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Hóquei em patins

TRIUNFO NO CLÁSSICO CONTRA TODAS AS ´ADVERSIDADES´

Sporting CP venceu FC Porto, por 4-2, e segue líder isolado do campeonato

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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A equipa principal de hóquei em patins do Sporting CP venceu, este sábado, 7 de novembro, o FC Porto. Os leões chegaram ao intervalo a vencer por 2-0, com golos de Telmo Pinto e Pedro Gil. No segundo tempo, Gonçalo Alves reduziu para os dragões, mas Gonzalo Romero, com duas finalizações certeiras, fez o 4-1. Nos segundos finais, Gonçalo Alves fixou o resultado final em 4-2. Destaque para mais uma excelente exibição de Ângelo Girão. https://twitter.com/SCPModalidades/status/1325117267357528065 O conjunto de Paulo Freitas somou, assim, a quarta vitória consecutiva e continua na liderança isolada do campeonato, com 19 pontos em sete jogos, mais três do que o SL Benfica, que, nesta jornada, foi vencer, por 5-3, ao reduto da UD Oliveirense. Na próxima jornada, os leões deslocam-se ao terreno da Juventude de Viana.


Fotografia de Sporting CP




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"Estou desiludido": Selecionador Nacional cabisbaixo após retirada de titular do Sporting

Atleta histórico do Clube de Alvalade não vai mais alinhar por Portugal e mereceu ovação do público presente nas bancas, em jogo de má memória

Ângelo Girão, capitão do Sporting, despede-se da seleção
Ângelo Girão, capitão do Sporting, despede-se da seleção

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Paulo Freitas, selecionador nacional de hóquei em patins, expressou sua frustração após a derrota nas meias-finais do campeonato do Mundo, após eliminação nos penáltis, diante da Espanha. "Se ontem era um sentimento de grande frustração, hoje estou mesmo zangado", disse o ex Sporting, comentando também a despedida de Ângelo Girão, titular dos leões.


O treinador destacou que a equipa não conseguiu aproveitar as oportunidades durante a partida. "Claramente podíamos ter sido uma equipa melhor dentro da pista, podíamos ter feito muito mais e devíamos ter ganho este jogo", afirmou. Paulo Freitas também mencionou a carga emocional do encontro, especialmente com a despedida de Ângelo Girão.


Girão entrou em campo com a braçadeira de capitão, e após apenas quatro segundos de jogo, Portugal colocou a bola fora e o guardião foi substituído por Xano Edo, futuro guarda-redes do Sporting. A emoção tomou conta do momento, com o histórico da modalidade a receber uma longa ovação das bancadas. Do lado italiano, Riccardo Gnata também recebeu o carinho do público, numa partida que marcou a sua despedida da seleção italiana.


Paulo Freitas manifestou desilusão pelo quarto lugar alcançado, que considera insatisfatório. "Estou desiludido com este quarto lugar, mas tenho a consciência tranquila pelo trabalho que desenvolvemos", declarou, enfatizando a necessidade de uma reflexão coletiva entre atletas e staff para compreender os erros cometidos.

O selecionador assumiu a responsabilidade pelo desempenho da equipa e afirmou: "Este era o grupo". A importância de analisar comportamentos e resultados, destacando a meritocracia como um principio fundamental no processo de seleção. Paulo Freitas concluiu com um apelo à evolução da seleção, afirmando que será crucial realizar uma análise profunda dos resultados e do comprometimento da equipa para alcançar melhores resultados em competições futuras.



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Despedida emotiva: Histórico do Sporting diz adeus à seleção e... (vídeo)

Jogador que ainda brilha ao serviço do Clube de Alvalade disputou a sua última partida ao serviço de Portugal e não se conteve

Ângelo Girão, lenda do Sporting, despediu-se da Seleção Nacional
Ângelo Girão, lenda do Sporting, despediu-se da Seleção Nacional

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O campeonato do Mundo de hóquei em patins, que decorreu entre os dias 16 a 22 de setembro em Itália, foi a última prova de Ângelo Girão ao serviço da seleção nacional. O jogo contra a Itália começou com uma homenagem ao jogador do Sporting, que foi aplaudido de pé pelas centenas de adeptos que se encontravam no pavilhão. Na luta pelo terceiro lugar, Portugal perdeu 3-2 e ficou fora do pódio pela primeira vez em 17 anos. 


Termina assim a passagem do guarda redes do Sporting pela seleção nacional, depois de 122 internacionalizações e da conquista do Europeu de 2016 e do Mundial de 2019. O jogador admitiu que o desfecho do jogo frente à Itália não correspondeu às suas expetativas e explicou que teve dificuldade em lidar com a pressão: "No balneário não consegui aguentar-me, o discurso do João Rodrigues também não ajudou muito e quebrei. Penso que isso também pode ter sido um fator de perturbação para a equipa. Tínhamos um jogo importante, ainda tentámos durante o jogo tudo por tudo e infelizmente não conseguimos estar na final".


Ângelo Girão, ao serviço do Sporting desde 2014, já conquistou três Ligas dos Campeões (2018/19, 2020/21 e 2023/24), duas Taças Continentais (2019/20 e 2021/22), uma Taça CERS (2014/15), dois Campeonatos Nacionais (2017/18 e 2020/21) e uma Supertaça (2015). 


18 anos depois, a carreira do guarda-redes ao serviço de Portugal chega ao fim. Em entrevista ao jornal Record, o jogador explicou que houve um conjunto de fatores que motivou a sua decisão, incluindo a necessidade de tempo com a família e a idade já avançada. Girão refere também que, com a sua saída, pretende dar espaço a outros jovens com qualidade.

Girão refletiu sobre o desempenho de Portugal ao longo dos anos e disse que a seleção tem capacidades e potencial para mais, reforçando que "a culpa não pode ser sempre de fatores alheios". Numa despedida emocionada, o jogador mostrou-se orgulhoso em relação ao seu próprio percurso e afirmou que o futuro da baliza da seleção nacional está em boas mãos. 


Veja aqui a despedida:


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Lenda do Sporting sai da Seleção Nacional a confessa: “Quebrei claramente”

Atleta do emblema verde e branco registou a sua última internacionalização, no passado domingo, dia 22 de setembro

Ângelo Girão, guarda-redes do Sporting, representou pela última vez a seleção nacional
Ângelo Girão, guarda-redes do Sporting, representou pela última vez a seleção nacional

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Ângelo Girão, lenda do Sporting, foi homenageado no passado domingo, dia 22 de setembro, em Novara. O guarda-redes de 35 anos, da equipa de hóquei em patins dos leões, representou pela última vez a seleção nacional, sendo saudado com uma ovação, de pé, do público aos seus colegas e adversários. Em declarações dadas após a partida, o jogador leonino comentou que não foi a despedida que idealizou.


Ontem [sábado] foi duro, foi muito duro, não estava preparado psicologicamente para perder aquele jogo contra a Espanha [nas meias-finais]. Acho que nenhum de nós estava, mas eu, por ser o último, pus muitas esperanças e pus muito de mim nesta caminhada para que corresse tudo bem. E hoje a queda foi brutal”, começou por dizer o jogador.


Não consegui no balneário [antes do jogo] aguentar-me. Quebrei claramente e penso que isso também pode ter sido um fator de perturbação para a equipa, porque tínhamos um jogo importante. Ainda tentámos durante o jogo o tudo por tudo, mas infelizmente não conseguimos. Aquilo que queríamos era estar na final. Este jogo era muito difícil de disputar, mas sabíamos que estava uma medalha em jogo, e falhámos claramente. Tanto o objetivo de ontem como o de hoje”, acrescentou Girão.


O balanço ao serviço da Seleção é positivo quando se ganha títulos. Não ganhámos tantos títulos como aquilo que nós desejávamos. Ainda ontem comentámos que estivemos em demasiadas finais, estivemos demasiadas vezes perto de ganhar, e não conseguimos. E a culpa não pode ser sempre de fatores alheios. Esta geração teve mais do que oportunidades para ganhar e por alguma coisa não conseguimos. Acho que esta geração tinha mais do que qualidade para ganhar mais títulos. Fica um amargo de boca, pelo menos para mim, agora que acaba esta viagem, porque devíamos ter conquistado mais títulos”, rematou o guarda-redes do Sporting.

Ângelo Girão chegou ao Sporting em 2014, oriundo do Valongo. Desde então, o guardião realizou 360 encontros e conquistou três Ligas dos Campeões (2018/19, 2020/21 e 2023/24), duas Taças Continentais (2019/20 e 2021/22), uma Taça CERS (2014/15), dois Campeonatos Nacionais (2017/18 e 2020/21) e uma Supertaça (2015). A lenda do emblema verde e branco reforma-se agora da seleção nacional, contando com 122 internacionalizações.



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