
Um pedaço de ouro no caminho das pedras do Sporting
Se há coisa que a vida nos ensina é que o que parece certo, adquirido, rapidamente se transforma num cenário diametralmente oposto.
26 Set 2020 | 09:42
Saibam os Órgãos Sociais que comandam o Clube ler e interpretar os resultados que advierem desta AG e ajustar a sua conduta.
Hoje, finalmente, temos a AG da discórdia. Ainda que, desde o artigo da semana passada, tenham sido dados passos significativos para mitigar a violação aos Estatutos que esta AG representava, como a falta de oportunidade para discussão, a verdade é que, ainda assim, muito mais podia ter sido feito, para viver segundo o lema que motivou toda uma campanha: Unir o Sporting.
De facto, continuamos com uma equiparação não fundamentada de uma AG ordinária a uma eleitoral, baptizaram-se portas e relvados sem respeitar a estatutariamente prevista consulta e decisão dos Sócios e tudo se tem feito para antagonizar em vez de unificar os membros da Família Sportinguista. E, na maioria das vezes, era tão mais simples tomar a decisão certa, do que a que acaba por inflamar ânimos e não é proveitosa para ninguém…
Infelizmente, o direito de expressão e escrutínio da Direcção não têm sido os fortes deste mandato, pelo que, não havendo momentos próprios para os Sócios demonstrarem a sua satisfação ou descontentamento (porque a verdade é que o direito de expressão tem sido negado tanto para o mal como para o bem), saiba quem está à frente dos desígnios do Clube retirar desta AG extremamente atípica (e não é só por causa da pandemia) um verdadeiro momento de expressão dos estados de espírito de quem é o maior activo do Sporting: os Sócios. Mas, mais do que isso, saibam os Órgãos Sociais que comandam o Clube ler e interpretar os resultados que advierem desta AG e ajustar a sua conduta, pois às vezes, menos é mais e de é de uma simples votação, sem margem para audição dos Sócios (a quem, apesar de tudo, foi dado momento prévio para expor as suas dúvidas), que se tiram as maiores conclusões.
Saibam também os Sócios mostrar o seu estado de espírito com elevação, pois que em nada beneficia o Sporting num clima de eterna guerra sem desfecho ou resultado e tenhamos fé de que o facto de não existirem delegados externos como forma de controle da contagem dos votos não coloque em perspectiva toda a acção dos Sócios que, mais uma vez, tal como sempre que é preciso, quando chamados pelo Clube, respondem sem agravo nem apelo, demonstrando que não é a falta de resultados desportivos ou o estado de crise em que vivemos que os afasta de ter uma participação activa da vida do Sporting Clube de Portugal.
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