Receba, em primeira mão, as principais notícias do Leonino no seu WhatsApp!
SeguirClube
|
0A Torcida Verde dirigiu-se ao Governo para se queixar da falta de condições nas ZCEAP (Zonas com Condições Especiais de Acesso e Permanência). O grupo organizado do Sporting revela que, no caso específico do embate frente ao Rio Ave, as primeiras quatro filas da bancada destinada aos adeptos visitantes não têm “visibilidade para grande parte do relvado” e que estas “são as condições que a ZCEAP oferece, com a total cumplicidade das instituições”. “Com o sector ZCEAP esgotado, quiçá sobrelotado, os adeptos presentes nas quatro primeiras filas não tinham visibilidade para grande parte do relvado, tendo a baliza do lado mais distante COMPLETAMENTE tapada, como a foto que publicamos revela. Estas são as condições que a ZCEAP de Vila do Conde oferece, com a TOTAL CUMPLICIDADE das instituições... e a habitual apatia da generalidade dos adeptos. Convidamos os donos da bola e os ideólogos das ZCEAP a descerem do conforto do sofá ou dos camarotes Vip rumo às ZCEAPs”, pode ler-se nas redes sociais. De lembrar que a iniciativa do Cartão do Adepto, entretanto extinta, através do pagamento de quotas, dava acesso exclusivo à bancada ZCEAP, onde podem ser utilizados tambores, faixas e bandeiras – os habituais utensílios das claques em Portugal. Na altura da sua implementação, a Torcida Verde fez um boicote de se deslocar aos recintos desportivos, pelo que só voltou aos estádios em julho de 2022. Atualmente, já não é necessário a apresentação do Cartão do Adepto para entrar nesta zona específica dos recintos desportivos. No entanto, os adeptos continuam a estar obrigados à apresentação de um documento de identificação com fotografia e bilhete com nome do seu titular. Confira a publicação:
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
|
0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
|
0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Emblema da Eredivisie queria defesa dos leões, mas SAD apresentou valores elevados
|
0João Muniz foi emprestado ao Rio Ave até ao final da época. Sem minutos de jogo regulares garantidos no plantel principal do Sporting, a estrutura decidiu ceder o central, uma vez que, quer a equipa B, quer os sub-23, não estão inseridos em competições com o nível desejado para a evolução do jogador, que foi sondado pelo Feyenoord.
O emblema da Eredivisie quis contratar o luso-brasileiro, mas os 10 milhões de euros pedidos pela Direção leonina inviabilizaram o negócio, garante o jornal A Bola. O defesa acabou em Vila do Conde, sendo que os rioavistas têm opção de compra de 12 milhões de euros.
João Muniz chegou a ser utilizado por Rúben Amorim na pré-temporada, mas, mesmo com as saídas de vários defesas-centrais – Sebastián Coates ou Luís Neto –, o técnico entendeu que o jovem ainda não está preparado para assumir um lugar na defensiva verde e branca.
Depois Mateus Fernandes (definitivo), Dário Essugo e também Rodrigo Ribeiro, João Muniz foi mais um jovem formado em Alvalade a sair por empréstimo, sendo que o objetivo passa pela sua evolução ao serviço de um emblema nortenho, onde irá ter pela frente mais oportunidades que em Alvalade.
Em 2023/24, João Muniz – avaliado em 500 mil euros – somou 18 encontros pela equipa B do Sporting e um pelos sub-23, contabilizando um total de 1.246 minutos, não tendo marcado nenhum golo ou feito qualquer assistência. O defesa-central tem contrato com o Clube de Alvalade até junho de 2028 e uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros.
Confira aqui a apresentação de João Muniz no Rio Ave: