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Atleta do Sporting consegue mais uma marca histórica para o desporto
08 Jul 2025 | 17:01
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Competições
19 Mai 2025 | 15:02 |
O Sporting alcançou mais uma página dourada na sua história, ao conquistar novo troféu no Pavilhão do Casal Vistoso, em Lisboa, no dia 18 de maio de 2008. Frente ao Sporting de Porto Santo, os leões venceram por 3-1, confirmando a segunda tripleta do clube em ténis de mesa. Com este feito, os verde e brancos encerravam uma época de sonho com domínio em todas as frentes.
A temporada começou com um duelo frente ao São Roque na Supertaça José Manuel Amaro, realizada em Armamar. O triunfo por 3-2 foi arrancado a ferros, com Bode Abiodun, do Sporting, a decidir frente ao russo Bratchenko em cinco sets. A equipa, liderada por Chen Shi Chao, o 'Senhor Ténis de Mesa', e com Miguel Almeida na coordenação, mostrava desde cedo que vinha para lutar por tudo.
No Campeonato Nacional, o Sporting teve uma fase regular difícil, terminando em segundo lugar atrás do São Roque, com quem perdeu os dois confrontos diretos. A recuperação foi evidente na segunda volta, coincidindo com o regresso de Ricardo Filipe após lesão. Nos play-offs, os leões eliminaram o 1.º de Maio nas meias finais com duas vitórias impressionantes, selando a presença na final.
Na final, o Sporting venceu por 4-2 em Alvalade, mas sofreu uma pesada derrota por 4-1 na Madeira, forçando a um terceiro jogo. A 20 de abril brilhou Ye Minghui ao derrotar os dois estrangeiros adversários. Com o jogo empatado 3-3, Ricardo Filipe impôs classe e segurança frente a Énio Mendes, vencendo por 3-0 e garantindo o 30.º Campeonato Nacional da história leonina.
Com dois títulos já no bolso, os leões rumaram ao Casal Vistoso com os olhos postos na vitória. A Taça de Portugal foi disputada num único fim de semana. Após suar nos quartos-de-final frente ao Câmara de Lobos (3-2), o Sporting derrotou o São Roque por 3-1 nas meias-finais. Na final, diante da filial Sporting de Porto Santo, não vacilou e fechou com chave de ouro, confirmando a 25.ª taça e a tão desejada tripleta.
A formação não ficou atrás e deu palco ao futuro promissor da secção. A equipa sub-21, com Carlos Ribeirinha, Luís Matos e Bernardo Law, venceu o distrital com seis vitórias. Nos nacionais, os sub-21 e juniores não alcançaram as finais, mas demonstraram evolução clara. Nos distritais de Torres Vedras, os leões conquistaram ainda seis títulos individuais e quatro segundos lugares.
Diogo Chen foi uma das grandes figuras da formação. Sagrou-se campeão nacional de Infantis sem perder qualquer set, despedindo-se em grande do escalão. Em outubro de 2007 venceu o Stiga Masters Minimes, na Bélgica, e em fevereiro de 2008 brilhou no Guernsey Mini Champs Challenge. Nos sub-21, Ribeirinha e Matos venceram em pares, e nos seniores, Ricardo Filipe e Francisco Santos subiram ao pódio.
Conjunto verde e branco ergueu o campeonato nacional pela terceira vez consecutiva com uma época que fica marcada para sempre nos livros de história do Clube
11 Jul 2025 | 17:37 |
No dia 11 de julho de 1977, o Sporting bateu o Infante Sagres, por 10-2, a contar para a última jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins. Este triunfo deu aos verdes e brancos um dos três títulos da época que fica recordada como uma das melhores na história da modalidade leonina.
A equipa comandada por Torcato Ferreira que conquistou o triplete poucas vezes visto na história da modalidade do Clube de Alvalade era composta por: Ramalhete, Carmelin, António Valdemar, Júlio Rendeiro, José Garrido, João Sobrinho, Chana, Livramento - o 'Pelé' do hóquei em patins do Sporting, Jorge, Carlos Alberto, José Luís Almeida e António da Ponte.
O jogo do título ficou marcado, essencialmente por quatro jogadores leoninos, que foram os responsáveis por levar o Sporting aos 10 golos na partida. Rendeiro e Livramento, dois craques históricos da modalidade verde e branca, marcaram dois dos remates certeiros da equipa verde e branca.
Chana, outra das lendas que atuou na equipa de Hóquei em Patins do Sporting, marcou três golos, consolidando-se no confronto com o hat-trick. Os restantes quatro remates certeiros foram todos da responsabilidade de Sobrinho, que chegou ao poker e tornou-se no no melhor marcador da partida.
Desta forma, o Sporting sagrou-se campeão nacional numa época que estava a correr às mil maravilhas. O Clube de Alvalade, à exceção do deslize no Barreiro, controlou sempre os acontecimentos e foi consolidando a posição na frente da classificação. Os verdes e brancos terminaram a fase regular de forma exímia.
Na fase final do Campeonato Nacional, o Oeiras ainda disputou o primeiro lugar com o Sporting, mas os verdes e brancos não deram hipótese. No fim de contas, os leões conquistaram o tricampeonato com 51 pontos, neste caso, apenas dois de vantagem sobre o rival direto.
Além da conquista da Taça de Portugal, a equipa de hóquei em patins do Sporting também venceu um título inédito - a Taça dos Campeões Europeus. Esta foi uma das temporadas mais históricas para a modalidade verde e branca, relembrada até aos dias de hoje.
Equipa verde e branca venceu os grandes rivais da Segunda Circular em jogo decisivo, isto depois de temporada que não correu da melhor maneira
11 Jul 2025 | 13:49 |
Depois de uma temporada anterior difícil, na qual a equipa de andebol do Sporting perdeu a hegemonia nacional, o conjunto liderado por Matos Moura apresentou-se, em 1974/75, renovado e competitivo, lutando até às últimas jornadas pelo título nacional e culminando a temporada com uma brilhante conquista da Taça de Portugal, a 12 de julho de 1975, diante do Benfica.
Com apenas quatro dos lendários Sete Magníficos ainda em campo, após a retirada de Adriano Mesquita, a ausência prolongada de Bessone Basto e a trágica morte de Ramiro Pinheiro a 3 de fevereiro de 1975, em Luanda, enquanto cumpria serviço militar, o Sporting viu-se forçado a acelerar o processo de reconstrução. A renovação da equipa, iniciada na temporada anterior, ganhou novo fôlego, com a afirmação de jovens promessas como João Manuel Ferreira, Bernardo Vasconcelos e o guarda-redes Carlos Silva.
No Campeonato Nacional, os leões - que foram tricampeões uns anos antes - realizaram uma campanha sólida e ambiciosa, permanecendo na corrida pelo título até ao fim. A equipa acabaria por terminar na segunda posição, a apenas quatro pontos do campeão, o Benfica. Um desfecho que ficou, em parte, marcado por três arbitragens polémicas, nas deslocações a Almada, ao Porto e à Luz, episódios que deixaram um amargo de boca e que poderiam ter alterado o desfecho final da classificação.
Contudo, seria na Taça de Portugal que a perseverança leonina encontraria recompensa. Beneficiando da isenção na terceira eliminatória e da falta de comparência do Desportivo de Portugal na fase seguinte, o Sporting alcançou as meias-finais sem ter ainda entrado em campo.
Aí, frente ao Porto, a equipa leonina mostrou o seu verdadeiro valor. Mesmo desfalcados de três elementos importantes (Alfredo Pinheiro, Manuel Santos Marques e Carlos Jacinto Correia) os jovens atletas deram uma resposta à altura: vitória por 23-17, com João Manuel Ferreira a destacar-se com sete golos e Bernardo Vasconcelos a anular eficazmente o experiente jugoslavo Bozidar.
A final da Taça de Portugal teve lugar no dia 12 de julho de 1975, no Pavilhão dos Desportos, em Lisboa. Frente ao poderoso Benfica, recém-coroado campeão nacional e favorito à vitória, o Sporting apresentou-se com determinação e espírito combativo. Desde os primeiros minutos, os Leões assumiram o controlo do jogo e nunca perderam a liderança no marcador. Chegaram a dispor de uma vantagem de cinco golos, acabando por vencer por 20-18 num jogo intenso e emotivo.
João Manuel Ferreira voltou a ser o melhor marcador do Sporting na final, confirmando o seu estatuto de revelação da temporada. No entanto, a grande figura do encontro foi Carlos Silva, que brilhou entre os postes com uma exibição memorável, sendo decisivo na contenção do ataque benfiquista.
Com esta vitória, o Sporting conquistou, com inteiro mérito, a Taça de Portugal pela terceira vez em quatro edições da prova, reforçando o seu estatuto como uma das potências do andebol português. Fora das quatro linhas, a temporada ficou ainda marcada pela transição de Adriano Mesquita para funções diretivas, assumindo a liderança do andebol leonino, enquanto Matos Moura prosseguia com a sua missão de renovação do plantel.
Conjunto verde e branco sagrou-se campeão da prova rainha depois de uma final equilibrada, que resultou no primeiro título de uma temporada incrível
11 Jul 2025 | 09:34 |
No dia 12 de março de 1977, o Sporting bateu o Oeiras, por 4-3, na final da Taça de Portugal de Hóquei em Patins e sagrou-se campeão desta competição pela segunda vez na história. Este foi o primeiro título de uma época que também ficou marcada pelas conquistas do Campeonato Nacional e da Liga dos Campeões.
A equipa comandada por Torcato Ferreira que conquistou o triplete poucas vezes visto na história da modalidade do Clube de Alvalade era composta por: Ramalhete, Carmelin, António Valdemar, Júlio Rendeiro, José Garrido, João Sobrinho, Chana, Livramento - o 'Pelé' do Hóquei em Patins do Sporting, Jorge, Carlos Alberto, José Luís Almeida e António da Ponte.
O Sporting chegou à final da Taça de Portugal de Hóquei em Patins com uma campanha tranquila. Os verdes e brancos, durante toda a competição só conheceram o sabor da vitória, à exceção do empate frente ao conjunto do Banco Sotto Mayor, por 4-4, no Pavilhão Desportivo de Ponta Delgada nos Açores.
A final frente ao Oeiras foi muito equilibrada, ainda assim, apesar de cara, os leões levaram a melhor ao vencerem o jogo decisivo por 4-3. Esta foi o segundo troféu da Taça de Portugal a ser conquistado pela equipa de Hóquei em patins na história do Clube de Alvalade, um marco histórico para a modalidade.
A verdade é que a Taça de Portugal foi a mais pequena das enormes conquistas que o plantel leonino conseguiu nesta temporada. No Campeonato Nacional, os leões acabaram a fase regular em primeiro, conseguindo chegar à reta final a liderar a competição em primeiro lugar.
A fase final correu como esperado e o Sporting venceu 12 dos 14 jogos disputados, dos quais restam um empate e uma derrota, conseguindo assim, o quarto título do Campeonato Nacional de Hóquei em patins da história verde e branca. O jogo que consolidou o triunfo aconteceu frente ao Infante Sagres, que culminou num 10-2.
Na Liga dos Campeões, os leões também fizeram história. O Clube de Alvalade conquistou o seu primeiro troféu europeu na modalidade ao derrotar o Vilanova na grande final, que acabou em goleada. Depois dos dois jogos, o resultado do agregado terminou com 12-3, o que mostra uma grande diferença de qualidade entre os conjuntos.