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Hóquei em patins

MEMÓRIA LEONINA: PRIMEIRO TÍTULO EUROPEU DO HÓQUEI FOI HÁ 43 ANOS

Triunfo europeu da equipa maravilha na Taça dos Campeões Europeus de hóquei em patins ficará para sempre na história do Sporting CP

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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Em 1977, a equipa de hóquei em patins do Sporting CP conquistou a Taça dos Campeões Europeus, tornando-se na primeira equipa portuguesa a triunfar na competição. Na final, a equipa maravilha – como será, para sempre, lembrada – não deu quaisquer hipóteses ao Villanueva, triunfando nos dois jogos, por 6-0 e 6-3. A equipa, que era treinada por Torcato Ferreira, era composta por Ramalhete (GR), Carmelino (GR), Júlio Rendeiro, Sobrinho, Chana, António Livramento, Jorge Costa, Carlos Alberto, Garrido, e José Manuel Paiva. No percurso até à final, os leões começaram por bater, nos quartos de final, os suíços do Montreux, por 18-1 e 11-3. No entanto, nas meias finais, o Sporting CP teve de puxar dos galões para bater o bicampeão europeu Voltregá. No primeiro jogo da eliminatória, os rapazes de verde e branco saíram derrotados, por 5-2. Nota para o facto desta partida se ter jogado num pavilhão descoberto e sob chuva intensa. Contudo, na segunda mão, a equipa maravilha deu uma autêntica aula de como jogar hóquei em patins, vencendo por 8-3 e, assim, seguindo para a final (10-8). Por fim, na grande final, a superioridade leonina foi evidente e o Sporting CP venceu por 6-0 e 6-3 o Villanueva. No final do primeiro jogo, o lendário guarda-redes dos espanhóis, Carlos Trullols, afirmou que, apesar dos seus golos sofridos, fez uma das melhores exibições da sua vida. Na chegada a Lisboa, os leões foram recebidos em festa, como, de resto, é possível perceber nas imagens seguintes.


Fotografia de Wiki Sporting




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Paulo Freitas, selecionador nacional de hóquei em patins, expressou sua frustração após a derrota nas meias-finais do campeonato do Mundo, após eliminação nos penáltis, diante da Espanha. "Se ontem era um sentimento de grande frustração, hoje estou mesmo zangado", disse o ex Sporting, comentando também a despedida de Ângelo Girão, titular dos leões.


O treinador destacou que a equipa não conseguiu aproveitar as oportunidades durante a partida. "Claramente podíamos ter sido uma equipa melhor dentro da pista, podíamos ter feito muito mais e devíamos ter ganho este jogo", afirmou. Paulo Freitas também mencionou a carga emocional do encontro, especialmente com a despedida de Ângelo Girão.


Girão entrou em campo com a braçadeira de capitão, e após apenas quatro segundos de jogo, Portugal colocou a bola fora e o guardião foi substituído por Xano Edo, futuro guarda-redes do Sporting. A emoção tomou conta do momento, com o histórico da modalidade a receber uma longa ovação das bancadas. Do lado italiano, Riccardo Gnata também recebeu o carinho do público, numa partida que marcou a sua despedida da seleção italiana.


Paulo Freitas manifestou desilusão pelo quarto lugar alcançado, que considera insatisfatório. "Estou desiludido com este quarto lugar, mas tenho a consciência tranquila pelo trabalho que desenvolvemos", declarou, enfatizando a necessidade de uma reflexão coletiva entre atletas e staff para compreender os erros cometidos.

O selecionador assumiu a responsabilidade pelo desempenho da equipa e afirmou: "Este era o grupo". A importância de analisar comportamentos e resultados, destacando a meritocracia como um principio fundamental no processo de seleção. Paulo Freitas concluiu com um apelo à evolução da seleção, afirmando que será crucial realizar uma análise profunda dos resultados e do comprometimento da equipa para alcançar melhores resultados em competições futuras.



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O campeonato do Mundo de hóquei em patins, que decorreu entre os dias 16 a 22 de setembro em Itália, foi a última prova de Ângelo Girão ao serviço da seleção nacional. O jogo contra a Itália começou com uma homenagem ao jogador do Sporting, que foi aplaudido de pé pelas centenas de adeptos que se encontravam no pavilhão. Na luta pelo terceiro lugar, Portugal perdeu 3-2 e ficou fora do pódio pela primeira vez em 17 anos. 


Termina assim a passagem do guarda redes do Sporting pela seleção nacional, depois de 122 internacionalizações e da conquista do Europeu de 2016 e do Mundial de 2019. O jogador admitiu que o desfecho do jogo frente à Itália não correspondeu às suas expetativas e explicou que teve dificuldade em lidar com a pressão: "No balneário não consegui aguentar-me, o discurso do João Rodrigues também não ajudou muito e quebrei. Penso que isso também pode ter sido um fator de perturbação para a equipa. Tínhamos um jogo importante, ainda tentámos durante o jogo tudo por tudo e infelizmente não conseguimos estar na final".


Ângelo Girão, ao serviço do Sporting desde 2014, já conquistou três Ligas dos Campeões (2018/19, 2020/21 e 2023/24), duas Taças Continentais (2019/20 e 2021/22), uma Taça CERS (2014/15), dois Campeonatos Nacionais (2017/18 e 2020/21) e uma Supertaça (2015). 


18 anos depois, a carreira do guarda-redes ao serviço de Portugal chega ao fim. Em entrevista ao jornal Record, o jogador explicou que houve um conjunto de fatores que motivou a sua decisão, incluindo a necessidade de tempo com a família e a idade já avançada. Girão refere também que, com a sua saída, pretende dar espaço a outros jovens com qualidade.

Girão refletiu sobre o desempenho de Portugal ao longo dos anos e disse que a seleção tem capacidades e potencial para mais, reforçando que "a culpa não pode ser sempre de fatores alheios". Numa despedida emocionada, o jogador mostrou-se orgulhoso em relação ao seu próprio percurso e afirmou que o futuro da baliza da seleção nacional está em boas mãos. 


Veja aqui a despedida:


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