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0Em janeiro de 2023, Cristiano Ronaldo foi o pioneiro a deixar a sua marca no futebol europeu, onde fez história, ao aventurar-se na Arábia Saudita. A mudança do talentoso português do Manchester United para o Al Nassr não foi apenas uma simples transferência, mas sim um marco de um novo mercado no futebol internacional. Desde então, vários jogadores de renome têm deixado as ligas de elite para se juntarem à Saudi Pro League.
A última janela de transferências de impacto ocorreu no início de 2023/24, com Benzema, Kanté, Neymar, Sadio Mané, Mahrez e tantos outros a desembarcarem na Liga Saudita. Já em janeiro, os investimentos dos clubes sauditas diminuíram, não porque o projeto está a perder força, mas sim como parte de um planeamento para regressar com vigor a meio deste ano. A Arábia Saudita tem agora um novo plano para atrair talento da Europa.
Segundo o jornal espanhol Marca, o Campeonato Saudita tem como objetivo contar com os 100 melhores jogadores do mundo nos próximos três anos, e a intenção é prosseguir com este objetivo na próxima reabertura da janela de transferências. A expectativa é que mais estrelas sejam contratadas para a temporada 2024/25, seguindo a mesma estratégia que tem sido bem-sucedida nos últimos meses: oferecer uma verdadeira fortuna aos jogadores.
Após a primeira vaga de craques terem-se adaptado à Arábia Saudita, a liga compreende que os atletas europeus podem ter uma visão mais favorável do país, o que facilitaria novas contratações. Em outras palavras, as estrelas da Saudi Pro League podem convencer outros astros a juntarem-se ao projeto com os seus relatos em primeira mão.
Recorde-se que, esta temporada, Cristiano Ronaldo – avaliado em 15 milhões de euros – continua a mostrar toda a sua qualidade. Nos 36 encontros que disputou ao serviço do Al-Nassr, o capitão da seleção nacional formado no Sporting contabilizou 3.209 minutos, apontando 34 golos e fazendo 11 assistências, sendo uma das grandes figuras do conjunto de Luís Castro, isto apesar dos 39 anos de idade. Adicionalmente, ao serviço da seleção nacional, o português conseguiu cinco finalizações certeiras em cinco encontros (402 minutos).
Esta quarta feira, dia 18 de dezembro, o capitão da seleção nacional mostrou-se num momento bastante especial com os filhos
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0Cristiano Ronaldo, formado na Academia do Sporting, surge frequentemente nas suas redes sociais para partilhar momentos únicos dentro e fora de campo. Desta vez, partilhou uma fotografia ao lado da sua filha Bella Esmeralda, que deixou os internautas 'derretidos' com tanta ternura.
Na legenda da publicação partilhada esta quarta-feira, dia 18 de outubro, o astro português escreveu: "Bom dia" e adicionou um emoji de um coração vermelho. Ao que parece, ambos estavam a tomar o pequeno almoço em família, na casa do craque do Al Nassr.
Recorde-se que há probabilidades de Cristiano Ronaldo já não estar na Arábia Saudita, tendo em conta que o Al Nassr só volta a entrar em campo em 2025. Assim, o próximo jogo dos sauditas está marcado para dia 9 de janeiro, contra o Al Okhdood, para o campeonato.
O campeão europeu pela equipa das quinas soma, na presente temporada de 2024/25, impressionantes 21 golos e quatro assistências em apenas 24 jogos, entre clube e seleção. Uma média que ultrapassa uma contribuição direta para golo por partida.
No capítulo dos golos, o capitão da seleção nacional vai-se rapidamente aproximando de um dos seus grandes objetivos da carreira: a marca dos 1000 golos marcados em jogos oficiais. O cinco vezes Bola de Ouro voltou a marcar no último jogo frente ao Al-Ittihad e chegou aos 916 da sua longa carreira desportiva.
Astro português realizou 217 jogos pela seleção nacional e houve duas pessoas que acompanharam todo o percurso, e fazem agora uma retrospetiva
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0Faz hoje, dia 18 de dezembro, 103 anos desde que a seleção portuguesa jogou o seu primeiro jogo oficial. Nessa história com mais de um século, há um nome que salta imediatamente à vista: o de Cristiano Ronaldo. Houve duas pessoas que acompanharam todo o percurso do luso na equipa nacional, António Gaspar e Carlos Godinho, que refletiram sobre este período, em entrevista ao 'Diário de Notícias'.
O team Manager da equipa, Carlos Godinho, começou por dizer o seguinte: "Lembro-me de um jovem com 18 anos, alto, magro, ainda estranhando a companhia, mas sem timidez para procurar o seu caminho no campo. 'Respira miúdo, respira', gritava-lhe o Fernando Couto após os sprints constantes e muito rápidos. Começou ali algo de diferente no futebol português e internacional", sobre a estreia de Ronaldo, em 2007, frente ao Cazaquistão.
Falou ainda de outro momento marcante: "Scolari chamou-me à sala onde estava reunido com a equipa técnica e informou-me que o capitão ia ser o Cristiano, que, na véspera tinha feito 22 anos. Disse-me: ‘Vou antecipar hoje um futuro que será realidade dentro de pouco tempo. Esse guri [como lhe chamava Scolari ] vai dominar em breve o panorama internacional'", explicou.
António Gaspar, fisioterapeuta da equipa nacional, também acrescentou: "Ouvi-o dizer numa entrevista que Portugal é enorme. É verdade, mas ele contribuiu para que assim fosse e está escrito na história". Relembrar que, dos 682 jogos da história da Seleção Portuguesa, Cristiano Ronaldo participou em 217 - quase um terço da totalidade.
Disse, ainda, o seguinte: "Tive uma visão privilegiada, vivi com ele os seus melhores dias e também os dias menos bons. E é incrível como nunca baixou os braços. Cristiano não é só o melhor jogador do mundo, é um exemplo, mesmo fora do futebol, para as novas gerações. Um exemplo de resiliência, dedicação e compromisso e deu muitas provas disso", atirou António Gaspar.
Astro português voltou a não participar na votação para o célebre galardão entregue pela entidade que rege o futebol a nível mundial
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0A FIFA entregou, na passada terça feira, dia 17 de dezembro, o prémio The Best - referente ao melhor jogador do mundo da época transata - ao brasileiro Vinícius Júnior, extremo que atua pelo Real Madrid. O galardão voltou a não ter o aval de Cristiano Ronaldo, que pela terceira vez consecutiva, não registou os votos a que tem direito.
O astro português, que venceu o prémio por três vezes (2008, 2016 e 2017) pode votar na eleição, devido ao estatuto de capitão da seleção nacional. No entanto, abdicou desse direito, o que também já tinha acontecido nas duas edições anteriores.
Portugal não ficou, no entanto, sem representante na votação: foi o segundo capitão da equipa lusa, Bernardo Silva, a registar os votos referentes a Ronaldo. O português que está às ordens de Pep Guardiola no Manchester City escolheu Rodri no primeiro lugar, Vinicius Júnior em segundo, e Erling Haaland na terceira posição.
Já nas edições referentes aos prémios de 2023 e 2022, o avançado luso não se tinha pronunciado para a atribuição do prémio. Nesses dois anos, foi Pepe, então o vice-comandante da Seleção que enviou a sua opinião para a FIFA, para ser tida em conta nos valores finais das votações.
Relembrar que, aos 39 anos, Cristiano Ronaldo, depois de ter realizado 51 partidas ao serviço do Al Nassr - com uns impressionantes 50 golos e 13 assistências em 2023/24 – contabiliza 19 encontros na nova temporada desportiva e já soma 16 golos e três assistências pela equipa de Riade. O craque, que ainda está avaliado em 15 milhões de euros, entrou em grande em termos individuais na nova época desportiva, apesar dos resultados coletivos menos positivos. O próximo jogo dos sauditas está marcado apenas para segunda-feira, dia 9 de janeiro, frente ao Al-Akhdoud, pelas 17h00.