Desde que assumiu o cargo de presidente do Sporting, em 2018, Frederico Varandas tem vindo a alimentar a tendência de contratar jogadores para o Clube de Alvalade na janela de transferências de inverno. Quando o próximo defeso se aproxima, importa recordar o que aconteceu nos últimos anos.

Na primeira época (2018/19), onde Marcel Keizer estava no leme dos leões, o Presidente trouxe Luiz Phellype, Tiago Illori, Cristían Borja (sagrou-se campeão em 2020/21) e Idrissa Doumbia. Todos estes atletas tiveram uma passagem discreta em Alvalade.

Na época seguinte, em 2019/20, apenas Andraz Sporar, avançado, ingressou no Sporting, proveniente do Slovan Bratislava por 6 milhões. Nos 38 jogos que fez de leão ao peito, o esloveno marcou por 11 ocasiões e assistiu por uma e venceu ainda a Liga Portuguesa e uma Taça da Liga.

No ano do título, Frederico Varandas abriu ‘os cordões à bolsa’ e protagonizou, até à data, o mercado de transferências de inverno onde mais gastou, isto porque contratou Paulinho, ponta-de-lança, ao Braga, por 16 milhões de euros.

Nesta janela, o Sporting trouxe, ainda, para o plantel o experiente defesa, João Pereira e o lateral brasileiro, Matheus Reis. Os três jogadores sagraram-se campeões e foi Paulinho quem marcou o golo do título (1-0, Boavista). Em 2021/22, Islam Slimani, que já tinha passado pelo Sporting, voltou e Marcus Edwards, do Vitória de Guimarães, ingressou nos verdes e brancos.

Já na última temporada, os leões trouxeram para Alvalade, Ousmane Diomande, Héctor Bellerin e Tanlongo, naquela que foi uma janela de transferências incomum nos últimos anos, isto porque dois dos três jogadores contratados já abandonaram o Clube. Apenas Diomande, central de 19 anos, ficou nos quadros de Rúben Amorim e tem cada vez ganho um papel fundamental no Sporting.