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0Troy Deeney, antigo avançado do Watford, não acredita que Viktor Gyokeres seja o homem certo para a frente de ataque de clubes como o Arsenal ou Manchester United. O ex-futebolista inglês diz ter muitas dúvidas sobre as capacidade do homem-golo do Sporting.
"Sabem quando dizem algo e sabem que o vídeo vai voltar à tona, dentro de seis meses? Eu acho, genuinamente, que ele é um bom jogador, que trabalha arduamente, e tudo isso, mas não me parece que seja um finalizador nato", começou por dizer Deeney ao site 'Talksport',
O antigo jogador prosseguiu: "Uma vez mais, toda a gente vai puxar do registo de golos dele, e percebo, mas não me parece que ele consiga levar qualquer um desses dois clubes à conquista da Premier League. Essa é apenas a minha opinião, e, se fosse bom, já o teriam comprado".
Terminou, da seguinte forma: "O campeonato não é o mesmo. E iremos perceber isso mesmo quando Gyokeres vier", insinuando que o Viking de Alvalade apenas tem conseguido marcar tantos golos por jogar em Portugal, e que tal não aconteceria em Inglaterra, fruto do nível de dificuldade da Premier League.
Relembrar que o avançado sueco de 26 anos se juntou ao Sporting há cerca de uma época e meia, no verão de 2023. Desde que chegou, o Viking de Alvalade fez um total de 73 jogos com a camisola verde e branca vestida, para todas as competições. Nesse período, conseguiu fazer golo por 68 vezes, e assinar mais 18 passes para golo: um total de 86 contribuições para golo em 73 partidas, média brutal de mais uma contribuição para golo por jogo desde que chegou. Venceu já um campeonato nacional, em 23/24, quando foi melhor marcador com 29 golos.
Jornalista português fez uso do seu espaço de opinião - 'Nunca Mais é Sábado' - no jornal 'A Bola', para comentar a realidade do Clube de Alvalade
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0Nuno Raposo, jornalista português do jornal 'A Bola', aproveitou o seu espaço de opinião 'Nunca mais é sábado', para abordar o momento atual que vive o Sporting liderado por Frederico Varandas, e espelhar aquilo que muitos Sportinguistas vão sentindo nos dias que correm.
"São quase duas da manhã, está frio e por isso a caminhada do carro estacionado até à porta do meu prédio é feita com pressas de atleta e não com calmas de caracol como às vezes aproveito para meter pensamentos em dia depois de uma jornada de trabalho — desta vez atarefado com a receção do jogo do Sporting com o Club Brugge, quarta derrota consecutiva de João Pereira desde que chegou à equipa A leonina", começou por escrever.
"Dobro a esquina. À porta do meu prédio, alguém a tentar enfiar a chave na fechadura com dificuldade. Parece um vizinho, já perto dos oitentas, o que estranhei àquela hora. Aproximo-me e um odor etílico faz perceber a dificuldade em acertar no buraco da fechadura. Mais perto ainda, reparo no boné que traz na cabeça - é verde e tem o símbolo do leão. O septuagenário, atrapalhado por ter sido apanhado naquele momento, repara que reparo no boné leonino que lhe aconchega a cabeça em noite gélida. 'Ai, vizinho, é que eu sou do Sporting… que vergonha'", atirou Nuno Raposo.
Escreveu, de seguida: "O homem não estava, afinal, torto pelas aventuras etílicas a horas impróprias, o homem estava era arrasado por ter saído de casa para ver o seu Sporting entre dois copos e em vez de beber para festejar acabou a fazê-lo para esquecer".
"Quem diria? De um mês para o outro, o leão insaciável, que deixava a família leonina eufórica a sonhar com um bicampeonato inédito em 70 anos, é agora um gatinho que não mete medo e deixa os adeptos deprimidos. Sim, os sportinguistas estão deprimidos como já não estavam há quase cinco anos. E o mal é que a depressão das bancadas parece passar para o relvado. Para acabar com ela é hora de agir: se a reação não for em campo então terá de ser da administração. Ainda há tempo, mas já não é muito…", rematou Nuno Raposo.
Jornalista do Record escreveu um artigo no qual abordou o tema da violência nos estádios, elogiando a postura do Clube de Alvalade no que diz respeito a este problema
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0Leonor Pinhão, jornalista do Record, aborda os desafios do futebol, destacando o comportamento das claques e a violência nos estádios. Com exemplos como o Sporting, critica a falta de ação eficaz das autoridades e dos clubes, que não conseguem resolver o problema do hooliganismo. A cronista, por outro lado, elogia a postura de Frederico Varandas sobre esta temática e diz que o dirigente máximo dos leões "é um exemplo".
“As fortunas que os clubes pagam pelo comportamento das suas claques farão a alegria dos tesoureiros de muitas das instituições nacionais e internacionais que mandam no futebol. A história é longa. O futebol inglês resolveu, sem hesitações, o problema dos seus hooligans no fim da década de 80 porque, com hesitações, o problema jamais seria resolvido.
"É triste, mas o exemplo dos ingleses não foi seguido massivamente em todo o mundo. Por cá, e quando já vai adiantado o século XXI, os episódios de hooliganismo agravam-se metamorfoseando-se num novo reportório de indignidades”, continuou Leonor Pinhão.
“É verdade que, ao longo dos últimos anos, por força das autoridades ou por força da vontade dos próprios clube – o Sporting de Varandas e o Porto de Villas-Boas, são exemplo – foi cerceado aos delinquentes-residentes dos nossos estádios aquele à-vontade com que se movimentavam nos corredores mais conceituados e nos bastidores mais sórdidos, foi-lhes dificultada aquela naturalidade pitoresca com que batiam em jornalistas e intimidavam árbitros".
"Com menos árbitros e com menos jornalistas para coagir, os nossos hooligans viraram agora os seus instintos violentos contra os jogadores e treinadores das suas próprias equipas quando, no fim de um jogo, não lhes agrada o resultado. É um caso de estudo. Esta gente faz o que quer e ninguém lhes deita a mão”.
Avançado sueco dos leões tem sido uma das figuras mais badaladas do futebol mundial no último ano, mas há quem ainda não esteja convencido
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0Viktor Gyokeres, avançado do Sporting, tem vindo a ser uma das figuras mais badaladas do futebol mundial no último ano, muito por culpa do brutal registo goleador que vai amealhando nos leões. Os rumores de possíveis transferências surgem quase diariamente, mas em Inglaterra, há quem se mostre... pouco convencido. Falamos de Troy Deeney, histórico avançado inglês.
"Sabem quando dizem algo e sabem que o vídeo vai voltar à tona, dentro de seis meses? Eu acho, genuinamente, que ele é um bom jogador, que trabalha arduamente, e tudo isso, mas não me parece que seja um finalizador nato", começou por dizer Deeney ao site 'Talksport',
O antigo jogador prosseguiu: "Uma vez mais, toda a gente vai puxar do registo de golos dele, e percebo, mas não me parece que ele consiga levar qualquer um desses dois clubes à conquista da Premier League. Essa é apenas a minha opinião, e, se levasse, já o teriam comprado".
Terminou, da seguinte forma: "O campeonato não é o mesmo. E iremos perceber isso mesmo quando Gyokeres vier", insinuando que o Viking de Alvalade apenas tem conseguido marcar tantos golos por jogar em Portugal, e que tal não aconteceria em Inglaterra, fruto do nível de dificuldade da Premier League.
Relembrar que o avançado sueco de 26 anos se juntou ao Sporting há cerca de uma época e meia, no verão de 2023. Desde que chegou, o Viking de Alvalade fez um total de 73 jogos com a camisola verde e branca vestida, para todas as competições. Nesse período, conseguiu fazer golo por 68 vezes, e assinar mais 18 passes para golo: um total de 86 contribuições para golo em 73 partidas, média brutal de mais uma contribuição para golo por jogo desde que chegou. Venceu já um campeonato nacional, em 23/24, quando foi melhor marcador com 29 golos.