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0O Sporting estreou-se no campeonato com uma vitória, por 3-1, diante do Rio Ave. Os leões controlaram toda a partida e o golo adversário surgiu já aos 90', no único remate enquadrado com a baliza de Vladan Kovacevic. Morten Hjulmand ficou furioso com a situação.
O capitão dos verdes e brancos estava no banco de suplentes - tendo sido rendido por Daniel Bragança, aos 76 minutos -, mas nem isso acalmou os ânimos. Visivelmente irritado com a situação, o dinamarquês foi apanhado pelas câmaras e a reação está a dar que falar.
Muitos dos adeptos do Sporting enaltecem a atitude do 'camisola 42', que vem mostrando uma enorme capacidade de liderança, depois de lhe ter sida atribuída a dura missão de substituir Sebastián Coates, que deixou um legado imenso em Alvalade.
Esta temporada, Morten Hjulmand leva já dois encontros disputados, nos quais alinhou durante 193 minutos. Em 2023/24, uma época excelente resultou numa subida exponencial no valor de mercado do médio de Rúben Amorim, para os 40 milhões de euros.
Morten Hjulmand chegou ao Sporting no verão de 2023, oriundo do Lecce, a troco de 18 milhões de euros, mais 3 por objetivos, tornando-se na segunda contratação mais cara da história do Clube de Alvalade, sendo superado apenas por Viktor Gyokeres (20 milhões, mais 4 por objetivos).
Assista à reação de Hjulmand:
Técnico dos verdes e brancos orientou mais uma sessão de trabalhos na Academia Cristiano Ronaldo, com mira apontada ao Santa Clara
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0A equipa do Sporting regressou ao trabalho, esta segunda-feira, dia 16 de dezembro, na preparação para o duelo diante do Santa Clara. João Pereira orientou mais um treino na Academia Cristiano Ronaldo, com mira apontada a um ajuste de contas.
Fora das contas do técnico ficaram Nuno Santos, Pedro Gonçalves, Daniel Bragança e Hidemasa Morita, todos com problemas físicos prolongados. Para já, é expectável que os três últimos regressem no início de 2025, enquanto o 'camisola 11' só volta na próxima temporada.
A formação leonina tem mais uma sessão de treinos marcada para terça-feira. A nova ronda de trabalhos está agendada para a parte da manhã, na Academia Cristiano Ronaldo e é, como habitual, à porta fechada. Os leões informaram que João Pereira fará a antevisão ao próximo encontro pelas 13h00.
O Sporting volta a entrar em campo na quarta-feira, dia 18 de dezembro, frente aos açorianos do Santa Clara, em jogo relativo aos oitavos-de-final da Taça de Portugal. O encontro diante da turma liderada por Vasco Matos jogar-se-á às 20h45, em Alvalade.
A formação verde e branca quer vingar a derrota consumada na 12.ª jornada do campeonato nacional e avançar na prova rainha do futebol português. Os leões não vencem a competição desde 2018/19, altura em que bateram o Porto, nas grandes penalidades, após empate (2-2) no final do prolongamento.
Empresário e conhecido associado dos leões crê que avançado sueco perdeu grande parte da essência que vinha apresentando desde que assinou contrato
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0Pedro Palma Ferro criticou a escolha de João Pereira como treinador do Sporting. O gestor desportivo e Sócio do Clube de Alvalade aponta algumas mudanças no estilo de jogo dos leões, garantindo que "a profundidade" para Viktor Gyokeres desapareceu.
"As ausências de Pedro Gonçalves e Nuno Santos não ajudam, mas de Bragança a Edwards, passando por Geny Catamo e Quenda, a única substância que se retirou das diferentes apostas foi, indiscutivelmente, a abordagem diferente ao jogo no último terço do terreno", começou por dizer, ao jornal Record.
"A simplicidade do jogo do Sporting de Amorim desapareceu, a profundidade dos centrais para Gyokeres deixou de ser aproveitada e a equipa mudou de comportamento sem bola, perdendo agressividade e a rápida reação à perda. Mentalmente, a equipa caiu com estrondo e do banco não se ouve uma voz nem se sente uma reação", verifica, antes de tentar desculpabilizar, em parte, o substituto de Ruben Amorim", explicou.
"João Pereira não tinha nem tem a obrigação de replicar seja quem for, mas a equipa foi desenhada à imagem de quem lá estava, pelo que se exigia mais flexibilidade, mais atenção ao detalhe, mais rigor e mais competência. Exigia-se um treinador. 'Já conseguimos ganhar um jogo que esteve empatado duas vezes', disse João Pereira no final do jogo com o Boavista. Não se pode passar uma mensagem desta maneira", admitiu.
"'Isto tem tendência para melhorar', vai repetindo insistentemente o treinador. Isto não tem tendência para melhorar. Duas vitórias, frente a um Amarante, da Liga 3, e, pela margem mínima, frente a um Boavista com meia dúzia de jogadores de primeira Liga no plantel não pode ser uma amostra suficiente para o que se exige de uma época que tanto prometia. Se não houver alterações, o mais provável é o Sporting acabar em terceiro lugar no campeonato e ser eliminado no playoff de acesso aos oitavos-de-final da Champions. É agora a hora de Frederico Varandas dar o braço a torcer e de tomar decisões, sob pena de se comprometer a si próprio", terminou.
Gestor desportivo e Sócio do Clube de Alvalade pede que Presidente dos leões "corrija o erro" o mais rapidamente possível para salvar época
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0Pedro Palma Ferro crê que a escolha de João Pereira como treinador do Sporting foi "um erro". O gestor desportivo e Sócio do Clube de Alvalade acredita que Frederico Varandas não tomou a melhor decisão e terá de "corrigir" a situação com maior brevidade possível.
"Em apenas um mês, o Sporting passou de poderoso, imbatível e inquebrável a fraco, frágil e macio. Perante este cenário, Frederico Varandas terá obrigatoriamente de corrigir o que eventualmente fez de errado", começou por dizer, ao jornal Record.
"O primeiro (erro de Varandas) passou pela negociação com Ruben Amorim da cláusula de saída a meio da época. O valor em novembro não podia nem devia ser o mesmo de maio, pelo risco óbvio de comprometer toda uma época. O Presidente do Sporting ficou refém da situação", admitiu.
"O segundo erro foi a forma como foi anunciada a entrada de João Pereira. Uma solução interina, face à 'inesperada' saída de Amorim ilibaria o Presidente de mais responsabilidades, sendo o recurso natural e possível face aos acontecimentos recentes. Correndo bem, ficaria, em definitivo. Não correndo, encontrar-se-ia uma nova solução. Custódio Castro, no Braga, e Bruno Lage, no Benfica, são dois excelentes exemplos disso. A um correu menos bem e saiu. O outro foi campeão e permaneceu", explicou.
"(Varandas) Falou de uma sucessão natural, de um plano que estava a ser preparado, de uma linha de continuidade há muito pensada, de um treinador para o futuro. Talvez não tenha dito totalmente a verdade. Em pouco mais de um mês e ao fim de seis jogos, já se percebeu que este momento pode até ter sido pensado, mas não foi, de todo, preparado. Tanto é que até o próprio João Pereira já se atreveu, de forma inocente e involuntária, a confirmá-lo", terminou.