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Sporting perde campeonato frente ao Porto com penálti escandaloso

Leões foram derrotados no reduto dos dragões, com lance de arbitragem muito polémico que acabou por ditar o desfecho final do encontro

Sporting foi derrotado pelo Porto, por 3-2, na final do Campeonato de Portugal de 1936/37, com penálti muito polémico favorável aos dragões
Sporting foi derrotado pelo Porto, por 3-2, na final do Campeonato de Portugal de 1936/37, com penálti muito polémico favorável aos dragões

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No dia 4 de julho de 1937, o Sporting foi derrotado, por 3-2, pelo Porto, falhando a conquista do Campeonato de Portugal. Os golos verdes e brancos foram apontados por Heitor Nogueira (32’) e Pedro Pirez (80’), enquanto Lopes Carneiro (8’), Carlos Nunes (60’) e Vianinha (76’, de grande penalidade) fizeram os tentos dos dragões.


O Sporting, orientado pelo mítico técnico Joseph Szabo, alinhou com Azevedo (GR), Mário Galvão, João Jurado, Manuel Marques, Rui de Araújo, Aníbal Paciência, Heitor Nogueira (32’), Adolfo Mourão, João Cruz, Pedro Pireza (80’) e Manuel Soeiro. O Porto, comando pelo treinador austríaco Franz Gutkas, começou o clássico com Soares dos Reis (GR), Vianinha (76’), Francisco Reboredo, Poças, Carlos Pereira, Francisco Ferreira, António Santos, Pinga, Lopes Carneiro (8’) e Carlos Nunes (60’).


O encontro – que se jogou em Coimbra e contou com o mais recente reforço do Sporting, Fernando Peyroteo, nas bancadas – começou melhor para o Porto. Aos oito minutos da partida, Lopes Carneiro inaugurou o marcador. Todavia, ainda antes do intervalo, Heitor Nogueira restabeleceu o empate.


No segundo tempo, voltou a ser o Porto a entrar melhor. Aos 60 minutos, Carlos Nunes colocou os dragões novamente na frente da contenda e, desta feita, sem resposta imediata do Sporting, bem pelo contrário. Aos 76’, Vianinha, na conversão de uma grande penalidade, fez o 3-1, e complicou a vida dos leões.

Esta decisão da equipa de arbitragem foi bastante polémica, dado que, num primeiro momento, o jogador do Porto joga a bola com a mão na grande-área verde e branca. O lance foi tão óbvio que Jurado agarrou a bola com a mão pensando que o árbitro tinha visto isso mesmo, mas a decisão acabou por ser a de assinalar castigo máximo contra os leões.


Ainda antes do final do encontro, aos 80 minutos, Pedro Pireza reduziu para o Sporting, mas este tento o avançado português não seria suficiente para evitar o desaire dos comandados de Joseph Szabo na final do Campeonato de Portugal, numa partida muito polémica e que ficará para sempre na história pelos piores motivos.

No percurso até à final, o Sporting deixou pelo caminho o Olhanense (13-4, oitavos-de-final), Carcavelinhos (6-1, quartos-de-final) e o Benfica (3-2, meias-finais). Apesar não ter conseguido conquistar a edição de 1936/37, o Clube de Alvalade venceu a anterior (35/36) e a da temporada seguinte (37/38), que seria a última 


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Sporting sofre pesada goleada do Porto e falha final da Taça de Portugal

Verdes e brancos até tinham triunfado na primeira mão, mas acabaram derrotados pelos dragões e estão fora da prova rainha

Na deslocação ao reduto do Porto, em jogo a contar para a segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal, o Sporting foi goleado por 4-1
Na deslocação ao reduto do Porto, em jogo a contar para a segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal, o Sporting foi goleado por 4-1

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No dia 3 de julho de 1961, o Sporting foi derrotado, por 4-1, pelo Porto, e falhou o acesso à final da Taça de Portugal. Em jogo da segunda mão das meias-finais da prova rainha, os leões foram goleados pelos dragões, sendo que o único tento do Clube de Alvalade foi da autoria de Diego Arizaga (72’). Serafim (40’ e 52’), Noé (79’) e Hernâni (86’) apontaram os golos dos azuis e brancos.


O Sporting, então orientado por Otto Glória, alinhou com Carvalho (GR), Hilário, Mário Lino, Lúcio, José Pinto Ferreira, Fernando Mendes, Faustino Pinto, Diego Arizaga, Hugo Sarmento, Géo Carvalho e Fernando Puglia. O Porto, comandado por Reboredo, jogou com Acúrsio (GR), Barbosa, Miguel Arcanjo, Virgílio, Ivan, Noé, Serafim, Perdigão, Monteiro da Costa, Hernâni e Carlos Duarte.


Num encontro que até começou equilibrado, o primeiro golo surgiu apenas aos 40 minutos, com Serafim a colocar o Porto na frente do marcador. No arranque da segunda parte, o avançado dos dragões haveria de voltar a fazer o gosto ao pé, aos 52 minutos, colocando o resultado em 2-0.


Contudo, e perante a desvantagem na eliminatória – o Sporting tinha vencido a primeira mão por 2-1 –, a reação dos verdes e brancos surgiu já nos últimos 20 minutos. Aos 72’, Diego Arizaga, avançado argentino, voltou a colocar o Clube de Alvalade na final da Taça de Portugal, mas seria sol de pouca dura.

Aos 79 minutos, Noé fez o 3-1 para o Porto e, aos 86’, Hernâni fechou as contas e atirou o Sporting para fora da Taça de Portugal. Pese embora o triunfo do Porto, os dragões acabariam derrotados na grande final da prova rainha pelo Leixões, por 2-0, falhando a conquista da competição.


No percurso até às meias-finais da Taça de Portugal, o Sporting começou por eliminar o Atlético, nos 16 avos-de-final, por 4-0. Nos oitavos-de-final, os leões eliminaram o Braga, com um agregado de 15-1, deixando pelo caminho nos quartos-de-final o Vitória de Setúbal, por 4-2. Os leões seriam, então, eliminados pelo Porto.

Nesta temporada, no que ao Campeonato Nacional diz respeito, o Sporting terminaria no segundo lugar da competição, com 42 pontos em 26 encontros (19 vitórias, quatro empates e três derrotas). O Benfica foi o campeão, somando 46 pontos em 26 partidas (22 triunfos, dois empates e dois desaires).


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Sporting derrotado pelo Barcelona em histórica competição internacional

Clube de Alvalade perdeu frente aos culés, apesar de toda a preparação especial para o embate diante do emblema espanhol

Na primeira edição da Taça Latina, em 1948/49, o Sporting foi derrotado, por 2-1, pelo Barcelona, Jesus Correia apontou o golo dos leões
Na primeira edição da Taça Latina, em 1948/49, o Sporting foi derrotado, por 2-1, pelo Barcelona, Jesus Correia apontou o golo dos leões

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No dia 3 de julho de 1949, o Sporting foi derrotado, por 2-1, pelo Barcelona na final da primeira edição da Taça Latina, histórica competição internacional. O golo dos leões foi apontado por Jesus Correia, aos 28 minutos, enquanto José Seguer (10’) e Estanislao Basora (50’) fizeram o gosto ao pé para o conjunto espanhol. Nesta temporada, os verdes e brancos sofreram uma tremenda humilhação interna.


O Sporting, liderado por Cândido de Oliveira, alinhou com Azevedo, Juvenal da Silva, Octávio Barrosa, Manuel Marques, Veríssimo Alves, Carlos Canário, Albano, Travassos, Fernando Peyroteo, Jesus Correia e Manuel Vasques. O Barcelona, comandado por Enrique Fernández, jogou com Juan Velasco, José Seguer, Calo, José Gonzalvo II, Francisco Calvet, Curta, Mariano Gonzalo III, José Canal, Afonso Navarro II, Estanislao Basora e César Rodríguez.


Numa partida que se disputou em Espanha, e em que o ambiente era favorável ao Barcelona, o marcador foi inaugurado por José Seguer, aos 10 minutos. Ainda antes do intervalo, aos 28’, Jesus Correia empatou a contenda e haveria mesmo de ser com este resultado que as equipas recolheram aos balneários.


No segundo tempo, e após Azevedo ter evitado por diversas vezes o golo do Barcelona, os culés, por intermédio de Estanislao Basora, aos 50 minutos, saltaram novamente para a frente da contenda. Até final da partida, e perante a marcação impiedosa de Curta a Fernando Peyroteo – que se encontrava bastante limitado fisicamente – Jesus Correia teve o golo do empate nos pés, mas acabou por desperdiçar.

Desta forma, o Barcelona acabaria mesmo por vencer a primeira edição da Taça Latina. O Sporting, que era uma das melhoras equipas da Europa e que se preparou para esta competição de forma afincada – realizando diversos encontros amigáveis com equipas internacionais –, ficou pelo segundo lugar, mas deixou uma excelente imagem.


Nas meias-finais da primeira edição da Taça Latina, o Sporting tinha batido o Torino, por 3-1, numa exibição memorável de Fernando Peyroteo, que apontou três golos e deixou a equipa italiana pelo caminho. Por sua vez, o Barcelona confirmou o seu favoritismo e goleou os franceses do Stade de Reims, por 5-0.

Para lá da presença na primeira edição da Taça Latina (1948/49), o Sporting participou por mais três vezes na prova: 1950/51, 1951/52 e 1952/53. Porém, em todas essas ocasiões, o Clube de Alvalade nunca conseguiu chegar à final da competição. O melhor que os leões conseguiram foi um terceiro lugar, em 52/53, onde, após uma derrota com o Milan nas meias-finais (4-3, no prolongamento), bateram o Valência, por 4-1, no jogo de atribuição do terceiro e quarto lugar, com golos de Manuel Vasques (3' e 62') e João Martins (6' e 46').


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Após triunfo frente ao Porto, Sporting cede na final do campeonato em dérbi lisboeta

Clube de Alvalade falhou conquista da competição, sendo derrotado em encontro diante de eterno rival, por 3-1, apesar da vantagem inicial

Sporting perdeu final do Campeonato de Portugal diante do Belenenses, por 3-1, depois da vitória frente ao Porto na meia-final
Sporting perdeu final do Campeonato de Portugal diante do Belenenses, por 3-1, depois da vitória frente ao Porto na meia-final

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No dia 2 de julho de 1933, o Sporting foi derrotado, por 3-1, na final do Campeonato de Portugal. O golo dos leões foi da autoria de Abrantes Mendes (33’), enquanto Rodolfo Faroleiro (52’ e 72’) e José Luís fizeram o gosto ao pé para os azuis do Restelo, que acabaram por triunfar na competição. Nesta época, o Clube de Alvalade venceu o Campeonato de Lisboa.


O Sporting, orientado pelo técnico húngaro, Rudolf Jeney, alinhou com Artur Dyson (GR), João Jurado, Joaquim Serrano, Rui Araújo, António Faustino, Varela, Abrantes Mendes (33’), João Correia, Alfredo Valadas, António Gralho e Adolfo Mourão.


Por sua vez, o Belenenses, de Artur José Pereira, jogou com Jerónimo Morais, José Simões, João Belo, Joaquim d’Almeida, Rodrigues Alves, César de Matos, Heitor Nogueira, Alfredo Ramos, Rodolfo Faroleiro (52’ e 72’), Bernardo Soares e José Luís (87’).


O encontro, que se realizou no Stadium de Lisboa, começou da melhor maneira para o Sporting. Aos 33 minutos, Abrantes Mendes inaugurou o marcador, num tento que haveria de valer a vantagem ao intervalo. Contudo, as más notícias para os verdes e brancos haveriam de não ficar por aqui.

No segundo tempo, o Belenenses veio com tudo e conseguiu a reviravolta. Aos 52 e 72 minutos, Rudolfo Faroleiro fez o gosto ao pé e colocou os azuis do restelo na frente do marcador. Por fim, aos 87 minutos, José Luís fechou as contas do dérbi lisboeta, que acabou por ter um desfecho negativo para o Sporting.


No percurso até à final, o Sporting venceu o Operário de Santarém (9-1, na primeira eliminatória), o Luso FC (7-1, nos oitavos-de-final) e o Marítimo (3-2, nos quartos-de-final). Nas meias-finais, diante do Porto, os leões foram obrigados a disputar um encontro de desempate, após dois empates, acabando por triunfar, por 3-1, com golos de Adolfo Mourão (47’), Alfredo Valadas (67’) e António Gralho (80’).

Desta forma, o Sporting falhou o segundo triunfo no Campeonato de Portugal, sendo que o primeiro aconteceu em 1922/23. Na temporada seguinte, os leões acabariam por triunfar na competição, levando a melhor na final sobre o Barreirense, com um poker de Manuel Soeiro (38’, 40’, 68’ e 90’).


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