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Francisco Rodrigues dos Santos avalia entrevista de Varandas aos meios de comunicação do Sporting
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O Sporting emitiu, recentemente, o seu Relatório e Contas. No documento, vêm espelhados todos os gatos e receitas da Direção de Frederico Varandas. Um dos grandes destaques, que o Sportinguistas vêm seguindo com atenção, é o processo de renovação do estádio dos leões. No documento, vêm detalhados todos os gastos em Alvalade até ao momento.
O número já é, neste momento, superior a nove milhões de euros em gastos no Estádio José Alvalade. Se a 30 de junho, o número estava fixado nos 7,4 milhões de euros, a figura tinha subido para cima dos nove milhões em dezembro de 2024.
Para além dos números, onde os leões detalham todos os gastos monetários que tiveram com as obras de renovação do Estádio, o Sporting explica também as obras especificas que tem feito nos últimos meses, na procura de melhorar, tanto em Alvalade, como na Academia Cristiano Ronaldo.
Nesse sentido, destacado no Relatório e Contas emitido pelo Sporting à CMVM, vem a remoção dos azulejos e a renovação das fachadas do Estádio de Alvalade, bem como as obras nos balneários da formação na Academia, em Alcochete.
Essas são, segundo os leões, apenas duas das várias etapas estratégicas que o Sporting tem preparadas para a melhoria das suas instalações: destacam-se ainda, já a decorrer, a instalação de novo sistema de CCTV, e, para o futuro, a cobertura do fosso em Alvalade.
Leões mudaram a estratégia de compras e vendas devido aos objetivos desportivos, mas houve repercussões em termos financeiros em Alvalade
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O Sporting revelou, recentemente, as suas contas semestrais. Os números, que fazem referência ao último semestre de 2024, têm duas leituras: por um lado, são positivos, o que demonstra a capacidade do Clube; por outro lado, as receitas são muito inferiores ao período homólogo.
O Sporting de Frederico Varandas apresentou resultado líquido positivo de 15,005 milhões de euros no primeiro semestre da época desportiva 24/25. Como dito acima, o número ficou bem abaixo ao período homologo, onde os leões tinham apresentado números na ordem dos 59 M€.
Esta alteração é fruto, principalmente, de uma mudança de paradigma em Alvalade. Com o objetivo do bicampeoanto, a Direção liderada por Frederico Varandas teve gastos recordes em compras (73,6 milhões de euros), e um encaixe com vendas muito mais baixo em relação a outros períodos (42,2 milhões de euros).
Apesar do saldo negativo em relação a compras e vendas de jogadores, o Sporting deu lucro, devido ao aumento da receita vinda da UEFA, da bilheteira ou do merchandising. No relatório que publicou na CMVM, a SAD explica que, com uma receita total de 128 milhões de euros, 74% desse número terá sido conseguido sem transações do plantel.
De resto, vêm também explicitadas as movimentações em relação a jogadores: Nas compras, destacam-se Zeno Debast, (16,325 M€), Maxi Araújo (15,857 M€) e Conrad Harder (19,515M€), para além do reforço nos investimentos de Gyökeres (2,305 M€) e Diomande (1,352M€). Em relação às vendas, salta à vista Mateus Fernandes, que foi para o Southampton (15,25 M€). Relembrar que a venda de Ruben Amorim, e a compra de Rui Borges, não vêm detalhadas no presente relatório.
Volume de negócios também desceu para 128 milhões no primeiro semestre do exercício 2024/2025; Já o 'merchandising' faturou mais de 9 milhões
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Os lucros da Sporting caíram 74% para 15 milhões de euros no primeiro semestre do exercício de 2024/2025, que terminou a 31 de dezembro do ano passado. A queda surge após o recorde de 58,3 milhões de euros no resultado líquido do mesmo período do ano anterior). A diferença justifica-se pela estratégia de não vender nenhum dos principais jogadores do plantel agora orientado por Rui Borges.
No que às vendas diz respeito, as mesmas caíram a pique se compararmos as receitas com futebolistas na presidência de Frederico Varandas: segundo o documento enviado à CMVM, registam-se, em dezembro de 2024, 42,2 milhões de euros pelas entradas, uma queda de 87,8 milhões de euros (67,5%) em relação a junho, em que os leões garantiram praticamente 130 milhões de euros..
Contudo, é referido que foi feito o maior investimento de sempre na equipa de futebol desde que Frederico Varandas tomou posse em 2018, num total de 73,6 milhões de euros com entrada de ativos, contra os 65,6 milhões com que a administração terminou o exercício transato.
Destaque ainda para o recorde de receitas com o impacto das competições europeias, que já rendeu ao emblema verde e branco cerca de 43,7 milhões de euros, além dos 12,2 M€ - também novo máximo - que já foram retirados da utilização do José Alvalade em dia de jogos.
O primeiro semestre desta temporada teve um resultado operacional de 24,3 milhões de euros, com um resultado líquido de 15,005 milhões, descontando as despesas da sociedade. O relatório intermédio do exercício de 2024/2025 também revela um volume de negócios de 128 milhões de euros.
Relatório apresentado pelo emblema leonino relativamente do exercício 2024/25 também revela volume de negócios de 128 milhões de euros
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A administração do Sporting apresentou as contas do primeiro semestre do exercício relativo à temporada 2024/2025 com um saldo positivo de 24,3 milhões de euros. Num documento enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a administração do Sporting anuncia resultado operacional positivo na primeira metade da época.
Os leões revelam também um volume de negócios de 128 milhões de euros: "Para este resultado, em linha com uma estratégia sustentada, destaca-se o aumento dos rendimentos e ganhos excluindo transações do plantel, no valor de 94,5 milhões de euros, representando cerca de 74 por cento do volume de negócios", explicam os leões no Relatório & Contas.
Em destaque para estes números, a SAD leonina coloca a participação na UEFA Champions League, sendo que os leões foram eliminados da Champions League pelo Borussia Dortmund, e justifica o volume de negócios de 128 milhões "em grande parte (74%) pelas receitas operacionais excluindo transações de jogadores que totalizaram um valor de 94,5 milhões de euros e crescem 71 por cento face ao período homólogo".
Os verdes e brancos referem ainda que o "resultado operacional excluindo transações de jogadores" e de 16,7 milhões de euros, "justificado pela receita proveniente das competições europeias e pelo crescimento das restantes linhas de negócio, de onde se destacam as receitas de jogo e o merchandising".
"Durante o primeiro semestre da época 2024/2025, a Sporting SAD alcançou vários recordes de negócio. Entre as principais conquistas, destaca-se a venda da Gamebox, que atingiu o valor recorde de oito milhões de euros (registado no semestre 4 milhões de euros). Também no segmento de merchandising, registou-se um novo máximo de vendas que ultrapassou os 9,8 milhões de euros.