando visão, criatividade e experiência internacional ao plantel orientado por Antonio Conte.

O Real Madrid apresentou oficialmente, esta quinta-feira, dia 12 de junho, Trent Alexander-Arnold como o mais recente reforço para a temporada 2025/26. Aos 26 anos, e após uma vida inteira ligada ao Liverpool, o internacional inglês deu um passo marcante na carreira e, no seu primeiro discurso, não se esqueceu... de Cristiano Ronaldo.

Durante a cerimónia de apresentação, o lateral-direito surpreendeu os presentes ao dirigir algumas palavras em castelhano. No entanto, foi já na conferência de imprensa, realizada em inglês, que revelou as primeiras memórias que guarda do colosso espanhol, com as mesmas a remeterem para alguns dos nomes mais icónicos da história do clube, isto depois de Ancelotti, que se cruzou com Cristiano Ronaldo no Real Madrid, também ter falado do craque luso.

“Lembro-me de David Beckham a jogar aqui, em 2003, isso foi marcante. E depois, claro, da chegada de Cristiano Ronaldo, em 2009. A forma como foi recebido, aquela apresentação… nunca tinha visto nada assim. Provavelmente era o melhor jogador do mundo na altura. E depois teve o sucesso que teve", começou por dizer o lateral.

"Em Madrid, exige-se sucesso, e as minhas memórias do clube estão associadas a isso”, acrescentou Alexander-Arnold, evocando os tempos dos "galácticos" e antes mesmo de explicar o porquê de ter optado por ter apenas o nome Trend na sua nova camisola.

“Foi uma decisão fácil. Sempre que viajo pela Europa apercebo-me de que o meu nome é complicado para muita gente. Chamam-me de várias formas e, aqui, achei que devia facilitar. Foi mais simples ficar só com Trent", completou o reforço do Real Madrid e antigo jogador do Liverpool.

Rio Ferdinand, antigo capitão do Manchester United, voltou a demonstrar a sua admiração por Cristiano Ronaldo - que irá receber uma prenda das grandes do Al Nassr - desta vez com palavras fortes no podcast 'Rio Presents'. A propósito de algumas das recentes críticas ao capitão da Seleção Portuguesa, o ex-internacional inglês defendeu o legado do português, elogiando o seu desempenho decisivo na Liga das Nações e a longevidade da sua carreira.

Rio Ferdinand: "Apenas desfrutem de ver Cristiano Ronaldo e Messi jogar"

“Não falem em sorte. Apesar de ter sido apenas um pequeno toque [na bola], a maior parte dos avançados diriam que tinham de fazer oito, nove ou 10 correrias para conseguir ter aquela oportunidade. Isto é sobre execução. Não é sorte. Às vezes, talvez haja um bocadinho de sorte, mas estar ali e ser capaz de fazer aquilo tantas vezes não é sorte", começou por dizer o antigo jogador, antes de prosseguir.

Ferdinand foi ainda mais longe e para isso recordou a eficácia do avançado português em momentos-chave: “Os dois últimos golos dele foram contra Espanha e Alemanha. Ele está na Arábia Saudita, mas continua aí. Há mais jogadores que estão nas seleções e que jogam na Arábia Saudita. Apenas desfrutem de ver Cristiano Ronaldo e Messi jogar".

Num tom crítico, o antigo central inglês também abordou a forma como outros jogadores em situações semelhantes são tratados de forma diferente, sublinhando que o desempenho é o que realmente conta: "O Gonçalo Ramos é suplente no PSG, mas o Cristiano Ronaldo marcou dois golos, contra Espanha e Alemanha em jogos da final four. Não compreendo. Ele marcou 42 golos esta época e vai chegar ao Mundial com 41 anos. A ciência diz que ele não pode continuar a fazer o que faz, mas ele desafia isso tudo".

Por fim, a propósito do próximo Mundial, a disputar-se em 2026 nos Estados Unidos, México e Canadá, Rio Ferdinand partilhou a sua visão sobre como a Seleção Nacional deverá gerir um jogador com quase 41 anos: “Eu jogaria com ele determinado número de minutos por jogo. É impossível jogar os 90 e chegar ao fim do torneio em forma. Eu iria escolhê-lo para determinados jogos, mas sei que ele vai marcar".