Homem morto a tiro em Sines após discussão no trânsito

O incêndio na Pampilhosa da Serra teve origem em Arganil e, pela manhã desta segunda-feira, dia 18 de agosto, mantinha várias fontes ativas que se encontravam descontroladas. Durante a noite de domingo o fogo ameaçou diversas aldeias, avançou o presidente da Câmara da Pampilhosa da Serra, Jorge Custódio.

“Neste momento, temos o fogo completamente descontrolado, com as alterações de vento, de velocidade e de rajadas, do fim da tarde e da noite de ontem (domingo). Agora, somos capazes de ter quatro frentes ativas”, informou Jorge Custódio em declarações à Lusa.

As chamas deflagraram por várias aldeias do município desde o passado domingo, dia 17 de agosto, ao que Jorge Custódio adiantou: “São muitas aldeias. Salvaram-se as casas e as pessoas, mas, de resto, à volta está tudo ardido”.

O incêndio que decorre na Pampilhosa da Serra teve origem num outro incêndio com início na quarta-feira, na freguesia de Piódão, com o presidente da Câmara da Pampilhosa da Serra a afirmar ainda que um outro fogo na zona de São Jorge da Beira também contribuiu para o incidente.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil não autonomizou os incêndios que ocorrem no município da Pampilhosa da Serra. O incêndio mobilizou 1.200 operacionais, 393 viaturas e 12 meios aéreos.

Dois choques em cadeia, com uma distância de menos de um quilómetro entre cada um, estão a provocar grandes constrangimentos no IC19, sentido Lisboa-Sintra. O acidente mais grave ocorreu junto ao Estado Maior da Força Aérea, obrigando a um desvio do trânsito para a Damaia.

Segundo uma fonte da PSP, disponibilizada pela agência Lusa, esta colisão envolveu seis veículos e provocou vários feridos. Uma das vítimas ficou encarcerada, obrigando a uma intervenção mais urgente por parte das autoridades envolvidas.

Já no outro acidente, de menor dimensão, ficaram condicionados os veículos que transitam junto do Hospital Amadora-Sintra, sendo que neste caso as autoridades não reportaram quaisquer feridos nessa zona do IC19, apesar dos danos materiais.

Têm sido vários os vídeos partilhados nas redes sociais por grupos dedicados a dar atualizações acerca do estado do trânsito em Portugal. Nessas filmagens é visível a dimensão dos engarrafamentos no IC19, bem como os acidentes nas suas origens.

O incidente foi reportado pelas 11h25 e, segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil deslocaram-se até aos locais dos acidentes 12 operacionais, apoiados por quatro viaturas, prova da dimensão do problema no acesso à capital do país.

A Turquia sentiu, no passado domingo, um sismo de 6.1 na escala de Richter. O terremoto atingiu o oeste do país, com epicentro na cidade de Sindirgi, província de Balikesir, próxima da capital Istambul, informou a Agência Turca de Gestão de Catástrofes.

Segundo as autoridades turcas, para além da zona do epicentro, o abalo também foi sentido noutras províncias. O sismo provocou, até então, cerca de 30 feridos e dezenas de prédios colapsados. Sabe-se ainda que, para além algumas pessoas desaparecidas no meio dos escombros, há registo de uma morte.

O sismo ocorreu às 19h53 locais (17h53 em Lisboa), e foi sentido em várias cidades do oeste da Turquia, tendo sido visível em vídeos transmitidos pelos meios de comunicação turcos o desabamento de edifícios na província de Balikesir.

Em Sindirgi, epicentro do sismo, foi registado o desabamento de dezenas de edifícios, incluindo um edifício de três andares localizado no centro da cidade turca, avançou o presidente da câmara, Serkan Sak. Os danos são uma prova da força do terramoto que se sentiu.

Foram ainda registadas sete réplicas após o sismo principal, que variaram entre as magnitudes 3,5 e 4,6, de acordo com a Agência Turca de Gestão de Catástrofes. Recorde-se que, em 2023, o sudeste da Turquia sofreu um terramoto a uma escala imensamente violenta, que causou a morte de pelo menos 53 mil pessoas.