No rescaldo da vitória, por 2-0 frente ao Estoril, em Alvalade, Rúben Amorim voltou a criticar a gestão feita pela direção leonina no último mercado de verão.
O treinador do Sporting continua sem esconder a sua frustração com a atuação dos leões na janela de mercado e explicou que era suposto Bruno Tabata ter ficado em Alvalade e que a saída inesperada de Matheus Nunes para Inglaterra obrigou os leões a “fazer tudo à pressa”.
“O Tabata era claramente para ficar e a saída do Matheus mudou muito e tivemos de fazer tudo à pressa”
“Temos plantel longo. O Tabata era claramente para ficar e a saída do Matheus mudou muito e tivemos de fazer tudo à pressa. O Tanlongo ia ficar livre e quisemos investir nele. O Trincão tem grande talento e precisa de jogar. O Pote não vai jogar como médio centro, o Morita varia bem o jogo é inteligente e combativo. Depois são as escolhas que eu vou fazendo, é muito por aí. Explico isso tudo aos jogadores. O principal objetivo é ganhar e pareceu a melhor equipa para ganhar”
“Precisamos de um jogador mais como o St. Juste do que como o Feddal”
“St. Juste? É muito forte no um para um em velocidade. Ele conseguia recuperar a posição, conseguia recuperar. Joga muito bem com os pés. E jogando cada vez mais subidos, com transições defensivas, precisamos de um jogador mais como o St. Juste do que como o Feddal. Sentimos a falta dele mais em jogos como com o Porto em que não tem 60 metros nas costas. O Seba tem essa capacidade, não é tão lento como se pensa. O Inácio é rápido, Matheus é rápido, Ousmane é rápido e forte. Queremos jogar cada vez mais com uma equipa subida”, explicou Amorim.
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