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Futebol

RÚBEN AMORIM NÃO QUER SEQUER PENSAR NA POSSIBILIDADE DE PEÇA CHAVE DO SPORTING PODER SAIR JÁ EM JANEIRO

Atleta verde e branco é um dos mais cobiçados no mercado por alguns gigantes europeus

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

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Rúben Amorim não quer ouvir falar numa eventual venda de Gonçalo Inácio no mercado de janeiro, mas o técnico leonino pode não ter outra alternativa, dado o assédio de inúmeros gigantes europeus ao defesa-central verde e branco.


De acordo com o jornal 'O Jogo', o Real Madrid olha para Gonçalo Inácio como o reforço perfeito, colocando-o à frente de nomes como Diomande e António Silva, uma vez que a cláusula de rescisão do internacional português (60 milhões de euros) é mais baixa do que a do companheiro de equipa (80 milhões) e do colega de Seleção (100 milhões), respetivamente.


Para lá do Real Madrid, o Newcastle também segue de muito perto o internacional português, mas é pouco provável que esteja disponível para bater a cláusula de rescisão. Tal como o nosso Jornal já avançou em exclusivo, se algum clube pagar o valor da cláusula, Frederico Varandas não levantará qualquer problema, isto apesar de tal acontecer no mercado de inverno.


Esta temporada, Gonçalo Inácio – avaliado em 30 milhões de euros – regista 17 jogos (1.314 minutos) pelo Sporting: 11 na Liga Portugal Betclic, quatro na Liga Europa, um na Taça de Portugal e outro na Taça da Liga. O central realizou ainda mais três partidas por Portugal e, no total, marcou dois golos e fez uma assistência.

Ao todo, com a Listada verde e branca, Gonçalo Inácio já participou em 139 jogos, com 11 golos marcados, oito assistências e quatro títulos conquistados: um Campeonato Nacional (2020/21), uma Supertaça Cândido de Oliveira (2021) e duas Taças da Liga (2020/21 e 2021/22).



Futebol

Aperta o cerco a José Mourinho! Federação turca já apresentou queixa: "Saltavam como macacos..."

Técnico português que atualmente comanda o Fenerbahce, está no centro de muita polémica na Turquia. É acusado de racismo por palavras no último jogo

José Mourinho está sob fogo e a Federação turca já apresentou queixa do português, acusado de racismo por palavras que disse no último jogo
José Mourinho está sob fogo e a Federação turca já apresentou queixa do português, acusado de racismo por palavras que disse no último jogo

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José Mourinho está sob fogo na Turquia, e as perspetivas não parecem as melhores. As últimas notícias dão conta de que a Federação turca já enviou um queixa acerca do treinador para o Comité de Disciplina, devido aos acontecimentos que se precipitaram durante e depois do embate do Fenerbahce com o Galatasaray.


Tudo se prende com as palavras de Mourinho no final da partida. Começou por elogiar o árbitro estrangeiro que apitou o encontro, afirmando que um árbitro turco teria estragado o jogo. Terá, também, afirmado que no banco do Galatasaray, "saltavam como macacos".


Ora, quem não achou piada foram os responsáveis do clube rival, que ocupa o primeiro lugar da liga turca. Demonstraram, de imediato, vontade de apresentar queixa do português às autoridades competentes. Agora, também a Federação turca de Futebol decidiu-se por levar o técnico luso a responder legalmente pelas suas palavras.


Caso esta queixa tenha sucesso, e José Mourinho seja condenado, pode enfrentar uma suspensão de até seis meses. Relembrar que, por exemplo, Didier Drogba, jogador costa marfinense que foi treinado durante muitos anos por José Mourinho, já saiu em defesa do português, afirmando que não houve qualquer ato de racismo.

O Galatasaray já tinha, aquando o sucedido, emitido um comunicado onde explicava a sua postura: "Desde o início da sua carreira na Turquia, o treinador do Fenerbahçe, José Mourinho, persistentemente tem feito comentários depreciativos em relação ao povo turco. Hoje, o seu discurso escalou para além de comentários meramente imorais para retórica desumana".



Futebol

Inédito! Cristiano Ronaldo tem mais golos... do que equipa da Premier League

Avançado português voltou a marcar na última terça-feira, pelo Al Nassr, diante do Al Wehda, e por isso está cada vez mais perto dos 1.000 golos na carreira

Cristiano Ronaldo soma já 24 golos e quatro assistências pelo clube da capital da Arábia Saudita em 28 jogos esta época
Cristiano Ronaldo soma já 24 golos e quatro assistências pelo clube da capital da Arábia Saudita em 28 jogos esta época

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Cristiano Ronaldo continua a quebrar recordes e a alcançar feitos e registos únicos, sendo que o mais recente o coloca até acima do principal onze inicial do Liverpool. Aos 40 anos, o astro português já conta com 925 golos em toda a sua carreira superando assim o número total de tentos marcados pelo plantel atual do Liverpool.


A carreira de Cristiano Ronaldo tem sido marcada por uma consistência e longevidade extraordinárias. Distribuindo os seus golos por vários clubes de renome e pela seleção nacional, o avançado português continua a demonstrar uma capacidade inigualável de marcar golos, mesmo após duas décadas de atividade profissional.


Em contraste, a principal equipa do Liverpool, embora composta por jogadores talentosos e competitivos, não alcança coletivamente o número de golos do craque português. Esta comparação sublinha a excecionalidade do feito do avançado, destacando a sua dedicação e ética de trabalho que o mantêm no topo do futebol mundial.


O feito em causa, tornado viral nas redes sociais, gerou uma onda de reações positivas, com fãs e analistas desportivos a expressarem admiração pela longevidade e eficácia de Cristiano Ronaldo. Muitos destacam que, apesar da qualidade e sucesso do Liverpool nos últimos anos, a carreira individual em termos de golos é verdadeiramente singular.

Cristiano Ronaldo, vale lembrar, soma já 24 golos e quatro assistências pelo clube da capital da Arábia Saudita em 28 jogos esta época. O jogador luso mantém o objetivo de chegar aos 1.000 remates certeiros na sua carreira e ainda esta terça-feira deu mais um passo até essa meta.



Futebol

Matheus Nunes vive pesadelo no Manchester City e lembra: "Sporting vinha de muitos anos a jogar mal"

Antigo médio dos leões vive um momento negativo nos Citizens, e lembrou o Clube de Alvalade numa entrevista que deu recentemente em Inglaterra

Matheus Nunes, ex Sporting, que agora representa o Manchester City, vive um momento complicado e lembrou os leões
Matheus Nunes, ex Sporting, que agora representa o Manchester City, vive um momento complicado e lembrou os leões

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O Manchester City não vive dias fáceis, e vem a realizar a pior época da era Pep Guardiola, num ano em que os Citizens mostram dificuldades em acompanhar o ritmo das melhores equipas em Inglaterra. Matheus Nunes concedeu uma entrevista à DAZN, onde abordou o momento da equipa da Premier League, e fez questão de lembrar o Sporting.


Começou por abordar o momento da equipa: “Às vezes conseguimos embalar um pouco e depois vamos abaixo de novo, então obviamente que é frustrante e é triste, e não estamos habituados a isso (...) eu acho que as pessoas esquecem que o normal do futebol não é ter feito o que o City fez, o normal é o que está a acontecer agora (...) As pessoas esquecem-se disso, que é normal passar por essas fases às vezes, essas dificuldades”, explicou.


Falou, depois, do período em Alvalade: “Eu, por exemplo, contava no Sporting, no primeiro ano, lembro que nós éramos muito desacreditados, porque o Sporting vinha de muitos anos a jogar mal, e ninguém acreditava em nós. Depois ficámos todos muito unidos e isso ainda nos trouxe mais força ainda, e conseguimos. Eu acho que temos que fazer isso agora, porque estamos a passar por uma fase menos boa, temos de continuar juntos, não podemos deixar de acreditar uns nos outros, porque há muita qualidade no clube ainda, e os jogadores jovens que vieram vão trazer ainda mais energia e qualidade”, explicou o médio português.


Abordou, de seguida, um dos assuntos do momento no futebol mundial: a carga de jogos que os jogadores e as equipas são obrigados a enfrentar no futebol moderno, e que tem levado a muitas conjeturas sobre se as muitas lesões que se observam estão ligadas a esse facto.

Eu prefiro sempre jogar de três em três dias. Por exemplo, há duas épocas atrás, quando eu estava no Wolverhampton, jogava de semana a semana, e depois perdias um jogo. Era um sofrimento até o próximo jogo para tentar tirar aquele sentimento negativo que a gente sente, e principalmente quem tem mau perder, passa mal”, rematou Matheus Nunes. 



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