Jacques Costa cometeu um lapso durante a sua participação no Big Brother. A concorrente não-binária, que se refere a si mesmo usando pronomes femininos, descuidou-se e referiu-se a si mesma usando um pronome masculino: “Espero conseguir estar mais animado do que tenho estado e bora lá”, disse a participante do programa.

Nas redes sociais, podemos ler: “Aqui se vê que esta pessoa (mulher, homem, ambos, nenhum, o que quiser) só está aqui para ser falada. Só quer aparecer e mostrar-se. Quer fama e atenção. Quer os holofotes em si. Quanto à real causa, fica para depois. Só vejo falsidade nesta pessoa.”

“A própria Jacques no outro dia chamou atenção ao Big por ele a tratar com pronome masculino”, “mal educado, prepotente, arrogante, mal amado este ser que nem sequer sabe explicar o que é e o que gosta quando não tem argumentos diz é chato é cansativo… enfim” ou “A isto se chama coerência, migue”. Já Adriano Silva Martins na revista Vidas atirou: “Tem todo o direito a sentir-se homem ou mulher. O que não tem direito é a impor uma vontade individual sobre uma realidade coletiva”.

Recorde-se que a equipa das redes sociais de Jacques Costa, concorrente da atual edição do Big Brother 2024, emitiu recentemente um comunicado a falar das recentes polémicas, associados a comentários de ódio associados à participante da casa mais vigiada do país.

“No meio de todas a mensagens de ódio que temos vindo a receber, chegaram-nos também mensagens de apoio e preocupação. Este comunicado serve para esclarecer algumas das questões preocupadas que se têm vindo a levantar relativamente à postura da Jacques no jogo“, começaram por  dizer.