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Extra Sporting

Sismo na Tailândia: Situação ainda pode piorar em Myanmar

Terramoto no sudeste asiático tem causado um autêntico rasto de destruição, com várias vítimas mortais e muitas pessoas ainda desaparecidas

Sismo na Tailândia tem causado um autêntico rasto de destruição, com várias vítimas mortais e muitas pessoas desaparecidas
Sismo na Tailândia tem causado um autêntico rasto de destruição, com várias vítimas mortais e muitas pessoas desaparecidas

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Extra Sporting: Na manhã de sexta feira, dia 28 de março, um terramoto causou o caos no sudeste asiático. O sismo na Tailândia, com epicentro a 16 km a noroeste da cidade birmanesa de Sagaing, perto da cidade de Mandalay, deixou o país em alvoroço.


O desastre natural teve magnitude de 7,7. Para além da Tailândia, o sismo foi sentido em múltiplos países, nos quais se incluem: China, Tailândia, Bangladesh, Índia e Laos, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).


No local, o risco de sismos é uma realidade: Myanmar está localizado muito perto de uma zona de grande atividade tectónica. Tal acontece devido à pressão entre a placa do subcontinente indiano, a sul, e a placa euro-asiática, a norte. No entanto, o terramoto que se sentiu esta sexta feira tem uma das maiores magnitudes já registadas. Em 2016, outro desastre natural tinha assolado a zona, na altura com magnitude de 6,8.


Poucos minutos depois do sismo, sentiu-se na Tailândia uma réplica com 6,4 de magnitude. Estes dois fenómenos causaram um rasto de destruição, marcado pela queda de pontes, prédios, e todo o tipo de infraestruturas.

O número de mortos e desparecidos está em constante atualização, e continua a crescer. Pelo menos três pessoas morreram devido à queda de um prédio, e cerca de 20 devido ao desabamento de uma Mesquita.



Extra Sporting

"Vladimir Putin vai morrer em breve"

Declaração surge depois de rumores sobre problemas de saúde do presidente da Federação russa; Suspeitas surgiram ainda em 2024

Declaração sobre Vladimir Putin surge depois de rumores sobre problemas de saúde do presidente da Federação russa; Suspeitas surgiram em 2024
Declaração sobre Vladimir Putin surge depois de rumores sobre problemas de saúde do presidente da Federação russa; Suspeitas surgiram em 2024

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Extra Sporting; Volodymyr Zelensky acredita que "Vladimir Putin vai morrer em breve". A declaração do presidente ucraniano surge depois de rumores sobre problemas de saúde do presidente russo. As suspeitas, que surgiram em 2024, davam conta de uma doença de Parkinson, derrames e até cancro, segundo New York Post.


  • "As sanções vão cobrar o seu preço"


“A desestabilização da sua sociedade é o que ele teme, mas ninguém vai influenciar isso. A sua economia vai sofrer e as sanções vão cobrar o seu preço. Putin não controla ou protege todos os seus territórios”, apontou o líder ucraniano, em entrevista à ‘Eurovision News’.


  • "Ele morrerá em breve, isso é um facto, e tudo acabará”

Volodymyr Zelensky salienta que as nações ocidentais podem intensificar a pressão se permanecerem fortes e comprometidas. “Se pressionarem Putin, ele enfrentará a desestabilização na sua sociedade e temerá isso. Também depende da estabilidade da sua sociedade, mas também da sua idade. Ele morrerá em breve, isso é um facto, e tudo acabará”, apontou.


O presidente ucraniano criticou o enviado especial de Donald Trump, Steve Witkoff, por defender pontos de discussão do Kremlin. “Acredito que frequentemente ecoa as narrativas do Kremlin. Isso não nos aproxima da paz e enfraquece a pressão americana sobre a Rússia. Só podemos combater isso com nossas ações", referiu.

Zelensky enfatizou que se os EUA escolherem uma posição neutra, não devem inclinar-se para Moscovo. “Sempre disse a Trump: 'queremos que os americanos estejam do nosso lado'. E mesmo que os EUA hoje escolham ficar no meio, então no meio significa no meio, não mais perto do Kremlin”, acrescentou.


Extra Sporting

Idade mínima para tirar carta de condução vai mudar

Conselho e Parlamento Europeu chegaram a um acordo sobre alterações às regras aplicadas na União Europeia; Acordo já estava a ser elaborado há alguns meses

Conselho e Parlamento Europeu chegaram a um acordo sobre alterações à carta de condução; Acordo já estava a ser elaborado há vários meses
Conselho e Parlamento Europeu chegaram a um acordo sobre alterações à carta de condução; Acordo já estava a ser elaborado há vários meses

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Extra Sporting; A Comissão Europeia anunciou, na terça-feira, dia 25 de março, que chegou a um acordo provisório para atualizar as regras da União Europeia no que diz respeito às cartas de condução, nomeadamente a idade mínima. De acordo com o comunicado divulgado, vai ser possível tirar a carta aos 17 anos.


  •  "Será introduzido um regime de condução acompanhada em toda a UE para os condutores de 17 anos"


As novas regras, que pretendem atenuar as diferenças entre os Estados-membros no que se refere a transportes, vão ainda ainda reduzir a idade mínima para condução de camiões de 21 para 18 anos e de autocarros de 24 para 21 anos: "Será introduzido um regime de condução acompanhada em toda a UE para os condutores de 17 anos, uma medida que comprovadamente melhora significativamente a segurança rodoviária. Este regime pode também ser alargado aos condutores de camiões com 17 anos, em determinadas condições", pode ler-se no comunicado.


  • "Está provado que os regimes de condução acompanhada melhoram significativamente a segurança rodoviária"

É ainda acrescentado que "está provado que os regimes de condução acompanhada melhoram significativamente a segurança rodoviária" e que "esta medida reduz a distância entre a escola e o volante, contribuindo assim para atrair mais jovens para a profissão de motorista de camião".


As novas cartas digitais vão "simplificar os procedimentos administrativos tanto para os cidadãos como para as autoridades nacionais, facilitando significativamente a substituição, a renovação e a troca de cartas de condução quando se deslocam entre Estados-membros".

"No entanto, as cartas de condução físicas continuarão a estar disponíveis mediante pedido, em especial para quem não possui um smartphone ou prefere ou necessita de um documento físico (por exemplo, quando viaja para países terceiros que não reconhecem as cartas digitais)", adianta a Comissão. O Parlamento Europeu e o Conselho têm de ratificar formalmente a nova diretiva e depois os Estados-membros terão quatro anos para transpor a diretiva para a legislação nacional.


Extra Sporting

Desacatos na Escola Padre António Vieira envolveu dezenas de jovens

PSP foi chamada ao local depois de um alerta a dar conta de uma desordem entre dois grupos; Incidente envolveu armas de fogo

PSP foi chamada ao local depois de um alerta a dar conta de uma desordem entre grupos na Escola Padre António Vieira; Incidente envolveu armas de fogo
PSP foi chamada ao local depois de um alerta a dar conta de uma desordem entre grupos na Escola Padre António Vieira; Incidente envolveu armas de fogo

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Extra Sporting; A polícia foi, esta segunda-feira, dia 25 de março, chamada a uma escola de Alvalade, em Lisboa, devido a uma desordem entre dezenas de pessoas. Segundo a PSP, foi dado um alerta por volta das 14h30 de que um grupo de jovens estaria a provocar desacatos na Escola Secundária Padre António Vieira.


Ao que tudo indica, quando os polícias chegaram à escola já tinham terminado os desacatos, sendo que alguns dos jovens que tentaram entrar dentro da escola não frequentavam aquele estabelecimento de ensino. A PSP indicou ainda que ninguém foi identificado, nem há registo de feridos. 


A PSP confirma que recebeu o alerta que lhes foi descrito como uma desordem que envolveu um grupo de 20 a 25 alunos. Testemunhas relatam a existência de um elemento armado com uma shotgun. Os elementos da PSP encontram-se no local a identificar os intervenientes. 


Numa mensagem à comunidade escolar, a diretora do agrupamento de escolas de Alvalade, Dina Paulino, esclareceu, à Agência Lusa, que os desacatos verificados foram externos à instituição: "Reafirmamos o nosso compromisso com a segurança e o bem-estar de todos", começou por referir.

"Mantemos uma comunicação próxima com as autoridades competentes para garantir um ambiente tranquilo e protegido para todos", escreveu ainda a dirigente, que disse querer tranquilizar todos os alunos, pais e encarregados de educação e demais membros da comunidade escolar.



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