
Um pedaço de ouro no caminho das pedras do Sporting
Se há coisa que a vida nos ensina é que o que parece certo, adquirido, rapidamente se transforma num cenário diametralmente oposto.
16 Jan 2020 | 12:45
Seremos capazes e temos liderança para o efeito? Fica a questão…
O meu primeiro comentário, no nascimento deste jornal online, é de satisfação pela iniciativa e desejar que as crónicas aqui publicadas possam servir para o debate interno de ideias, sempre na defesa dos superiores interesses do Sporting CP. Debate interno que seja capaz de alavancar o Sporting CP e os Sportinguistas, para um novo rumo, alicerçado na paz, trabalho, organização e disciplina. Estes são factores indispensáveis na construção dos êxitos desejados.
Pela minha parte, as ideias que procurarei aqui lançar serão sempre uma visão pessoal, sobre os diferentes acontecimentos da vida Sportinguista. Visarei somente dar um contributo à verdade e à pacificação do nosso Clube, desejando atingir, o mais rapidamente possível, a indispensável união do Sporting CP.
Os sucessivos e longos anos de fracasso no futebol sénior, a meu ver, também têm a sua génese nas múltiplas e fracturantes divisões internas do clube, provocadas pela forma pouco atenta como vamos conduzindo a gestão interna do Sporting CP. Sendo esta muitas vezes a principal razão para o fraccionamento do Universo Sporting.
Precisamos de um Sporting CP forte em todas as suas frentes! Para isso, cada um de nós, cada atitude nossa ou cada acção deve ser, sempre, nesse sentido: UM SPORTING A UMA SÓ VOZ, FORTE E VENCEDOR!
As divisões acarretam sempre perdas. Quer sejam imediatas, a médio ou a longo prazo. Uma acção radical, pouco reflectida e que não nasça do diálogo pode até parecer muito boa e bem aceite, mas, mais cedo ou mais tarde, vai trazer, certamente, problemas para a família Sportinguista.
Os Sócios desta grandiosa e histórica instituição, cujos pergaminhos são fruto de muito trabalho no passado, nas diferentes modalidades, não podem, por meros caprichos, andar de costas voltadas. Sob pena de não podermos voltar a estar, ao nível da nossa história. Ou mesmo de o Clube ir corroendo-se, interiormente, até à sua autodestruição. Algo impensável, quando o Sporting CP tem Sócios, adeptos e simpatizantes com capacidades para sair desta possível fatalidade.
Queremos continuar a ser um clube grande, de renome mundial? Então todos temos que procurar trabalhar para a unidade do Clube! Começando, como não pode deixar de ser, pelos Órgãos Sociais eleitos e em funções. É a eles que cabe a maior responsabilidade e o mais exigente exemplo, para que esse objectivo seja atingido. E, permitam-me a franqueza, não o temos sabido fazer! Quer por falta de traquejo, de saber ou de outra razão que urge descobrir. As condições fundamentais para o alicerce dos êxitos não estão presentes no dia-a-dia do Sporting CP.
Família desunida, não é família vencedora!
Sem união, sem organização e sem disciplina não há trabalho que resista. Tudo cairá.
Aonde existirem desacordos e mal-entendidos, temos que ir ao encontro deles e saber eliminá-los. Os problemas resolvem-se encarando-os de frente, dialogando com profissionalismo e verticalidade, tendo SEMPRE, por base, os superiores interesses do Sporting CP e dos Sportinguistas. Assim se obtém uma família unida, coesa e pronta a compaginar-se com a honra do glorioso passado do Sporting Clube de Portugal.
Só assim, coesos e organizados, vamos conseguir vencer!
Seremos capazes e temos liderança para o efeito? Fica a questão…
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