
Um pedaço de ouro no caminho das pedras do Sporting
Se há coisa que a vida nos ensina é que o que parece certo, adquirido, rapidamente se transforma num cenário diametralmente oposto.
11 Ago 2020 | 08:42
O futebol precisa de mais gente assim. Podemos e devemos ser rivais, mas há limites.
Aquela imagem de final de jogo, um jogo de Champions, com Zidane e Guardiola a falarem tranquilamente merece ser destacada. Futebol é aquilo. Sem tirar, nem pôr. Estão ali representados dois jogadores de elevado nível, nas suas alturas. Dois médios, um defensivo, outro ofensivo, que fizeram maravilhas dentro de campo. Hoje são treinadores. Com Champions no currículo, não andam por aí a dizer que vão arrasar. São bons. E são verdadeiros Senhores. O futebol precisa de mais gente assim. Podemos e devemos ser rivais, mas há limites. Já sei que basta escrever isto para começarem a dizer que a postura é de quem não liga muito às rivalidades. Pelo contrário. Dentro de campo quero o meu Sporting sempre a ganhar. Sempre. A lutar, a trabalhar mais, a procurar ser melhor de forma justa. Não me esqueço deste “pormaior”. Justiça no futebol, sobretudo em Portugal não tem sido fácil nestas últimas décadas. Mas que diabo, cá fora penso que todos podemos ser cordatos. Claro que a cultura em Portugal é de permanente confronto. Do café aos canais por cabo, com debates intermináveis. Precisamos mais de gente que saiba de futebol a discutir do que gente que pouco sabe a atacar os adversários. Sobretudo em tempos de cartilhas.
Que se olhe para aquela fotografia e se entenda de vez que o futebol é lindo jogado e não falado. E que os verdadeiros intérpretes são jogadores e treinadores. O resto, Direção e estrutura, servem para criar condições e não para ter holofotes.
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