Barcelona quer contratar jogador que se incompatibilizou com Cristiano Ronaldo no Man United

A terceira jornada da primeira fase da Liga dos Campeões da Ásia vai opor o Al Nassr, de Cristiano Ronaldo, ao Esteghlal. A partida está marcada para o Estádio Azedi, em Teerão. Os responsáveis sauditas não pretendem viajar para o Irão devido ao conflito armado que aí se vive. Os organizadores estão a fazer todos os possíveis para transferir o jogo para um local neutro.

"Ainda não apresentámos um pedido oficial à Confederação Asiática para transferir o encontro continental. Estamos a monitorizar a situação e vamos trabalhar nisso nos próximos dias, para mudar o jogo para terreno neutro", disse fonte oficial do Al Nassr à imprensa saudita.

Esta solução não seria inédita. As divergências políticas entre as nações não são de agora e, desde 2016 até à temporada passada, jogos de Al Nassr, Al Hilal e Al Ahli frente a equipas do Irão eram disputados no Qatar. Já os emblemas iranianos recebiam os sauditas em Mascate, no Omã, e no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Cristiano Ronaldo – depois de ter realizado 51 partidas ao serviço do Al Nassr - com uns impressionantes 50 golos e 13 assistências em 2023/24 –, contabiliza oito encontros na nova temporada desportiva e já soma sete golos e duas assistências pela equipa de Riade.

Aos 39 anos, Cristiano Ronaldo, que ainda está avaliado em 15 milhões de euros, entrou assim em grande, em termos individuais, apesar dos resultados coletivos menos positivos. O Al Nassr vira agora atenções para a liga saudita e vai receber o Al Orobah no próximo sábado, dia 5 de outubro.

Nuno Paralvas acredita que "o Sporting é dependente de Viktor Gyokeres". O jornalista crê que o resultado diante do PSV (1-1) está relacionado com o jogo menos conseguido do sueco, mas que, no final do encontro, Rúben Amorim teve um discurso bastante coerente.

“Ouvir Rúben Amorim antes ou depois dos jogos, para quem gosta de futebol, é sempre um prazer. Rúben Amorim vai dizendo muito, como aconteceu depois do empate com o PSV, em Eindhoven, ao reconhecer que o resultado foi melhor do que a exibição e ao deixar implícito que a responsabilidade de tantas escorregadelas dos jogadores do Sporting não foi de mais alguém se não deles próprios”, começou por dizer, no jornal A Bola.

“Rúben Amorim também identificou os problemas do leão com o PSV, assinalou que a equipa esperava aquelas dificuldades e, no entanto, não foi capaz de ultrapassá-las. O PSV expôs fragilidades que ninguém em Portugal foi capaz de destapar. O Sporting continua a ser a equipa mais bem trabalhada em Portugal. Isso é mérito do treinador. O jogo do Sporting depende muito de Viktor Gyokeres e, com o PSV, a equipa não o teve”, acrescentou.

“Esta época ainda nenhuma equipa submeteu o Sporting a esta condição de não conseguir ligar o jogo e sair a jogar. É uma das faturas que se têm de pagar quando se joga a Liga dos Campeões. A conquista do título será sempre a prioridade de qualquer equipa portuguesa, apesar de Rúben Amorim já ter afirmado que queria fazer melhor do que na última vez que chegou aos oitavos de final, nos quais foi eliminado pelo Manchester City. Esta Champions, porém, permitirá perceber também se o plantel está equilibrado”, rematou o jornalista.

O emblema verde e branco volta a entrar em campo no próximo sábado, dia 5 de setembro, frente ao Casa Pia, em jogo relativo à oitava jornada da Liga Portugal Betclic. O encontro diante da turma liderada por João Pereira jogar-se-á às 20h30, no Estádio José Alvalade.

Contratado pelo Sporting como extremo, Geny Catamo encontrou a sua melhor forma a jogar na ala. Nuno Raposo apelida a adaptação como uma "invenção" de Rúben Amorim e crê que foi uma das grandes apostas ganhas do técnico verde e branco.

“Geny Catamo chegou ao Sporting em 2019/2020, emprestado pelo Amora. Catamo saiu-lhe melhor do que a encomenda. E a encomenda que o treinador fez foi um novo ala. Geny, extremo de raiz, foi inventado ala direito — e se necessário esquerdo, como no arranque desta época por um conjunto de circunstância: a lesão de Nuno Santos; o fixar de Matheus Reis como elemento do trio de centrais; a chegada de Maxi Araújo apenas no final do mercado”, começou por dizer, ao jornal A Bola.

“E tão bem que se saiu que ganhou o lugar a Ricardo Esgaio e até decidiu o dérbi que empurrou definitivamente o Sporting para o título. Uma boa invenção, trabalhada com o tempo da pré-temporada, antes, durante e depois do longo estágio algarvio. Mas esse toque de Rúben pode pecar quando a invenção surge com imprevisibilidade. Como a imprevista subida do ala Catamo para a frente de ataque no jogo com o PSV em Eindhoven”, adiantou.

“Acrescentou o técnico verde e branco no final do jogo da jornada passada, com o Estoril, em que Geny Catamo marcou e foi o melhor em campo. Por isso estranhei, no jogo da Champions, a invenção de Geny no lugar que normalmente pertence a Pedro Gonçalves. Mas deve também ter notado que inventar Geny Catamo na frente, depois de tudo o que nos explicou como tão bem sabe explicar, ou qualquer outro jogador sem necessidade só para um jogo, pode não ser transformado em ouro”, rematou o jornalista.

Esta temporada, Geny Catamo – avaliado em 10 milhões de euros – conta com dez jogos disputados ao serviço do Sporting. Ao longo dos 723 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o extremo marcou dois golos e fez uma assistência.