
Francisco J. Marques manifestou, na passada terça-feira, 14 de novembro, o seu desagrado perante o arquivamento pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) do conhecido ‘Caso dos Vouchers‘, que foi inicialmente denunciado em 2015 pelo então presidente do Sporting, Bruno de Carvalho.
“Ainda hoje foi notícia o arquivamento do processo dos vouchers. Já lá vi refeições a preços bem mais simpáticos do que as que foram notícia com o presidente da Câmara de Sines”, começou por afirmar, no programa ‘Universo Porto da Bancada’, do Porto Canal.
De acordo com o Despacho, os indícios recolhidos não permitem sustentar que árbitros, delegados e observadores aceitavam o Kit Eusébio como contrapartida ou com objetivo de alterar ou falsear resultados desportivos da turma encarnada.
“Encontrei uma coisa muito engraçada lá. Diz lá que o sr. Paulo Casemiro Gonçalves era representante do Benfica. Ai era? Quando é para arquivar é representante. Quando é para acusar, não é. Isto é extraordinário. Mais uma singularidade do benfiquistão. O Benfica é nosso rival, umas vezes ganhamos, outras vezes ganham eles…”, prosseguiu.
“Outra coisa é o benfiquistão, esta entidade difícil de identificar que é tudo a favor deles. A nossa atenção tem de estar muito concentrada na denúncia destes comportamentos. Neste caso do César Boaventura, o Benfica não foi acusado porque não é funcionário do Benfica. Pasme-se”, concluiu.










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