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Espanhol vai treinar ex Sporting na Arábia Saudita e ser rival de Cristiano Ronaldo
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O Al Hilal está a disputar o Mundial de Clubes, mas não fez qualquer contratação no mercado especial aberto pela FIFA e dedicado à competição. Cristiano Ronaldo era um dos nomes apontados ao rival do Al Nassr, de forma a disputar a prova, mas Esteve Calzada, CEO do emblema de Riade, revelou dificuldades económicas para assegurar novos jogadores.
Esteve Calzada: "Alguns jogadores ou agentes não compreendam que temos um orçamento a cumprir"
"Esta é a primeira vez que enfrentamos esta janela de transferências... Tem sido difícil para nós, incluindo a missão de encontrar o treinador certo (Inzaghi) que pudesse assumir o comando da equipa para o torneio", disse o dirigente, em declarações ao jornal Marca.
Esteve Calzada admitiu que o Al Hilal "trabalha com um orçamento que tem de cumprir", lamentando que "por vezes alguns jogadores ou agentes não compreendam isso", e revelando interesse em contratações que não se materializaram: "Tem havido muita atividade, mas acabamos por não fazer qualquer negócio".
Esteve Calzada: "Alguns atletas enlouqueceram com os valores que pedem"
Questionado diretamente sobre os motivos que levaram o Al Hilal a não reforçar o plantel, o dirigente foi claro: "Em primeiro lugar, porque temos muita confiança na nossa equipa e, em segundo, porque as circunstâncias não foram as melhores, incluindo o facto de alguns atletas terem enlouquecido com os valores que pedem; pensam que podemos chegar a qualquer valor".
"Na verdade, o que um jogador pode ganhar na Arábia Saudita será sempre muito mais do que pode ganhar na Europa. Mas é claro que não temos recursos ilimitados, nem imprimimos dinheiro. Perdemos oportunidades de contratar jogadores precisamente porque acreditavam que o dinheiro era inesgotável e temos de gerir o clube de forma sustentável e em condições razoáveis", terminou o CEO do rival do Al Nassr de Cristiano Ronaldo.
Florentino Pérez quer renovar contrato de futebolista merengue e cláusula tem como objetivo prevenir interesse dos clubes da Arábia Saudita
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Raul Asencio vai renovar contrato com o Real Madrid até 2031. O central da formação merengue tem sido destaque pela formação blanca e merece a confiança de Florentino Pérez que, prevenindo um ataque da liga de Cristiano Ronaldo, irá blindar o defesa com uma cláusula de mil milhões de euros.
O mercado saudita não coloca limite no valor pago por jogadores internacionais, pelo que o montante definido pelo Real Madrid tem como objetivo afastar todos e quaisquer possíveis interessados no atleta, nomeadamente as equipas do campeonato de Cristiano Ronaldo.
Segundo informação avançada pelo jornal Marca, Asencio terá também uma subida salarial substancial, que corresponda ao que ofereceu à equipa neste primeiro ano de sénior, que, apesar de ter sido positivo dentro de campo, teve vários percalços fora das quatro linhas.
Raul Asencio é investigado pela Justiça espanhola, estando acusado de divulgar um vídeo de cariz sexual de com uma menor, que terá sido filmado por três jovens da formação do Real Madrid. O caso ganhou bastante mediatismo no país vizinho.
Já Cristiano Ronaldo, atualmente com 40 anos, continua em grande forma. Ao serviço do Al Nassr - que encontra dificuldades em renovar com o avançado -, na época 2024/25, o português alcançou uma vez mais números impressionantes. O formado no Sporting somou 35 golos e quatro assistências em 41 jogos e continua firme no objetivo de atingir a marca dos 1.000 tentos na carreira.
Sauditas do Al Hilal voltaram à carga por jogador de 26 anos que está em conflito com o seu atual clube e continua com futuro incerto
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O Al Hilal voltou à carga por Victor Osimhen. O emblema, rival do Al Nassr, de Cristiano Ronaldo, na Arábia Saudita - que vai estar no Mundial de Clubes - fez uma nova sondagem para tentar contratar o avançado internacional nigeriano que continua em conflito com o Nápoles, mas continua com futuro incerto.
Segundo o jornalista Yagiz Sabuncuoglu, depois de ter rejeitado a primeira oferta, o clube sediado em Riade está agora na expetativa para tentar convencer o avançado a mudar-se para o país asiático. O acordo com o presidente dos napolitanos está alcançado.
O Al Hilal já se comprometeu a pagar os 75 milhões de euros exigidos pelo emblema italiano para transferir o jogador. A decisão está agora do lado de Victor Osimhen, que é também pretendido pelo Galatasaray (a quem esteve emprestado na última época) e pelo Manchester United de Ruben Amorim.
Em 2022/2023, Victor Osimhen foi peça-chave na conquista do título do emblema napolitano, sob comando técnico de Luciano Spalletti. No entanto, no verão de 2024, após demonstrar interesse em sair, o atacante desentendeu-se com Aurelio De Laurentiis, dirigente máximo dos italianos.
Assim, o futebolista ficou de fora dos planos do técnico Antonio Conte e, após várias tentativas frustradas de transferência, acabou emprestado ao Galatasaray. No futebol turco, foi destaque e apresentou grandes números. No total, o atleta apontou 37 golos e sete assistências em 40 jogos no gigante de Istambul.
Selecionador explicou também o que o motivou a aceitar o desafio de liderar a seleção portuguesa, após ter estado à frente da Bélgica durante seis anos
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Roberto Martínez quebrou o silêncio sobre os rumores que apontam para uma eventual saída do cargo. O técnico diz estar muito feliz no cargo e quer vencer o Mundial e, dessa forma, ajudar Cristiano Ronaldo (que pode ter novo treinador no Al Nassrs) a conquistar o último grande título que falta ao jogador de 40 anos.
Em entrevista ao prestigiado jornal espanhol El País, o técnico espanhol mostrou-se sereno face ao ruído gerado em torno do seu futuro: "Sempre estive muito tranquilo, no sentido em que o debate não começou por causa de maus resultados ou por falta de relação entre a equipa técnica e os jogadores", sublinhou o selecionador.
Roberto Martínez: "Tínhamos o maior número de vitórias, de golos e pontos das últimas décadas. Isso dá-te tranquilidade"
Martínez aproveitou ainda para lembrar o percurso da equipa nacional sob a sua liderança, que tem sido marcado por um desempenho estatisticamente sólido: "Tínhamos o maior número de vitórias, de golos e pontos das últimas décadas. Isso dá-te tranquilidade. O resto não se pode controlar".
As declarações surgem numa altura em que a mudança na liderança da FPF — com a entrada de Pedro Proença, em substituição de Fernando Gomes — alimentou especulações quanto à continuidade do técnico espanhol, nomeado em 2023, para o lugar de Fernando Santos.
Roberto Martínez: "Quero ajudar esta geração a conseguir o que nunca foi feito no futebol português: ganhar um Mundial"
Roberto Martínez explicou também o que o motivou a aceitar o desafio de liderar a seleção portuguesa, após ter estado à frente da Bélgica durante seis anos: "A experiência na Bélgica deu-me força e quero ajudar esta geração a conseguir o que nunca foi feito no futebol português: ganhar um Mundial".
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