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Competições

Sporting quebra jejum de 13 anos em jogo marcado pelo adeus de craque da formação (Vídeo)

Conjunto verde e branco sai com a vitória de jogo decisivo e ergue um título depois de mais de uma década sem levantar nenhum troféu em âmbito nacional

Adeptos do Sporting finalmente comemoram a conquista de um título nacional, depois de mais de uma década na fila de espera
Adeptos do Sporting finalmente comemoram a conquista de um título nacional, depois de mais de uma década na fila de espera

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O Sporting enfrentou o Marítimo na final da Taça de Portugal, no dia 10 de junho de 1995, num confronto que acabou 2-0 para os verde e brancos. O jogo não só ficou marcado pela conquista de um título nacional 13 anos depois do último, como também é relembrado pela despedida de Luís Figo. Iordanov - que já pendurou um cachecol do Clube de Alvalade na estátua da rotunda do Marquês do Pombal - foi a grande figura da partida ao marcar os dois golos (9’ e 86’) que deram a vitória aos leões.


Carlos Queiroz, treinador do Sporting, alinhou com Costinha, Nélson, Naybet, Marco Aurélio, Vujacic, Oceano (capitão), Luís Figo, Balakov, Carlos Xavier, Amuneke e Iordanov. Paulo Autuori, no comando técnico do Marítimo, avançou com Éwerton, Heitor, Robson, Carlos Jorge, Soeiro, Humberto, Zeca, Luís Gustavo, Edmilson, Paulo Alves e Alex Bunbury,


O jogo apitado pelo português Bento Marques fica marcado pelo domínio claro do Sporting desde o primeiro minuto. Aos 6’, Iordanov rematou fora de área, mas a bola passou ao lado da baliza do Marítimo. Os verde e brancos continuavam mais fortes na pressão e não deixavam o conjunto madeirense descansar.


O primeiro do jogo!

Aos 9’, Iordanov fez o primeiro golo da partida para o Sporting. Carlos Xavier levava a bola pelo lado direito do campo e conseguiu um cruzamento milimétrico, que acabou por ser cabeceado pelo número nove húngaro dos leões, conseguindo, assim, o 1-0 no marcador do Estádio Nacional do Jamor.


Iordanov estava imparável e, logo de seguida, obrigou Éwerton, guarda-redes brasileiro do Marítimo, a uma grande defesa. Outro húngaro que também fez uma boa exibição foi Balakov, médio do Sporting, que aos 30 minutos da partida, rematou à barra da baliza defendida pelo conjunto madeirense.

A primeira parte terminou sem qualquer perigo para os leões. O segundo tempo começa com uma oportunidade do Marítimo, que acaba por ser desperdiçada depois da falha do guardião leonino Costinha. O Sporting mostrou que continuava muito forte com Vujacic a responder com um grande remate fora de área, obrigando Éwerton a uma enorme defesa.

O bis da consagração

Num espaço de um minuto, entre os 52’ e 53’, Iordanov fez dois remates acrobáticos e o guardião do emblema madeirense apareceu uma vez mais. Apesar das defesas do Marítimo, o número nove dos leões bisou na partida aos 89’ e fechou o resultado. O Sporting voltou a erguer um título nacional 13 anos depois e viu Luís Figo, que não teve muita influência no jogo, a despedir-se do Clube de Alvalade.

Confira, abaixo, o vídeo que mostra os melhores momentos da partida:


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Após quebrar jejum de 15 anos, Sporting vence Taça de Portugal ao Porto e faz a dobradinha

Equipa verde e branca alcançou a prova rainha depois de erguer o Campeonato Nacional, para delírio dos vários adeptos leoninos

Sporting conquista a Taça de Portugal ao Porto, após a conquista do Campeonato Nacional, e confirma assim a dobradinha
Sporting conquista a Taça de Portugal ao Porto, após a conquista do Campeonato Nacional, e confirma assim a dobradinha

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Na viragem do milénio, o andebol leonino viveu uma das suas temporadas mais memoráveis. Depois de quebrar um jejum de 15 anos na época e recuperar o título de Campeão Nacional, o Sporting encerrou a época 2000/01 com chave de ouro ao levantar a Taça de Portugal, selando assim uma notável dobradinha, a quarta da sua história.


Taça intercalada com o Campeonato


Sob a orientação do técnico José Tomaz, os leões enfrentaram uma Taça de Portugal exigente, disputada em eliminatórias a uma mão, num percurso que começou ainda com o Campeonato Nacional em curso. Para chegar à final, o Sporting ultrapassou o Madeira SAD, o Vitória de Setúbal e o Ginásio do Sul.


O derradeiro desafio colocava frente a frente duas equipas já bem conhecidas: Sporting e Porto, que se haviam defrontado semanas antes na final do campeonato, também aí com vitória dos lisboetas. No entanto, a final da Taça revelou-se ainda mais dramática.

Reviravolta com sabor a título


O jogo começou com o Porto a entrar mais forte, construindo uma vantagem de 5-1 que parecia prometer um desfecho diferente. Mas o Sporting respondeu com raça e concentração, encurtando distâncias até alcançar o empate a 24 golos, já nos últimos cinco minutos de jogo.

Foi então, a apenas 40 segundos do fim, que Ricardo Andorinho escreveu o capítulo fina, ao converter com frieza um livre de sete metros que valeu a vitória por 25-24 e selou o nono troféu da Taça de Portugal para o emblema de Alvalade.

Mais troféus numa temporada de ouro

A época, que já era histórica com o regresso ao título nacional (o 17.º em 49 edições da prova), foi elevada a um novo patamar com este segundo troféu. A primeira fase do campeonato terminou com o Sporting no topo da classificação e a reintrodução do formato de play-off na segunda fase não impediu os leões de confirmarem a sua superioridade.

Além do sucesso interno, os verde e brancos também mostraram ambição nas competições europeias. A participação na Taça EHF foi marcada por uma campanha sólida, que evidenciou a crescente maturidade do grupo. A par disso, a exigente pré-temporada da equipa incluiu presença em três torneios distintos: São Mateus (4.º lugar), Tavira (2.º lugar) e Caminha (1.º lugar), sinais claros da preparação cuidada que antecedeu os triunfos.


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Taça de Portugal e dobradinha no bolso! Sporting bate Benfica na final

Equipa verde e branca juntou a prova rainha ao Campeonato Nacional, para delírio dos adeptos, que assistiram ao triunfo sobre o maior rival

Sporting voltou a vencer o Benfica e o triunfo consumou a conquista da Taça de Portugal de futsal na época 2005/06
Sporting voltou a vencer o Benfica e o triunfo consumou a conquista da Taça de Portugal de futsal na época 2005/06

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A temporada 2005/06 ficou marcada por invencibilidade, domínio tático e conquistas inéditas da equipa de futsal do Sporting, que celebrou o seu primeiro título de Campeão Nacional no formato de play-off, isto apenas na segunda edição em que este modelo foi adotado, e que ainda celebrou na final da Taça de Portugal, sobre o Benfica.


O percurso quase imaculado até à fase final


A caminhada rumo ao título começou com uma primeira fase irrepreensível: 14 equipas em prova, todas contra todas, e o Sporting - que este ano pode chegar ao pentacampeonato - a destacar-se desde cedo ao completar essa etapa sem qualquer derrota.


Esse embalo manteve-se nos momentos decisivos. Já no play-off, onde se apuravam os oito melhores, os leões consentiram apenas uma derrota e fecharam a final em dois jogos com uma autoridade que não deixou margem para dúvidas.

A 24 de junho, depois de um triunfo por 2-3 em casa do Benfica, o Sporting recebeu os encarnados para um duelo que podia ser decisivo, em caso de nova vitória. E assim foi. Os leões triunfaram por 5-4, com os golos a serem apontados por Paulinho Roxo (7', 37'), Deo (32'), Evandro (38') e Gonçalo Alves (40'), e após o apito final ergueram a prova rainha.


Época foi de sucesso em várias frentes

Mas o domínio verde e branco não se limitou ao Campeonato Nacional. A equipa orientada na altura por Beto Aranha conquistou também a Taça de Portugal, rubricando assim a sua primeira dobradinha no futsal nacional.

Para esta temporada vitoriosa, os verdes e brancos, vale notar, reforçaram o plantel com o regresso do ala Evandro e com as contratações estratégicas de Xavier, Chiquinho e Nenê, os dois últimos integrados já em janeiro de 2006. Estas entradas trouxeram nova dinâmica ao grupo e revelaram-se fundamentais para a solidez apresentada em todas as frentes.

No entanto, o sucesso da temporada não foi apenas feito de conquistas. Duas saídas marcaram o balneário: Eduardo Miguel Fernandes, um dos nomes mais respeitados da secção, afastou-se por razões profissionais, enquanto João Marçal, figura emblemática do futsal leonino, não chegou a acordo para renovar contrato.


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Sporting dá a volta a jogo sofrido e repete dobradinha dois anos depois

Equipa verde e branca conseguiu recuperar de uma desvantagem e ergueu título que confirma uma época de sonho que continuará a ser lembrada

Adeptos do Sporting têm motivos para celebrar depois do triunfo da equipa de basquetebol na final da Taça de Portugal
Adeptos do Sporting têm motivos para celebrar depois do triunfo da equipa de basquetebol na final da Taça de Portugal

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No final da década de 1970, o basquetebol português vivia dias de grande competitividade Entre os protagonistas desse cenário, o Sporting conseguiu afirmar-se, em particular na época de 1977/78, escrevendo um dos capítulos mais brilhantes da sua história nesta modalidade que culminou com a conquista da Taça de Portugal e, consequentemente, com uma dobradinha.


Depois de uma temporada dominadora, a equipa leonina coroou o seu desempenho com a conquista do Campeonato Nacional, numa bela vitória sobre o Ginásio Figueirense, em maio de 1978. Mas os sucessos da época não pararam por aí. O Sporting apontou desde logo à dobradinha, de forma a repetir o feito de 1975/76, e partiu em busca da Taça de Portugal.


Rumo à final com goleadas à mistura


Nas semanas que se seguiram à conquista do campeonato, os leões enfrentaram quatro adversários no percurso até à final da Taça: Oeiras, Oriental, CDUP e Barreirense. Em todos esses confrontos, o domínio do Sporting foi avassalador, dado que marcou sempre mais de 100 pontos e venceu com margens superiores a 20 pontos. Num dos jogos, a diferença chegou a uns impressionantes 104 pontos.

Estes resultados não deixavam dúvidas: o Sporting chegava à final como favorito. A última batalha estava marcada para o dia 24 de junho, na Marinha Grande, frente ao aguerrido Sangalhos, e a equipa verde e branca, apesar das dificuldades que encontrou, conseguiu sorrir.


Na final, Sporting foi do inferno à glória

O ambiente no pavilhão da Marinha Grande era hostil para os leões. A formação de Sangalhos, empurrada por uma falange de adeptos ruidosa e apaixonada, entrou determinada e dominadora. Com uma defesa implacável, conseguiu perturbar o habitual rendimento dos Sportinguistas, obrigando-os a lançar de meia distância, onde a eficácia não surgia.

Os principais nomes leoninos, Mário Albuquerque e Mike Faulkner, eram pressionados com intensidade, sem que os árbitros interviessem com faltas. Apenas Augusto Baganha mantinha o seu nível habitual. Ao intervalo, o marcador mostrava 48-41 a favor do Sangalhos e, nas bancadas, já se cantava vitória.

Mas se havia algo que esta equipa do Sporting sabia fazer, era reagir com alma. A segunda parte começou com uma transformação táctica e emocional. Com uma defesa mais agressiva e um ataque mais veloz, os leões empataram a 53-53 em apenas três minutos. Aos 12 minutos, passaram finalmente para a frente: 67-66, e logo depois 69-66. A vantagem, porém, não durou muito. O Sangalhos reagiu e, a dois minutos do fim, voltou a liderar por 81-79.

Aqui entrou a maturidade de campeão

O Sporting não vacilou. Empatou a 81-81 e, finalmente, a 5.ª falta foi assinalada ao americano Bill, peça-chave do Sangalhos que já acumulava infrações perdoadas. A equipa adversária perdeu o controlo. Entre protestos acalorados, Leonel Santos marcou o 85-83, o treinador sangalhense dirigiu insultos aos árbitros, e o jogador Santiago, num gesto intempestivo, atirou a bola violentamente contra a mesa, sendo desqualificado.

Seguiram-se dois lances livres que Mário Albuquerque converteu com frieza. O jogo chegou ao fim com uma vitória sofrida, mas justa. A maturidade emocional da equipa leonina brilhou num dos palcos mais adversos da temporada.


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