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Competições
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No dia 12 de maio de 2024, o Pavilhão Rosa Mota, conhecido como Super Bock Arena, no Porto, ficou pintado de verde e branco depois do Sporting conquistar o quarto título da Liga dos Campeões de Hóquei em Patins na sua história. Os leões saem vitoriosos numa partida frente à Oliveirense que acabou com um placar de 2-1.
Alejandro Domínguez, treinador argentino do conjunto leonino, alinhou com Ângelo Girão, Alessandro Verona, Nolito, Rafael Bessa e João Souto. Já na equipa contrária, Edo Bosch, treinador espanhol da equipa de Oliveira de Azeméis, levou para campo Xano Edo, Nuno Santos, Xavier Cardoso, Marc Torra e Facundo Navarro.
O Sporting entrou em campo muito forte, desde logo a mandar na partida. Os leões remataram por diversas vezes, tendo uma batida na trave por Rafael Bessa. O primeiro golo surgiu cedo, aos quatro minutos, com Nolito a conseguir um tiraço para a baliza adversária. O resultado não ficou melhor para o lado dos leões, porque Xano Edo fez uma série de defesas consecutivas. Pouco a pouco, a Oliveirense foi se soltando, mas sem conseguir muitos resultados. Ainda assim, Toni Pérez conseguiu uma bola ao poste, depois de Ângelo Girão ter respondido na baliza, sempre com muita classe.
A primeira parte acaba e rapidamente o jogo ganha outra intensidade. Um jogo muito disputado pelas equipas, com respostas constantes. O ritmo estava alto e a equipa de Oliveira de Azeméis efetua mais uma bola ao ferro, desta vez por Xavier Cardoso e novamente com Ângelo Girão a destacar-se na partida com inúmeras defesas.
A Oliveirense consegue o empate aos 35 minutos de jogo, depois de Matías Platero, do lado dos leões, ver o cartão azul ao travar um ataque muito perigoso de Lucas Martínez. A equipa de Oliveira de Azeméis, faz o 1-1 de livre direto pelo jogador que tinha sido travado anteriormente.
Na resposta ao golo sofrido, o Sporting faz o 2-1 aos 38 minutos. Com mais paciência a atacar, o marcador foi João Souto, também de livre direto. Com este placar, os leões não se deixaram ficar e dominaram a partida. Com exceção do final, quando Ângelo Girão, mais uma vez, volta a brilhar e defende o livre direto que podia dar o empate ao Oliveirense.
Com uma exibição de sonho do seu guarda-redes e mais oportunidades num jogo muito disputado, o Pavilhão Rosa Mota fica verde e branco e o Sporting leva o quatro troféu da Liga dos Campeões de Hóquei em Patins para casa. A festa foi grande e os jogadores do conjunto de Alvalade foram à conferência de imprensa dar um banho de cerveja ao treinador Leonino.
Leões fizeram as delícias dos Adeptos e venceram a sexta prova rainha do seu palmarés, frente a um emblema histórico não habituado a estas andanças
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O Sporting conquistou a Taça de Portugal de futsal, a sexta do seu palmarés, no dia 13 de maio de 2018. Na final da competição, os leões venceram a equipa do Fabril do Barreiro por 6-2, num jogo com direito a remontada no marcador. Os marcadores do Clube de Alvalade foram Pedro Cary (12’), Diego Cavinato (21’ e 23’), autogolo de Joãozinho (22’), Pany Varela (32’) e Dieguinho (40’).
Nesta final disputada no Pavilhão Multiusos de Gondomar, os nomes que entraram para a história do Sporting foram André Sousa, João Matos, Pedro Cary, Alex Merlim, Rodolfo Fortino, Gonçalo Portugal, Djô, Diogo, Deo, Diego Cavinato, Pany Varela e Dieguinho, juntamente com o líder Nuno Dias e a sua equipa técnica.
O Sporting entrou na competição na quarta eliminatória da prova, onde teve encontro marcado contra o Carrazedo Montenegro. O jogo não apresentou qualquer tipo de dificuldades para os leões, que venceram o seu adversário por 5-1 e apuraram-se para a próxima fase da competição.
De seguida, nos oitavos-de-final, o adversário foi o Viseu 2001, num jogo marcado por um reencontro, visto que Paulo Fernandes, o treinador da equipa do Centro do país, foi treinador do Sporting por oito temporadas, entre 2002/03 e 2009/10. A partida foi de maior dificuldade mas, ainda assim, os leões de Nuno Dias levaram o encontro de vencido com um resultado 3-0.
Ao invés da habitual final four, a Federação Portuguesa de Futebol decidiu realizar uma final a oito no Pavilhão Multiusos de Gondomar. No jogo dos quartos, o Sporting defrontou o Fundão, uma equipa capaz de assustar qualquer emblema do futsal português, mas, felizmente para os leões, Nuno Dias e companhia venceram o jogo por 4-0 e não deram hipótese à equipa beirã.
As 'meias' desta edição da Taça acabaram por ser uma final antecipada, com um jogo que punha frente os dois eternos rivais: Sporting e Benfica. A turma verde e branca entrou no jogo a matar, marcando logo ao segundo minuto de jogo e, após uma partida bastante disputada, o Clube de Alvalade mostrou, novamente, a sua superioridade face aos encarnados, vencendo o encontro por 4-2.
O Sporting assegurou o seu lugar na final e, entre ele e a Taça, teve um adversário inusitado: o Fabril. Apesar de ter descido de divisão naquela temporada, a equipa do Barreiro fez uma brilhante prestação na prova rainha. Os ‘underdogs’ até chegaram mesmo a assustar, adiantando-se logo ao quinto minuto de jogo, mas os comandados de Nuno Dias mostraram a sua qualidade habitual e no final venceram a partida por 6-2, sangrando o Clube de Alvalade como o mais recente vencedor da Taça de Portugal.
Num campeonato recheado de decisões questionáveis, a equipa leonina superou os obstáculos e voltou a levantar o troféu nacional da modalidade
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Depois de perder o título coletivo no boxe em 1979, o Sporting partia para 1980 com o objetivo de recuperar a glória perdida. Apesar de manter o Mestre Ricardo Ferraz no comando técnico, a equipa enfrentava dificuldades devido à saída de vários pugilistas que reforçaram clubes rivais, deixando o plantel mais frágil para a época seguinte.
Nos Regionais de março, o Sporting demonstrou qualidade no ringue. “Paquito”, Galego e Salgueiro triunfaram de forma clara em galos, ligeiros e médios-ligeiros. Vítor Pereira e Joaquim Miranda venceram sem precisar de ir a combate, por ausência de adversários. Ainda assim, alterações regulamentares inesperadas comprometeram a contagem final, impedindo os leões de revalidarem o título regional.
Uma das decisões mais polémicas envolveu a mudança de categoria imposta a João Magalhães pela Associação de Boxe de Lisboa, sem consentimento do Clube. Com esta alteração, o pugilista ficou impedido de competir onde inicialmente se tinha inscrito. Para além disso, as novas regras desconsideravam vitórias obtidas por falta de oposição, prejudicando diretamente o Sporting.
O Campeonato Nacional disputou-se dia 9 de maio em Ílhavo, com os leões a apresentarem apenas cinco atletas. O ambiente era intenso, com o público afetivamente mais ligado aos clubes do norte do país. A ausência de policiamento agravou a situação, influenciando muitas vezes as decisões dos árbitros devido aos distúrbios causados pelos adeptos.
Ainda assim, Paquito brilhou frente a Mário Lino, do Ramaldense em Galos, dominando os dois primeiros assaltos e garantindo a vitória. Já Alfredo Galego, apesar do bom desempenho nos dois últimos assaltos contra Alberto Silva, que cometeu muitas faltas, que não foram assinaladas, ao agarrar os braços do pugilista dos verde e brancos.
João Salgueiro não deu hipóteses a Américo Sousa, que representava o Porto, forçando a duas contagens de proteção e vencendo no terceiro assalto. Vítor Pereira voltou a não competir por falta de adversário apto. Já Joaquim Miranda, vítima de decisões questionáveis, perdeu diante de Manuel Magalhães do Ílhavo, que agarrou, sem golpear, levando o pugilista leonino ao tapete com um empurrão.
Com apenas três vitórias válidas, o Sporting superou todas as expectativas e sagrou-se Campeão Nacional de Boxe pela sexta vez. Numa noite em que o mérito de alguns combates foi questionável, os leões mostraram resiliência, qualidade e espírito de sacrifício, afirmando-se novamente no topo do boxe português.
Turma verde e branca não para de vencer e, no jogo de todas as decisões, venceu o seu rival por um resultado avolumado que ficará para a história
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No dia 12 de maio de 2013, o Sporting conquistou a Taça de Portugal de futsal, a quarta do seu palmarés. Na final da prova rainha, os leões 'atropelaram' o Braga, ao vencerem a final por 7-1, com os golos da equipa de Alvalade a serem apontados por Pedro Cary (23’), Paulinho (24’), Alex (28’ e 38’), Leitão (34’), Cristiano (38’) e um autogolo de Jefferson (40’).
Nesta decisão final, jogada no Pavilhão Multiusos de Guimarães, os jogadores que inscreveram o seu nome na história do jogo - e do Sporting - foram Cristiano, Caio Japa, Divanei, Paulinho, Fernando Leitão, João Benedito, João Matos, Pedro Cary, Djô, Deo, Alex e André Galvão.
O Sporting entrou na prova a partir da quarta eliminatória, os 16-avos de final, onde o sorteio ditou um difícil jogo. Os leões teriam de enfrentar a equipa do Olivais que, especialmente na altura, era uma das mais difíceis equipas do futsal português. Neste dérbi lisboeta, os leões venceram a partida por 2-1 e assim eliminaram o histórico da modalidade.
Nos oitavos de final, o adversário foi o Rio Ave, vindo da região de Vila do Conde e Póvoa do Varzim, conhecida como uma zona de tradição do futsal português, o que garantia que o jogo seria complicado. Mas, a verdade é que o Sporting tornou fácil, uma partida difícil, ao vencer a equipa vilacondense com uma goleada por 5-1.
Com a vitória frente ao Rio Ave, o Sporting encontrou a equipa do Fundão. O emblema beirão estava em ascensão do futsal português e foi mesmo o jogo mais difícil para os leões na competição, visto que a companhia de Nuno Dias apenas venceu a partida por 5-4, após o prolongamento. Com este resultado, os leões asseguraram a sua presença na final four, onde venceu a equipa do Cascais por 6-3.
O Sporting ficava a apenas um passo de levantar o troféu e, no seu caminho, apenas restava a equipa do Braga. O jogo terminou empatado na primeira parte, mas com a chegada do segundo tempo deu-se uma autêntica revolução do rumo da partida. Nos últimos 20 minutos do encontro, foram marcados uns impressionantes oito golos, com a formação de Nuno Dias a aplicar chapa sete ao seu adversário, que ainda conseguiu fazer o seu tento de honra.
Com o resultado de 7-1 na final, o Sporting conquistou a Taça de Portugal 2012/13, mas o troféu não veio sozinho. A equipa e Nuno Dias fez um percurso impressionante no campeonato, composto por 25 vitórias e apenas uma derrota na fase regular. Na final do playoff, derrotou o seu eterno rival, Benfica, por 3-1 em jogos, coroando o Clube de Alvalade como campeão nacional, numa temporada de dobradinha.