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0A ida de Rodrigo Fernandes para o Porto e a chegada de Marco Cruz ao Sporting serviu para leões e dragões se financiarem. No Relatório & Contas dos leões, relativo ao exercício 2021/22 (Saiba mais AQUI), a SAD verde e branca refere que o negócio não foi tido em conta para os resultados, o mesmo não se passando relativamente ao impacto na tesouraria e no passivo: os dois clubes utilizaram este negócio para acudir às suas necessidades de tesouraria.
Na rúbrica, ‘fornecedores não correntes’ (o que os leões têm de pagar com um prazo superior a um ano), o maior credor do Sporting é o… Porto, no valor de 10 milhões de euros. Porém, na rúbrica ‘clientes’, os leões já não têm nada a receber dos dragões, porque os verdes e brancos já utilizaram a fatura dos dragões para antecipar essa receita. O Relatório & Contas dos dragões ainda não é conhecido, mas é muito provável que o mesmo venha transcrito no documento dos azuis e brancos.
Sporting e Porto empolaram os valores dos jogadores para conseguirem descontar as faturas dos negócios junto de entidades financeiras, que lhes adiantaram o dinheiro, aumentado os seus passivos. Este tipo de operações trazem associado um custo, e que, pela natureza do setor e pelo alto endividamento dos clubes portugueses, nunca é baixo em termos de taxa de juro.
No que diz respeito à vertente desportiva, Marco Cruz, em 2021/22, realizou 23 jogos (22 pelos juniores e um pelos sub-23), marcando cinco golos (todos pelos juniores). Esta temporada, o jovem médio leva cinco partidas (quatro pelos sub-23 e um pelos juniores).
Por sua vez, Rodrigo Fernandes fez 18 jogos pela equipa B do Porto, na época passada. Este ano, o médio realizou apenas um encontro.