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Futebol
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Sérgio Krithinas escreveu mais um texto de opinião no jornal Record intitulado 'João não é Ruben', onde tece duras críticas à comunicação do novo treinador do Sporting. O diretor executivo do diário desportivo aponta inúmeras falhas ao discurso do técnico, apelidando de "incompreensível" as palavras do treinador que, na conferência de antevisão ao duelo com o Boavista, desvalorizou os resultados do Clube.
"Por culpa própria e, sobretudo, das circunstâncias, João Pereira está no fio da navalha. Perante a saída de Ruben Amorim, Frederico Varandas apostou na continuidade, lançando um treinador que já estava dentro de casa. Uma decisão que até tinha lógica, em função do momento e do contexto que se vivia, mas com os riscos que agora estão à vista de todos", começou por escrever.
"João não é Ruben, Pereira não é Amorim. E não é a utilização do mesmo sistema tático que os une. Um dos maiores trunfos de Amorim é a forma como comunica. E essa é uma das maiores desvantagens de João Pereira Ontem, num momento de profunda depressão dos adeptos, tentou puxar pelos próprios galões, acabando por desvalorizar aquilo que, na verdade, é a única coisa que interessa a quem paga bilhete e vê os jogos pela televisão: resultados. Incompreensível, entre outras tiradas pouco felizes".
"Se o chicote estalar sobre João Pereira, o caminho de Frederico Varandas terá de ser pela rutura – um treinador com um novo discurso, uma nova liderança e novas ideias. Isso custará tempo e dinheiro", concluiu Sérgio Krithinas que tem sido um crítico do novo técnico dos leões.
O Sporting defronta o Boavista, em duelo válido para a 14.ª jornada da Liga Portugal Betclic. O encontro diante da turma comandada por Cristiano Bacci está marcado para este sábado, dia 14 de dezembro e jogar-se-á às 20h30, no Estádio José Alvalade.
Treinador dos verdes e brancos falou, esta terça-feira, dia 18 de fevereiro, e focou-se nas ausências de peso do lado verde e branco
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Rui Borges, técnico do Sporting, falou com os jornalistas em conferência de imprensa de antevisão do Borussia Dortmund - Sporting, esta segunda-feira, dia 18 de fevereiro. O encontro está marcado para a próxima quarta-feira, às 17h45, no Signal Iduna Park. Leia aqui tudo o que disse o treinador dos leões.
Dificuldades na eliminatória
"É dar o nosso máximo. Temos de tentar ser o mais capazes possível dentro do que temos que fazer. Não estou a atirar a toalha ao chão. Esta gestão tinha de ser feita e vai ser feita agora. Neste jogo consigo ter o Morten e o Ousmane. Depois frente ao AVS não consigo. Mais do que eu, eles precisam deste tipo de gestão".
"Incompetência" de St. Juste e ausência de pesos pesados
"Francisco Trincão e Viktor Gyokeres de fora? É gestão de dois atletas, apenas e só. Em relação ao St. Juste, depende do que falam e do significado de incompetência. É mais um que se lesionou e tentou ajudar a equipa. Saiu frustrado no final do jogo. Temos de recuperá-lo."
Menos jogos em caso de eliminação
"Não é um alívio. Isto é sinal que estamos num grande clube e que estamos em todas competições. Só nos pode orgulhar enquanto treinadores e atletas. Dificulta a gestão, mas faz parte. Há que olhar em frente e acreditar que seremos felizes. Temos de ser mais resilientes e fortes. É isso dignifica o Sporting. Essa resiliência e caráter. É isso que nos guia. Não há nenhum risco, é um jogo. Há três resultados possíveis. Há a oportunidade de desfrutarem de mais um jogo, dentro de uma ideia e estratégia. Todos fazemos o que mais gostamos. Seguirmos o nosso caminho e foco no jogo frente ao AVS".
Momento mais complicado
"Não é o mais difícil. Tem sido um grande desafio desde o primeiro jogo. Já existiam jogadores de fora. Há o desafio encontrar as melhores soluções sem expor os atletas. Independentemente disso, não é tempo para lamentar nada. Tenho de arranjar soluções. Vamos entrar com um grande espirito, com uma vontade enorme de vencer. Não temos de olhar para o resultado, mas sim para o jogo".
Campeonato é prioridade face às lesões?
"A prioridade é tudo. Temos tido algumas lesões que nos têm dificultado as escolhas. A ausência [de Gyokeres e Trincão] é apenas e só gestão. Vamos ter um jogo importante no domingo para o campeonato. Não pode jogar o Morten [Hjulmand], nem o Ousmane [Diomande]. O Viktor tem vindo a ganhar ritmo. O Trincão está numa fase de fadiga e temos de ter cuidado. Independentemente do resultado em Alvalade, iriamos ter estes cuidados na mesma. Os jogadores querem sempre dar uma boa resposta".
Diferenças para a primeira mão
"O grande desafio passa por ganhar consistência durante o jogo. Consistência essa que tivemos na primeira parte, mas que na segunda não fomos tão intensos em Alvalade. É um resultado difícil, mas jamais desistiremos do quer que seja, como é mais do que óbvio".
Futebolista que deixou Clube de Alvalade após ataque à Academia de Alcochete deixou colegas de equipa bastante felizes pelo retorno
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William Carvalho está de regresso aos treinos do Bétis. O antigo médio do Sporting sofreu uma rotura completa do tendão de Aquiles do pé direito, no passado dia 13 de setembro, diante do Leganés, e tinha previsão de regressar apenas no próximo mês de março.
A novidade foi revelada através das redes sociais do emblema de Sevilha, partilhando imagens da primeira sessão de trabalhos do internacional português. Para celebrar o retorno, o plantel bético fez o famoso 'túnel da praxe' ao jogador de 32 anos, que acabou por levar alguns 'calduços' dos companheiros de equipa.
Tendo em conta a gravidade da lesão, William teve de ser operado para reparar a zona afetada. Previa-se uma longa paragem para o pupilo de Manuel Pellegrini de cerca de nove meses, mas o futebolista acabou por recuperar em apenas cinco, algo que alegra os responsáveis andaluzes.
Esta temporada, William Carvalho – avaliado em 2 milhões de euros – leva cinco encontros realizados ao serviço do Bétis. Ao todo, nos 255 minutos que disputou, o médio formado no Clube de Alvalade não fez qualquer golo ou assistência pelo clube do país vizinho.
Recorde-se que William Carvalho foi jogador do Sporting entre 2005/06 e 2017/18, altura em que rescindiu contrato com o Clube de Alvalade após o ataque à academia de Alcochete. Os leões, posteriormente, chegaram a acordo com os espanhóis, recebendo cerca de 16,5 milhões de euros por 75% do passe.
Treinador do emblema verde e branco esteve na conferência de antevisão ao duelo entre leões e Borussia Dortmund em duelo da Liga dos Campeões
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Rui Borges esteve na conferência de imprensa de antevisão ao duelo frente ao Borussia Dortmund. O treinador dos leões foi questionado sobre as palavras mais duras que teve para com Jeremiah St. Juste, após o final da partida com o Arouca. O treinador abordou o tema e do significado da palavra "incompetência".
"Em relação ao Jeremiah St. Juste, depende do que falam e do significado de incompetência. É mais um que se lesionou e tentou ajudar a equipa. Saiu frustrado no final do jogo. Temos de recuperá-lo", começo por referir o treinador leonino sem se alongar mais sobre o tema.
Em relação à desvantagem do primeiro jogo, o técnico acredita na reviravolta: "É dar o nosso máximo. Temos de tentar ser o mais capazes possível dentro do que temos que fazer. Não estou a atirar a toalha ao chão. Esta gestão tinha de ser feita e vai ser feita agora. Neste jogo consigo ter o Morten e o Ousmane. Depois frente ao AVS não consigo. Mais do que eu, eles precisam deste tipo de gestão".
Rui Borges diz ainda que ser eliminado não é um alívio para um Clube como o Sporting: "Não é um alívio. Isto é sinal que estamos num grande clube e que estamos em todas competições. Só nos pode orgulhar enquanto treinadores e atletas. Dificulta a gestão, mas faz parte. Há que olhar em frente e acreditar que seremos felizes. Temos de ser mais resilientes e fortes".
O treinador quer dar a volta ao contexto adverso: "É isso dignifica o Sporting. Essa resiliência e caráter. É isso que nos guia. Não há nenhum risco, é um jogo. Há três resultados possíveis. Há a oportunidade de desfrutarem de mais um jogo, dentro de uma ideia e estratégia. Todos fazemos o que mais gostamos", completou.