
Um pedaço de ouro no caminho das pedras do Sporting
Se há coisa que a vida nos ensina é que o que parece certo, adquirido, rapidamente se transforma num cenário diametralmente oposto.
16 Mar 2020 | 09:18
Seja então uma oportunidade para que os milhões de Sportinguistas se concentrem nos valores essenciais de que todos comungamos.
Não há outra forma de o dizer… Estamos em Guerra! Em guerra contra um inimigo invisível, um inimigo que se apodera dos nossos familiares, dos nossos amigos, dos nossos conhecidos para se infiltrar, incubar e, posteriormente, atacar quando menos esperamos. Urge pois, reforçar, enfatizar, sublinhar… Não saia de casa! Evite os contactos! Todos somos importantes para ajudar a travar esta Pandemia! Como Sportinguistas é também fundamental que se dê o exemplo, nesta hora. Ponhamos de parte as nossas quezílias, as nossas picardias intestinas e concentremo-nos no importante que é a capacidade de nos entreajudarmos, mantendo o isolamento social necessário, mas usando as ferramentas tecnológicas para nos animarmos, mantermos a boa disposição possível e o moral entre todos, amigos e conhecidos. Temos esse dever, essa responsabilidade pois, num clube que se diz de valores e princípios, não podemos, nem devemos, ficar aquém das expectativas perante a sociedade portuguesa. Quem carrega o Leão Rampante ao peito tem esse dever. Citando Winston Churchill, “Um pessimista vê uma dificuldade em cada oportunidade; um otimista vê uma oportunidade em cada dificuldade”. Seja então uma oportunidade para que os milhões de Sportinguistas se concentrem nos valores essenciais de que todos comungamos. A fraternidade, que tem de existir entre todos, tem de imperar, havendo espaço, agora, físico e temporal, para que o bom senso entre Sportinguistas ressurja. Terá de ficar para mais tarde a análise aos números que Rui Santos, qual Oráculo mas preciso, anunciou, na passada terça-feira, na SIC Noticias, sobre os vencimentos de Ruben de Amorim (1). Por ironia do destino, a decisão da Administração, liderada por Frederico Varandas, tornou-se ainda mais temerária, neste período de interregno da atividade desportiva, a nível nacional e europeu, com treinos interrompidos e calendários futebolísticos feitos “num oito”. Como diz o nosso povo: “depois da tempestade, vem a bonança”. Aguardemos então, serenamente, que esta situação de emergência nacional e europeia passe, pois, com certeza, assim que possível, os Sportinguistas retornarão ao Estádio de Alvalade, ao Pavilhão João Rocha e a todos os recintos onde o Sporting dispute competições, com espírito renovado, sabendo e disfrutando do prazer que é ver as camisolas verde e brancas a competir! Não se esqueça... Leão que é Leão FICA EM CASA! É em casa que vamos ganhar esta guerra! (1) https://leonino.pt/ruben-amorim-mais-caro-do-que-jesus-custa-58-milhoes-por-ano/
Diretor do Leonino
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