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Futebol
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Ao longo da temporada, muito se tem falado da ‘estrelinha’ de Rúben Amorim, sendo essa esfera luminosa de plasma atribuída a vários atletas ao longo da temporada, desde Seba Coates a Matheus Nunes. Tal comparação não pode ser feita, pois ambos os atletas conhecem o sabor do empate, ao contrário de Daniel Bragança, que só sabe vencer. Sendo o sol a estrela mais próxima da Terra, o mesmo pode ser dito de Daniel Bragança em relação ao Sporting. Durante a noite podem ser vistas da terra várias estrelas, mas quando o sol brilha as outras desaparecem, algo que também se aplica ao médio português, que, quando entra em campo, atrai para si todas as energias, podendo ser considerado a maior estrela da constelação ao dispor de Rúben Amorim. De Almeirim para o mundo, a magia de Daniel Bragança continua a ser espalhada pelos relvados na Liga NOS. Lançado por Rúben Amorim, Dani, como é tratado pelos que lhe são mais próximos, está a aproveitar todas as oportunidades que lhe dão, com o técnico leonino a admitir que o médio “merece jogar mais”, uma vez que tem mostrado em campo o efeito que tem nos jogos. Efeito Bragança O médio português aparenta ser o verdadeiro talismã de Rúben Amorim, sendo que em todos os jogos que participou, os leões venceram. Nestes encontros existe uma correlação quase direta entre a presença de Bragança em campo com os tentos leoninos, conseguindo dar uma nova vida à turma de Alvalade, criando talvez um ‘Efeito Bragança’. Passemos então às ‘provas’ deste efeito: Prova 1: A primeira prova foi dada em Alvalade, em outubro de 2020. Na receção ao Gil Vicente, os leões estavam a perder desde o minuto 52’, até que Rúben Amorim colocou em campo o número 68 dos leões. Ao minuto 71’ pisou o relvado pela primeira vez, com os leões a chegarem ao empate ao minuto 82’, conseguindo a reviravolta, fruto de uma assistência de Bragança para Tiago Tomás, terminando o encontro com um triunfo, por 3-1. Prova 2: Avançando até janeiro de 2021, os leões encontram-se em Leira, a disputar a meia-final da Taça da Liga, diante do Porto. Corre o minuto 85’, com a turma leonina em desvantagem, e parecendo não existir solução, até que Amorim se lembra do mágico que está em aquecimento, lançando-o de imediato para o encontro. Aí se dá o ‘Efeito Bragança’, com o Sporting a faturar no minuto seguinte, conseguindo chegar à vantagem aos 90+4’, alcançando dessa forma uma presença na final da Taça da Liga. Prova 3: Chegava o dérbi eterno, marcado para o primeiro dia do mês de fevereiro, com a receção ao Benfica. O encontro estava bloqueado, sendo que nenhuma das equipas conseguia alcançar o fundo das redes adversárias, até que ao minuto 90+1’, o técnico leonino lançou para o relvado Daniel Bragança, que viu no minuto seguinte Matheus Nunes a colocar a bola no fundo das redes encarnadas, dando a vitória aos leões. Prova 4: Passados oito dias, numa noite chuvosa em Barcelos e com o relvado com algumas imperfeições, corria o minuto 55’ e o marcador dava a vantagem ao Gil Vicente, por uma bola a zero. Recordando-se do que havia acontecido na primeira volta, Amorim lançou o médio português para o relvado, tendo sido este o encontro que mais demorou para o ‘Efeito Bragança’ dar resultado, podendo ser a chuva uma espécie de inibidor desta fórmula de Almeirim. A precipitação não impediu o bis de Coates nos minutos finais, sendo que o médio português assistiu de perto ao segundo golo do capitão leonino. Prova 5: Rúben Amorim precisou de menos de um mês para voltar a recorrer à fórmula mágica dos leões. Desta feita, a entrada de Bragança ocorreu ainda com a vantagem dos leões, e assim sendo, o médio assistiu ao empate já no relvado. Para outros, este acontecimento poderia ser um contrassenso nesta teoria científica, mas certo é que, mesmo em campo no momento do desaire, a presença do médio português fez a diferença, com o capitão leonino, Seba Coates, a devolver a vantagem aos leões, conquistando o triunfo, por 2-1. Com 21 anos, o médio do conjunto leonino vai realizando a sua primeira temporada de leão ao peito. O jovem leão soma catorze aparições com a listada verde e branca, e apesar de somar apenas uma titularidade, diante do Mafra, o médio português mantém um registo 100% vitorioso.
Fotografia de Sporting
Equipa treinada por Paulo Fonseca foi alvo medida pesada na secretaria, numa altura em que está em conversações com Clube de Alvalade
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O Lyon, orientado pelo português Paulo Fonseca, vai recorrer da sua despromoção à segunda liga francesa, que foi anunciada na passada terça-feira dia 24 de junho. Desta forma, a contratação de Afonso Moreira, extremo do Sporting, fica em standby.
Lyon: "Vamos apresentar um recurso para garantir manutenção na Ligue 1"
Através de um comunicado, os franceses anunciaram a sua vontade de reclamar junto da Direção Nacional de Controlo e Gestão (DNCG) e à Liga Francesa de Futebol Profissional (LFP), sobre a descida de divisão na secretaria: “Vamos apresentar um recurso para demonstrar a nossa capacidade para fornecer os recursos financeiros necessários para garantir a manutenção do Olympique Lyonnais na Ligue 1”.
“Nos últimos meses, trabalhámos em estreita colaboração com a DNCG, correspondendo a todas as suas exigências, com investimentos de capital superiores aos valores solicitados. Graças às injeções de capital feitas pelos nossos acionistas e à venda do Crystal Palace, a nossa tesouraria melhorou consideravelmente e dispomos de fundos mais do que suficientes para a época 2025/26”, acrescentou a direção do clube detido John Textor.
Caso a manutenção do Lyon se venha a confirmar, Paulo Fonseca pode mesmo vir a receber Afonso Moreira na sua equipa. O jovem extremo do Clube de Alvalade estava prestes a assinar um contrato válido por 5 anos, que o deixaria vinculado aos franceses até 2030 e traria um lucro de 2 milhões de euros aos cofres do Sporting.
Em 2024/25, com a camisola do Sporting, Afonso Moreira – avaliado em 400 mil euros - fez 33 encontros: 24 pela equipa B, seis pelos sub-19 e três no plantel principal. No total, o extremo disputou 2.114 minutos, nos quais marcou nove golos e fez duas assistências.
Competição internacional segue a todo o gás e há mais equipas a decidirem hoje o seu futuro. Já na prova das camadas jovens, a final está à vista
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Esta quarta-feira, 25 de junho, traz dois grandes jogos do Europeu Sub-21 2025, que prometem intensidade e talento em campo. Às 17h00, Inglaterra e Países Baixos abrem a jornada num duelo clássico nas meias-finais entre duas seleções que se destacam pela qualidade técnica e tática nas camadas jovens. Mais tarde, às 20h00, o destaque vai para Alemanha - França, um embate de peso que irá decidir o segundo finalista da prova.
No Mundial de Clubes 2025, o calendário está repleto de duelos intercontinentais. Às 20h00, jogam-se em simultâneo Borussia Dortmund - Ulsan Hyundai e Sundowns - Fluminense, com os alemães e brasileiros a partirem como favoritos frente às equipas asiática e africana, respetivamente. Na madrugada de quinta-feira, às 02h00, continuam os oitavos-de-final com dois jogos de alto calibre: o Urawa Red mede forças com o competitivo Monterrey do México, enquanto o Internazionale defronta o histórico River Plate.
Confira, abaixo, a programação completa desta quarta-feira:
• Inglaterra - Países Baixos: 17h00, Euro U21 2025, SportTV 1;
• Borussia Dortmund - Ulsan Hyundai: 20h00, Mundial de Clubes 2025, DAZN;
• Sundowns - Fluminense: 20h00, Mundial de Clubes 2025, DAZN;
• Alemanha - França: 20h00, Euro U21 2025, SportTV 1;
• Urawa Reds - Monterrey: 02h00 (quinta-feira), Mundial de Clubes 2025, DAZN;
• Internazionale - River Plate: 02h00 (quinta-feira), Mundial de Clubes 2025, DAZN;
Aproveite e confira, aqui, os restantes jogos desta semana.
Neozelandeses são equipa amadora e não tinham marcado qualquer golo na prova, até chocarem os adeptos com resultado estonteante
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O Boca Juniors está fora do Mundial de Clubes, após um empate humilhante diante do Auckland City (1-1). A equipa de Rodrigo Battaglia e Marcos Rojo, ex Sporting, não conseguiu vencer a formação neozelandesa, que tinha sofrido 16 golos em dois jogos, fruto de ser um conjunto amador.
Para sonhar com a passagem à próxima fase do Mundial de Clubes, o Boca Juniors estava dependente de dois resultados. Os argentinos teriam de vencer o Auckland City por números expressivos e aguardar que o Benfica perdesse frente ao Bayern Munique, de preferência também sendo goleado.
De forma natural, o Boca entrou agressivo e dominador, com o ex Sporting Rodrigo Battaglia a titular. O marcador viria a sofrer alterações aos 26 minutos da primeira parte, fruto de um autogolo de Nathan Garrow, guarda-redes do Auckland City que acabou como homem do jogo.
A abrir o segundo tempo, os neozelandeses chocaram os adeptos quando Christian Gray (52') bateu Agustín Marchesín para empatar a partida, naquele que seria o primeiro golo marcado pelo Auckland City no Mundial de Clubes, depois de 17 tentos encaixados de forma consecutiva.
O marcador não mais se voltou a alterar e, de forma humilhante, a formação dos ex Sporting (dois pontos) caiu com estrondo no Mundial de Clubes. Benfica - que vai enfrentar outro antigo jogador dos leões - (sete), Bayern Munique (seis) e Auckland City (um), fecham as contas do grupo C.