
Um pedaço de ouro no caminho das pedras do Sporting
Se há coisa que a vida nos ensina é que o que parece certo, adquirido, rapidamente se transforma num cenário diametralmente oposto.
05 Set 2020 | 09:00
Varandas deixa sempre o seu ego guiar as suas intervenções, não perdendo oportunidade de tentar lançar a confusão entre os Sportinguistas, misturando factos com meias verdades.
Há um celebre sketch dos Gato Fedorento em que um Agente da Autoridade para um automobilista numa operação STOP. Nessa operação submete o condutor a um teste de alcoolemia, teste que passa nada acusando, mas durante a conversação o Agente deteta que a “taxa de bazófia” do automobilista está lá em cima, a passar dos limites.
O diálogo desenrola-se da seguinte maneira:
Agente - “Gabarolice é uma das principais causas de acidente, e o senhor parece muito convencido! Não andou por aí a dizer que fazia e acontecia?”.
Automobilista – “Eu convencido? Eu, em humildade, sou um campeão!”.
A cada “aparição”, Frederico Varandas parece-se cada vez mais com o automobilista do sketch, quer fazer-se passar por humilde, mas tem uma tendência juvenil a proclamar-se campeão dos recordes. Ou, como se diz no sketch, tem uma grande taxa de bazófia.
Varandas deixa sempre o seu ego guiar as suas intervenções, não perdendo oportunidade de tentar lançar a confusão entre os Sportinguistas, misturando factos com meias verdades, aproveitando-as em benefício pessoal ao mesmo tempo que aproveita as “aparições” sempre para deixar uma bicada aos seus ódios de estimação pessoal.
Foi o que fez com a convocatória dos sub-21, pegou no facto de termos 8 convocados e misturou com as suas meias verdades esse facto, acrescentou uma coisinha aqui e serviu ali, no Instagram, conta pessoal, tudo para puxar para si o mérito de tal realização.
O engraçado é que essa convocatória inclui Daniel Bragança e Miguel Luís que embora tenham feito parte de uma equipa campeã de juniores com recorde de vitórias, onde estava Tiago Djaló, também convocado, e que Varandas deixou sair por 500 mil euros, são jogadores que nas palavras de Varandas faziam parte de “uma geração que tem um gap de qualidade”.
Faziam, mas pelos vistos já não fazem, pois, a fazer fé no seu post do Instagram, desde que “foi implementado o novo modelo centrado no jogador” vai ser só craques. Curioso é que o modelo foi implementado por Miguel Quaresma em 2020, antes de se confinar em parte incerta, sendo que, entretanto, Daniel Bragança esteve a fazer o seu Erasmus no Estoril só voltando a treinar já na equipa principal após o confinamento, e Miguel Luís esteve sempre a treinar na equipa A. Já Tiago Djaló abalou em 2019 para outras paragens. Algo não bate certo.
Se acrescentarmos Pedro Mendes, contratado já em idade de Júnior, no mandato anterior, ou Pedro Gonçalves que foi agora mesmo contratado e é da formação do SC Braga, então é que não bate certo mesmo.
Já em relação a Max, Nuno Mendes, Joelson e Quaresma, que estão há anos no Clube, só pessoas mal-intencionadas é que podem reescrever a história, riscar anos de trabalho, e valorizar apenas os últimos meses.
Teria sido tão simples se, ao fazer notar o facto de estarem 8 convocados do Sporting na convocatória de sub-21 tivesse endereçado os parabéns a todos os jogadores, e a todos os técnicos e dirigentes que fizeram parte do passado e do presente da Academia e da estrutura do Clube.
Teria sido simples e fácil, mas Varandas não o fez, não o faz, nem sei se alguma vez o fará. Frederico Varandas é o nosso automobilista, conduzindo este carro que se chama Sporting com uma enorme “taxa de bazófia”, e só espero que tal como dito pelo “Agente” a gabarolice não resulte em acidente.
Para terminar o texto coloco o fim do sketch, pois, aplica-se que nem uma luva a este caso, e termina com o Agente da Autoridade a dizer ao automobilista: “Nesse estado de bazófia não posso deixá-lo ir a lado nenhum e já vi que está a tentar transmitir-me a sua bazófia para mim”.
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