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Futebol
28 Out 2024 | 15:26 |
Na conferência de imprensa de antevisão ao encontro frente ao Nacional, o treinador do Sporting, Rúben Amorim, abordou diversas questões, focando-se especialmente no impacto da lesão de Nuno Santos, ocorrida no último encontro frente ao Famalicão.
A lesão trouxe novas preocupações ao treinador e à equipa técnica, mas Amorim destacou a resiliência dos seus atletas: "As lesões mais graves às vezes são em lances que não se percebe muito bem, teve azar. Os jogadores estão habituados e preparados para isso."
Quanto ao impacto emocional e desportivo desta ausência, Amorim expressou a sua vontade de dar uma alegria a Nuno Santos, nomeadamente a conquista do título: "Queremos dar essa alegria ao Nuno, ele já disse que conseguiria chegar aos últimos dois jogos da época, não sei as contas que fez", afirmou o técnico.
Amorim também abordou a possibilidade de reforçar o plantel no mercado de transferências em janeiro, especialmente com a ausência de Nuno Santos a pesar na estrutura da equipa. Questionado sobre a ida ao mercado, o técnico afirmou que esta "avaliação dessas reuniões acontece sempre" e que, embora possam, à primeira vista, parecer bem servidos em algumas posições, o clube poderá considerar reforços para equilibrar a equipa.
"No mercado de transferências de janeiro não sabemos o que acontece, podemos achar que o plantel está equilibrado, mas não está. Esse assunto será abordado como em todas as posições e vamos ver o que falta para o futuro", concluiu o treinador de 39 anos.
Pupilo de Rui Borges está a um curto passo de regressar às opções do emblema verde e branco, após várias semanas ausente por lesão
05 Set 2025 | 15:36 |
Maxi Araújo tem estado ausente nos últimos meses devido a lesão, mas foi o próprio a garantir que estará de regresso aos relvados no próximo jogo do Sporting frente ao Famalicão e que poderá jogar 30 minutos diante da turma minhota na quinta jornada da Liga. Também Hidemasa Morita está perto de voltar aos convocados.
M. Araújo: "Dia 13 já me disseram que vou estar à disposição para poder jogar, ainda que sejam apenas 30 minutos frente ao Famalicão"
"No domingo estarei a 60 por cento e na quarta-feira já treino com a equipa a 100 por cento. Estou quase a terminar a recuperação e na quarta-feira vou treinar com a equipa. Estou muito feliz. Fiz todos os testes e correu tudo bem. No dia 13 já me disseram que vou estar à disposição para poder jogar, ainda que sejam apenas 30 minutos frente ao Famalicão. E no jogo da Liga dos Campeões, dia 18, devo conseguir fazer 60 ou 70 minutos, depois ficou a 100 por cento", revelou, em declarações ao programa 'La Mañana del Fútbol', do 'El Espectador Deportes'.
O internacional uruguaio lamenta não poder dar o seu contributo ao serviço da sua seleção: "Quando sofri a lesão, a seleção foi a primeira coisa em que pensei. Queria muito ter ido, fiz tudo o que estava ao meu alcance. Estava disposto a tudo para ir, apesar das consequências que podia sofrer. Falou-se nessa possibilidade, mas sabia que se fosse e agravasse a lesão teria consequências do meu clube e do meu treinador quando voltasse", explicou.
O jogador explicou que o Clube de Alvalade não quis que Maxi fosse à seleção com receio de agravar a lesão: "No Sporting não queriam que fosse porque tinha de recuperar a 100 por cento, já que vem aí um jogo muito importante. E depois o telefonema do Marcelo Bielsa também foi muito importante, disse-me coisas boas e deixou-me tranquilo. Agora, pensando bem, foi a melhor decisão".
M. Araújo: "O Mundial é um sonho"
Maxi Araújo não esconde a ambição de marcar presença no próximo Mundial: "Considero-me um jogador do Marcelo porque estreei-me com ele. Sei que confia muito em mim. Aprendi com ele a defender melhor e é algo que utilizo aqui no Sporting, onde jogo como lateral. Ajudou-me a fazer um grande campeonato no Sporting. O Mundial é um sonho. Sei que falta muito, mas um jogador pensa sempre à frente. Na minha cabeça penso num grandíssimo Mundial. Quero jogar o máximo minutos possíveis para depois ajudar a seleção", terminou.
Defesa espanhol tem sido opção inicial de Rui Borges no lado direito da linha mais recuada dos verdes e brancos, mas não convence adeptos
05 Set 2025 | 13:59 |
Iván Fresneda tem sido o lateral-direito do Sporting neste arranque de temporada. No entanto, Zeca Rodrigues acredita que a posição será, brevemente, de Georgios Vagiannidis, admitindo que o grego tem de "começar um ou dois jogos a titular" para ganhar o lugar.
"É um lateral muito ofensivo, com grande qualidade técnica. Vai para um ambiente novo, precisa de algum tempo, mas também foi grande aquisição e vai dar muitas alegrias", disse o médio, ao jornal O Jogo, deixando também o seu parecer sobre Fotis Ioannidis.
Para Zeca, Vagiannidis "precisa de alguma adaptação", que chegará com a saída de Iván Fresneda do onze inicial de Rui Borges: "Começar um ou dois jogos a titular para ganhar confiança e mostrar o seu valor, no futuro vai ser ainda melhor", admitiu.
Vale recordar que Zeca já tinha deixado grandes elogios a Vagiannidis, ainda antes de o lateral ter sido contratado pelo Sporting. Uma vez que jogaram juntos no Panathinaikos, o luso-helénico é muito conhecedor das características do defesa leonino.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Georgios Vagiannidis - avaliado em 8 milhões de euros - participou em três partidas. O lateral dos verdes e brancos foi suplente utilizado em todos os encontros que disputou, somando 98 minutos e uma assistência.
Internacional grego é o novo 'camisola 89' dos verdes e brancos e estava referenciado pela estrutura dos leões desde a temporada passada
05 Set 2025 | 13:54 |
Fotis Ioannidis foi contratado para a posição de ponta de lança, mas pode jogar em várias zonas do terreno. Quem o diz é Zeca Rodrigues, médio que partilhou balneário com o grego no Panathinaikos e que acredita no sucesso do novo 'camisola 89' dos leões - tal como Laszlo Boloni.
Zeca: "Ioannidis vai enquadrar-se muito bem no sistema do Sporting"
“É um jogador técnico, rápido, que gosta de se associar com os colegas. E tanto procura a bola na profundidade como no pé. A técnica, a força e a velocidade são as suas principais características e, por isso, vai enquadrar-se muito bem no sistema do Sporting”, começou por dizer, ao jornal O Jogo.
O médio acredita que Ioannidis e Harder "são avançados muito diferentes", estabelecendo a comparação entre ambos: "O Harder é um jogador mais na base da força, de tentar sempre finalizar as jogadas, mesmo com remates de fora da área, não é tão associativo como o Ioannidis, essa é a grande diferença entre eles”.
Zeca: "Ioannidis pode ser utilizado noutra posição que não a de ponta-de-lança"
“(Ioannidis) Pode ser utilizado noutra posição que não a de ponta-de-lança, mais descaído para a esquerda no flanco, como um falso nove. Consegue associar-se, é muito inteligente e tem muita qualidade”, admitiu Zeca, garantindo que Rui Borges poderá ter várias opções com o grego.
O rendimento do avançado não foi o melhor na última temporada, mas Zeca compreende a queda de forma: “No ano passado começou a época lesionado num ombro, perdeu a pré-época. As coisas também não corriam muito bem à equipa e os resultados só melhoraram com a entrada do Rui Vitória. As coisas não correram como ele desejava, queria muito ser campeão no Panathinaikos, penso que houve vários fatores a contribuir para uma temporada menos boa a nível pessoal".