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Jogos

Sporting derrota Benfica e adia decisão pela final da Taça de Portugal

Clube de Alvalade sai vitorioso do confronto decisivo com os encarnados e acaba por deixar a definição em aberto para a próxima partida

Adeptos leoninos comemoram vitória do Sporting sobre o Benfica fora de casa, que mais atarde se tornou numa classificação para a final da Taça de Portugal
Adeptos leoninos comemoram vitória do Sporting sobre o Benfica fora de casa, que mais atarde se tornou numa classificação para a final da Taça de Portugal

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No dia 24 de junho de 1945. o Sporting visitou o Benfica para disputar a segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal. Os verdes e brancos levaram a melhor no dérbi, por 2-3, com os golos de Peyroteo (2’ e 68’) - histórico goleador do Clube - e Jesus Correia (65’) e conseguiram empatar a eliminatória no agregado. Com isto, os leões tiveram de jogar uma terceira partida para definir quem seria o finalista.


Joaquim Ferreira, técnico leonino, alinhou com Azevedo, Octávio Barbosa, Álvaro Cardoso, António Lourenço, Ismael, Veríssimo Alves, Manuel Marques, Albano, Jesus Correia, João Cruz e Fernando Peyroteo. János Biri, líder húngaro dos encarnados, avançou com Mário da Rosa, Gaspar Pinto, Francisco Moreira, Joaquim Alcobia, Eduardo Cerqueira, Francisco Ferreira, Espírito Santo, Joaquim Teixeira, Rogério Pipi, Arsénio e Julinho.


Entrada vencedora


O Sporting entrou muito forte na partida, desde logo a dominar qualquer zona do campo por completo. Fernando Peyroteo, que é o maior goleador da história dos verdes e brancos, não perdeu tempo e fez o 1-0, surpreendendo o eterno rival logo aos dois minutos.

Ainda na primeira parte, já perto do intervalo, o Benfica soube responder com um golo. O responsável por fazer a bola bater nas redes defendidas por Azevedo, guarda-redes do Sporting, foi Espírito Santo. O médio das águias marcou o seu único golo na partida aos 41 minutos.


Depois do intervalo, ambas as equipas demoraram a entrar realmente no jogo. O Sporting conseguiu chegar-se à frente novamente, mas desta vez por Jesus Correia. O remate certeiro do avançado leonino surgiu aos 65 minutos, para deixar o Clube de Alvalade na frente do marcador.

O Sporting continuou a carregar para cima do eterno rival, com Fernando Peyroteo a aparecer novamente. O craque histórico do Clube verde e branco foi o responsável por fazer o 3-1 e deixar os verdes e brancos na frente da eliminatória. Ainda assim, o Benfica não se deixou ficar.

A vitória não escapou

Depois de imensas tentativas, os encarnados conseguiram empatar a eliminatória ao marcar golo aos 90 minutos, mesmo a acabar o encontro. Francisco Ferreira trouxe a esperança para as águias, que acabaram por perder para o Sporting na terceira mão. Os verdes e brancos aproveitaram a final com o Olhanense e venceram por 1-0, erguendo assim, mais uma Taça de Portugal.


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Sporting apanha susto, mas acaba a vencer título ao Porto

Conjunto verde e branco quase viu o troféu a fugir, mas no final de contas tudo correu bem e o Clube de Alvalade conseguiu derrotar os dragões

Adeptos do Sporting puderam comemorar a vitória dos leões sobre o Porto na finalíssima a contar para a decisão do título da prova rainha
Adeptos do Sporting puderam comemorar a vitória dos leões sobre o Porto na finalíssima a contar para a decisão do título da prova rainha

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O Sporting encontrou o Porto num confronto que decidia o vencedor da Taça de Portugal no dia 24 de junho de 1978. Os verdes e brancos saíram a sorrir da finalíssima com o rival do norte, após triunfarem por 2-1 na partida. Os golos leoninos foram de Vítor Gomes (55’) e de Manuel Fernandes (62’) – histórico já perfilado pelo Leonino.


Rodrigues Dias, técnico dos leões, avançou com Botelho, Artur Correia, Augusto Inácio, Laranjeira, Paulo Menezes, Ademar, Aílton Ballesteros, Vítor Gomes, Salif Keita, Manuel Fernandes e Manoel Costa. José Maria Pedroto, treinador da equipa portista, alinhou com Fonseca, Gabriel, Simões, Teixeirinha, Adelino Teixeira, Octávio Machado, Taí, Carlos Brandão, Duda, Fernando Gomes e Seninho.


E começa a finalíssima!


Mário Luís, árbitro da partida, não teve grandes dificuldades na primeira parte, já que apesar de ter sido um jogo disputado nestes 45 minutos, o português só apitou remates certeiros no segundo tempo, que começou desde logo com grande domínio da equipa verde e branca.

O primeiro remate certeiro da segunda parte surgiu da genialidade de Vítor Gomes. O craque português abriu o marcador da finalíssima, aos 55 minutos, depois de empurrar a bola para o fundo das redes defendidas por Fonseca, o guarda-redes da equipa portista na temporada.


O Sporting continuou a carregar e, aos 62’, apareceu o 2-0 no placar. Desta vez, o suspeito do costume, que ainda não tinha marcado no jogo, conseguiu superar a defesa dos dragões e ampliou a vantagem para a equipa vestida de verde e branco. Assim, os leões já ganhavam algum conforto.

O golo do susto

Quando parecia estar tudo bem, Seninho surpreendeu a defesa Sportinguista e fez o 2-1 para o Porto. O remate certeiro do avançado surgiu aos 80 minutos, ou seja, ainda faltavam 10 para terminar. Depois do golo, o conforto desapareceu e o Sporting sofreu até ao final.

A verdade é que a partida que decidia o título terminou com o 2-1 no marcador e o Sporting pôde, finalmente, depois de uma final que parecia interminável, comemorar a oitava Taça de Portugal da sua história. Os verdes e brancos conseguiram impedir que o Porto conseguisse o segundo título da prova rainha seguida.


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Sporting leva três do Benfica e está eliminado de competição da FPF

Conjunto verde e branco sai derrotado de jogo desastroso diante do eterno rival e fica fora da competição criada pela Federação Portuguesa de Futebol

Sporting perdeu, por 3-0, diante do Benfica, e ficou eliminado da Taça FPF, num jogo realizado no dia 23 de junho de 1977
Sporting perdeu, por 3-0, diante do Benfica, e ficou eliminado da Taça FPF, num jogo realizado no dia 23 de junho de 1977

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No dia 23 Junho de 1977, o Sporting e o Benfica encontravam-se para disputar o eterno dérbi a contar para a Taça FPF. O Clube de Alvalade foi derrotado, por 3-0, pelo eterno rival. Os golos das águias surgiram de Manuel Bento (guarda-redes) - que estava na derrota na Taça de Portugal em 1974 -, Artur Correia e Shéu.


João Laranjeira, treinador dos leões, avançou para campo com Luís Matos, Vítor Gomes, João Laranjeira (capitão), José Mendes, Da Costa, Valter Costa, Camilo, Baltasar, Manoel, Manuel Fernandes, Libânio Teresa e João Laranjeira. John Mortimore, técnico das águias, alinhou com Manuel Bento, Artur Correia, Eurico Gomes, António Bastos Lopes, Alhinho, Shéu, Vítor Martins, José Luís, Fernando Chalana, Nené e Nelinho.


A partida para esquecer


O golo surpreendente da partida, que teve palco no antigo Estádio da Luz, surgiu do guarda-redes dos encarnados, Manuel Bento. O remate certeiro não aconteceu de baliza a baliza, mas sim através de uma grande penalidade, que acabou por ser bem convertida pelo internacional português.

Os outros dois golos também foram do conjunto da Luz. A equipa da casa viu Artur Correia e Shéu contribuírem para a pesada derrota do Sporting. Com o 3-0 no marcador, os leões terminaram a fase de grupos em terceiro lugar, atrás do eterno rival e do primeiro classificado Estoril, que foi o único clube a avançar para a próxima etapa.


A Taça Federação Portuguesa de Futebol, conhecida como 'Taça FPF', foi uma competição organizada pela Federação exclusivamente em 1976/77. Nesta temporada, houve uma edição para cada uma das três principais divisões portuguesas, resultando em três campeões de diferentes escalões do futebol nacional.

A época atípica

No Campeonato Nacional, a equipa de Alvalade acabou na segunda posição da tabela classificativa, com 42 pontos. O vencedor esta edição da principal competição no futebol português foi o Benfica, que levantou o título com uma vantagem de nove pontos relativamente ao Sporting.

Na Taça de Portugal a história não foi diferente. O Sporting teve uma campanha ainda mais complicada de defender, depois de ter sido eliminado nos quartos de final 3-0 para o Porto. O vencedor deste clássico, foi também o clube que festejou o título da prova rainha depois de triunfar na final sobre o Braga.


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Sporting dá lição ao Benfica e avança para a final da Taça de Portugal

Conjunto verde e branco leva dérbi com o eterno rival a melhor na eliminatória e consegue atingir a última partida da competição que pode acabar em festa

Adeptos do Sporting comemoram a passagem à grande decisão da prova rainha depois de terem visto o Clube a dar a volta frente o Benfica na Taça de Portugal
Adeptos do Sporting comemoram a passagem à grande decisão da prova rainha depois de terem visto o Clube a dar a volta frente o Benfica na Taça de Portugal

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No dia 22 de junho de 1963, o Sporting levou a melhor no confronto com o Benfica, tendo vencido por 0-2 fora de casa. A vitória na segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal deu a passagem à final para os leões. No eterno dérbi, o conjunto verde e branco triunfou com o bis de Figueiredo (45’ e 48’) e passou à final contra o Vitória de Guimarães, que trouxe o sexto troféu da prova rainha ao Clube.


Juca, técnico do Sporting, avançou com Carvalho, Lúcio, Pedro Gomes, Hilário, Osvaldo Silva, David Júlio, José Pérides, Figueiredo, Mascarenhas, Géo Carvalho e Morais. Fernando Riera, treinador do Benfica, alinhou com Costa Pereira, Fernandes, Augusto Silva, Raúl Machado, Mário Coluna, António Simões, Humberto Fernandes, José Augusto, José Águas, Santana e Eusébio.


O Sporting preparava-se para visitar o Benfica, depois de ter perdido por 0-1 na recepção ao clube da Luz, com o golo solitário de José Águas (6’) na primeira mão desta eliminatória. Desta forma, as equipas preparavam-se para uma segunda partida bastante disputada, mas que os leões conseguiram levar a melhor.


Os leões estiveram melhor

O Sporting esteve por cima no jogo. O primeiro remate certeiro desta segunda mão das meias-finais da prova rainha aconteceu aos 45 minutos, mesmo antes de chegar o intervalo. Figueiredo foi o grande responsável por abrir o marcador e fazer a bola entrar na baliza defendida por Costa Pereira, guardião da Luz.


Arranque fortíssimo!

A verdade é que a segunda parte começou da mesma forma que a primeira terminou. O Sporting teve um arranque muito forte e conseguiu marcar o seu segundo e último golo da eliminatória. Foi Figueiredo, novamente a aparecer no marcador e a chegar ao bis na partida.

Com esta vitória, os adeptos Sportinguistas festejaram a passagem à final, na qual viriam a enfrentar o Vitória de Guimarães. Os vimaranenses tinham derrotado o Belenenses na fase anterior com um resultado de 6-4 no agregado após três mãos na eliminatória.

Na final, o Sporting saiu com a vitória ao derrotar o Vitória de Guimarães por 4-0. Figueiredo voltou a bisar (25’ e 70’) e Lúcio Soares (73’) e Mascarenhas (87’) também fizeram parte da história da partida. Assim, o Clube de Alvalade ergueu a sexta Taça de Portugal da sua história.


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