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Extra Sporting: A sexta-feira, 16 de maio, promete ser um dia de forte perturbação em todo o país. Os trabalhadores da Administração Pública vão estar em greve e os efeitos poderão ser sentidos de norte a sul, com serviços essenciais como escolas, hospitais, repartições de finanças e conservatórias em risco de paralisação total. A mobilização está a ser convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Serviços e de Entidades com Fins Públicos (STTS), que antecipa uma “adesão em massa”.

Mário Rui, presidente do sindicato, confirmou à agência Lusa que “a greve é nacional, para todos os trabalhadores, independentemente do vínculo e da carreira”. Isto significa que, no setor da educação, estão abrangidos assistentes operacionais, técnicos auxiliares, assistentes técnicos e professores. Já na saúde, poderão aderir médicos, enfermeiros, técnicos auxiliares e assistentes operacionais. Também a Autoridade Tributária e o Instituto dos Registos e do Notariado deverão sofrer grandes impactos.

Segundo o dirigente sindical, os sinais de mobilização são mais fortes do que os verificados na última greve, realizada em fevereiro. Os trabalhadores demonstram maior interesse e procuram ativamente informação sobre os seus direitos, o que indica uma adesão ainda mais significativa desta vez.

O protesto surge como resposta direta à “degradação das condições de trabalho” e à “falta de valorização” dos trabalhadores da função pública. Num comunicado oficial, o STTS denuncia os "fartos de baixos salários, de desvalorização das carreiras, de promessas vazias e de uma gestão que não reconhece a importância dos serviços públicos para a sociedade".

A paralisação terá lugar entre as 00h00 e as 24h00 de sexta-feira, abrangendo todos os trabalhadores ao abrigo do estatuto do sindicato, incluindo carreiras especiais como a Polícia Municipal. O país prepara-se para um dia de grandes constrangimentos. É de relembrar que a CP, esteve também em greve de 7 a 14 de maio, com serviços mínimos bastante reduzidos, o que acabou por afetar bastante o quotidiano dos portugueses. 

Extra Sporting; Um forte sismo de magnitude 6,1 atingiu na madrugada desta quarta-feira, dia 14 de maio, a Grécia, com epicentro localizado no mar a 15 quilómetros da ilha de Kasos, no sul do mar Egeu, adiantou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). 

A Proteção Civil helénica emitiu imediatamente um alerta na rede social X (antigo Twitter) para o risco de um possível tsunami na região em causa, aconselhando a população local a afastar-se da costa e a seguir as instruções das dadas pelas autoridades locais.

O sismo ocorreu a uma profundidade de 78 quilómetros por volta das 01:51 (23:51 de terça-feira em Lisboa). Nenhuma informação das autoridades gregas foi disponibilizada imediatamente sobre possíveis vítimas ou danos, noticiou a agência France-Presse (AFP).

O epicentro do sismo localizou-se a cerca de 100 quilómetros da costa de Creta e da ilha de Santorini. A região da ilha de Santorini, no mar Egeu, um importante destino turístico grego, sofreu uma atividade sísmica excecional em janeiro e fevereiro, com milhares de abalos que obrigaram alguns residentes a fugir.

Situada em várias falhas geológicas no sudeste do Mediterrâneo, a Grécia é regularmente afetada por sismos. O último sismo mortal no arquipélago ocorreu em outubro de 2020 na ilha de Samos, no mar Egeu, entre a Grécia e a Turquia. Com magnitude 7, o sismo fez dois mortos em Samos e mais de 100 em Izmir, na Turquia.

Extra Sporting; Esta terça-feira de manhã, dia 13 de maio, um avião da Ryanair proveniente de Faro obrigou ao encerramento do aeroporto de Charleroi, na Bélgica, devido a uma ameaça de bomba, causando o pânico entre os cidadãos. A notícia foi entretanto desmentida.

“A Ryanair foi informada de uma ameaça de segurança no voo FR6313 de Faro para Bruxelas Charleroi hoje, 13 de maio. O avião aterrou normalmente em Charleroi como planeado. Os passageiros foram desembarcados e o avião está a ser preparado para regressar ao serviço”, pode ler-se num comunicado da companhia aérea enviado às redações.

Devido à ameaça, as operações no aeroporto foram completamente paralisadas e foi estabelecido um perímetro de emergência de 500 metros à volta do avião. A informação foi confirmada por um porta-voz do aeroporto. “O avião foi transferido para uma área separada. As pistas foram encerradas e as operações suspensas. A polícia esteve no local”, confirmou à imprensa belga a porta-voz do aeroporto.

Os 166 passageiros a bordo foram desembarcados em segurança depois de as autoridades confirmarem que se tratava de um falso alarme. Para já, o terminal principal mantém-se aberto, uma vez que se encontra fora do perímetro de risco. Todos os voos de chegada e partida estão suspensos até novo aviso.

Apesar do impacto, a porta-voz sublinhou que a perturbação ocorre numa altura de menor tráfego: “A hora de almoço é um período fora de pico, por isso espera-se que o número de passageiros afetados seja limitado. As autoridades belgas não divulgaram detalhes sobre a origem da ameaça, e o caso segue em investigação.