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26 SÓCIOS EXPULSOS DO SPORTING

Na noite desta quarta-feira, o Conselho Fiscal e Disciplinar do Clube tornou pública a decisão relativamente aos invasores de Alcochete. Fernandes Mendes foi um dos Associados expulsos

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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O Conselho Fiscal e Disciplinar (CFD) do Sporting CP anunciou, esta quarta-feira, 24 de junho, a decisão relativamente aos invasores de Alcochete. O CFD decidiu expulsar 26 Sócios dos leões, entre os quais Fernando Mendes, antigo presidente da Juventude Leonina. Quanto ao processo de Bruno Jacinto, antigo oficial de ligação aos adeptos (OLA), foi arquivado.


Para lá dos 26 Associados que foram expulsos, nota ainda para Samuel Teixeira, que foi punido com suspensão de um ano, Tiago Rodrigues (seis meses), Tomás Fernandes (três meses) e Guilherme Oliveira (três meses).


Em comunicado, o CFD justifica a decisão com os danos causados pelos Associados em causa ao Sporting CP: “Os Sócios visados a quem foram aplicadas as referidas penas, agiram de forma livre e deliberada, de comum acordo, em comunhão de esforços, sob a égide de um plano comum e previamente traçado, com o propósito concretizado de invadir a Academia e intimidar, ofender e agredir os jogadores do SCP e respetiva equipa técnica, provocando, com a sua atuação, graves prejuízos para o SCP, tanto patrimoniais (direta e indiretamente)  como morais, uma vez que este incidente desprestigiou o Clube em termos nacionais e internacionais”.


Recorde-se que o processo disciplinar em causa estava suspenso desde maio de 2019, visto que o CFD decidiu aguardar pela decisão final do julgamento que decorreu nos tribunais.

Os Sócios em causa já foram notificados da decisão e terão agora oportunidade de recorrer da mesma para a Assembleia Geral.


 

Conheça os sócios expulsos:

Fernando (Mendes) Barata, Guilherme Gata de Sousa, Luís Almeida, Tiago Silva, Jorge Almeida, Pedro Lara, João Gomes, Bruno Monteiro, Gustavo Tavares, Nuno Alves, Filipe Ferreira, João Pedro Montez, António Catarino, João Gonçalves, Eduardo Nicodemes, Joaquim Costa, Alano Silva, Nuno Torres, Hugo Ribeiro, Emanuel Calças, Valter Semedo, Ricardo Neves, Tiago Neves, Afonso Ferreira, Filipe Alegria, Paulo Patarra,

Conheça os sócios suspensos:

Samuel Teixeira (um ano), Tiago Rodrigues (seis meses), Tomás Fernandes (três meses) e Guilherme Oliveira (três meses).

Confira o comunicado na íntegra:

O Conselho Fiscal e Disciplinar do Sporting Clube de Portugal vem comunicar aos sócios ter sido proferida decisão final no âmbito do processo disciplinar número 6/18, relativo aos incidentes de Alcochete, ocorridos no dia 15 de maio de 2018.  Este processo disciplinar foi iniciado pela Comissão de Fiscalização, no dia 17 de julho de 2018, sendo alvo deste processo 16 sócios. Com os actos de instrução desenvolvidos pelo actual Conselho Fiscal e Disciplinar, através da recolha de múltiplos elementos probatórios com vista ao apuramento de todas as responsabilidades, vieram a excluir-se seis sócios que não participaram na invasão, nem se encontravam na Academia, e a incluir-se mais 21 sócios na nota de culpa aperfeiçoada, num total de 31 sócios visados.   No dia 10 de maio de 2019, com o início da fase de Instrução do processo criminal que decorria sobre os mesmos incidentes, o Conselho Fiscal e Disciplinar entendeu prudente aguardar os resultados dessas fase judicial, como forma de garantir a alocação individual de responsabilidades de forma estrita e rigorosa, pelo que, nos termos do n.º 2 do artigo 8.º do Regulamento Disciplinar, decidiu suspender o procedimento em curso até à conclusão da referida Instrução.  Contudo, o Despacho da Decisão Instrutória não esclareceu, de forma suficiente, o que precisava ser esclarecido, pelo que, no dia 18 de novembro de 2019, foi decidido manter a suspensão do presente processo disciplinar, no limite, até ao trânsito em julgado do referido processo criminal, devendo ser aferida a necessidade de manutenção dessa suspensão na altura da Decisão de Primeira Instância, que veio a acontecer no passado dia 28 de maio.  Depois da análise do conteúdo do correspondente Acórdão, foi possível esclarecer as dúvidas que ainda persistiam, mesmo apesar de se ter presente que as decisões judiciais condenatórias não transitaram ainda em julgado. Assim, ficaram criadas as necessárias condições para tomar a decisão de levantar a suspensão do processo disciplinar 6/18, por forma a poder concluir o mesmo, o que aconteceu no passado dia 12 de junho p.p.  No âmbito deste processo disciplinar estavam envolvidos 31 sócios - todos os que estiveram na Academia de Alcochete no dia 15 de maio de 2018.  Assim, foi deliberado pelo Conselho Fiscal e Disciplinar aplicar as seguintes sanções:  - 26 sócios visados foram punidos com a sanção de Expulsão;  - 1 sócio visado foi punido com a sanção de Suspensão por um ano;    - 1 sócio visado foi punido com a sanção de Suspensão por seis meses;  - 2 sócios visados foram punidos com a sanção de Suspensão por três meses;  Mais foi deliberado arquivar os autos quanto a 1 outro sócio visado, por não se ter provado o seu envolvimento no caso.  Os sócios visados a quem foram aplicadas as referidas penas, agiram de forma livre e deliberada, de comum acordo, em comunhão de esforços, sob a égide de um plano comum e previamente traçado, com o propósito concretizado de invadir a Academia e intimidar, ofender e agredir os jogadores do SCP e respectiva equipa técnica, provocando, com a sua atuação, graves prejuízos para o SCP, tanto patrimoniais (direta e indiretamente)  como morais, uma vez que este incidente desprestigiou o Clube em termos nacionais e internacionais.  No relatório final está discriminada a responsabilidade individual de cada um daqueles sócios visados, sendo certo que aquele violento incidente só foi possível pela actuação dos mesmos em grupo.   O Conselho Fiscal e Disciplinar anexa a listagem dos sócios visados envolvidos com a indicação individual das penas que foram aplicadas.   A extrema gravidade dos comportamentos dos sócios visados naquela tarde na Academia de Alcochete, e os prejuízos patrimoniais e não patrimoniais que provocou ao Sporting Clube de Portugal, revelaram um total desrespeito pelo Clube, pelos seus Estatutos, pelos seus funcionários, pelos seus atletas e pelos seus sócios.  As infrações disciplinares cometidas são especialmente graves, e, para a maior parte dos sócios visados, consubstanciam uma quebra da relação de confiança irremediável, absoluta e inultrapassável, entre o visado e o Clube, pelo que não restou alternativa ao Conselho Fiscal e Disciplinar do que aplicar penas de expulsão a 26 dos 31 sócios visados.  Os sócios visados foram notificados da decisão final, tendo sido comunicado que das decisões de expulsão e de suspensão cabe recurso para a Assembleia Geral, com efeito suspensivo e devolutivo respectivamente.


Clube

Godinho Lopes declara: "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting, exigindo apenas que..."

Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público

Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho
Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.


O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.


De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



Clube

Varandas faz 'ultimato' a Álvaro Sobrinho por ações na Sporting SAD

Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana

Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho
Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado -  para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).


"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.


"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



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