Earth day: O dia da Terra celebra-se a 22 de abril

Extra Sporting: O Papa Francisco morreu esta segunda-feira, aos 88 anos, segundo confirmou o Vaticano através de um comunicado assinado pelo cardeal Kevin Farrell. A notícia do falecimento surge um dia depois da última aparição na janela da Basílica de São Pedro para a tradicional bênção "Urbi et Orbi". 

Apesar de visivelmente fragilizado, o Papa cumpriu o gesto simbólico perante os milhares de fiéis presentes na Praça de São Pedro. A sua saúde vinha a degradar-se nos últimos meses, sobretudo devido a uma pneumonia que o afetou de forma persistente. O sumo pontífice recebeu alta hospitalar a 23 de março, após ter estado internado 37 dias devido a uma pneumonia grave.

Francisco, nascido Jorge Mario Bergoglio, nascido em Buenos Aires, tornou-se Papa em 2013 e foi o primeiro pontífice oriundo da América Latina. Ao longo do seu pontificado, destacou-se pelo discurso de proximidade, pela luta contra os abusos na Igreja e pela defesa dos mais pobres e marginalizados.

Entre os momentos marcantes do seu papado está a visita a Portugal, em agosto de 2023, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, que decorreu em Lisboa e reuniu milhões de jovens de todo o mundo. A presença do Papa foi um dos pontos altos do evento, bem como o seu discurso de incentivo para com os jovens, no qual referiu que a igreja católica, todos são bem vindos. “Na Igreja ninguém está a mais, há espaço para todos. Repitam comigo. Quero que digam na vossa própria língua: todos, todos, todos."

O Vaticano deverá anunciar nas próximas horas os detalhes das cerimónias fúnebres e do processo que se segue à morte do chefe da Igreja Católica. O corpo de Francisco estará na Basílica de São Pedro durante o período de luto oficial e depois vai ser sepultado, ao contrário dos seus antecessores, na basílica de Santa Maria Maggiore, no bairro Esquilino de Roma.

Extra Sporting; Seis pessoas ficaram feridas, duas das quais com gravidade, na sequência de um acidente de viação que ocorreu, ao início da tarde deste sábado, dia 19 de abril, na autoestrada (A1), na zona de Estarreja. O acidente obrigou ao corte do trânsito automóvel mais de uma hora.

“A autoestrada esteve cortada no sentido Norte/Sul junto a Estarreja e Santa Maria da Feira (distrito de Aveiro). Não nos foi dada qualquer previsão”, indicou o Comando quando foi cortada a estrada. O sinistro deu-se pelas 13h04 horas, ao quilómetro 259 no sentido Porto/Lisboa, e envolveu cinco viaturas ligeiras de passageiros. 

Os feridos foram prontamente assistidos no local pelos Bombeiros Voluntários da Feira e de Arrifana, a que se juntaram as equipas das Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER) da Feira e de Gaia, bem como da SIV (Suporte Imediato de Vida) de Oliveira de Azeméis.

Quatro das vítimas, incluindo os dois feridos em estado mais grave, foram transportadas para o Hospital S. Sebastião, em Santa Maria da Feira, com acompanhamento médico. Um outro ferido foi encaminhado para o Hospital de Aveiro, com acompanhamento da SIV de Oliveira de Azeméis.

Uma das vítimas, depois de assistida no local, recusou transporte hospitalar. A Guarda Nacional Republicana (GNR), através da sua brigada de trânsito, esteve no local para investigar as causas do acidente. A concessionária Brisa também esteve presente no local.

Extra Sporting; A verdadeira identidade do artista de rua britânico Banksy pode ter sido finalmente descoberta. De acordo com um detetive espanhol, diretor da Método 3, o verdadeiro nome do artista urbano é Robin Gunningham, um cidadão britânico que reside em Bristol, e que terá nascido a 28 de julho de 1973 (51 anos).

A investigação é do detetive espanhol Francisco Marco: "Comecei do meu escritório em Barcelona. Liguei para as minhas fontes e enviei o meu pessoal para o terreno", conta o 'El Mundo', confirmando que tudo começou depois de fazer uma aposta com os filhos.

A identidade de Banksy já tinha sido revelada em 2008 pela imprensa britânica, mas agora esta investigação dá novas pistas. “Gunningham desaparece do mundo do graffiti quando começa a crescer profissionalmente. Primeiro chama-se a si próprio Robert Banks, depois não existe e aparece Banksy. Gunningham nunca disse nada, nem negou nem confirmou se é Banksy, brinca com o mistério", refere Francisco Marco ao El Mundo.

A razão para não querer ser identificado está no facto de no início, quando começou a aparecer, andar a fugir à polícia porque os graffiti que fazia eram ilegais. Depois como o mistério em torno da sua identidade deu lugar a uma narrativa de sucesso, assim permaneceu até hoje.

Durante a investigação, o detetive espanhol descobriu “uma estrutura financeira que girava em torno do nome fictício David Jones”, usado por Banksy “para não comprometer a sua identidade”. Uma teia que desvenda um fortuna de 50 milhões de libras, mais de 58 milhões de euros, dividida em várias entidades e sociedades.