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Hóquei em patins

SPORTING "REPUDIA TODAS AS FORMAS DE VIOLÊNCIA" E EXIGE PUNIÇÃO SEVERA

Em comunicado, Clube de Alvalade pronunciou-se sobre as agressões aos adeptos e staff dos leões em Valongo, deixando uma palavra de solidariedade aos Sportinguistas presentes no local

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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O Sporting emitiu, na passada quinta-feira, 23 de setembro, um comunicado sobre as agressões a adeptos e staff dos leões na deslocação da sua equipa de hóquei em patins a Valongo (LER MAIS AQUI e AQUI).


“Após a vitória do Sporting por 5-3, os adeptos do Valongo ameaçaram e agrediram adeptos do Sporting e elementos do staff. Situação que obrigou o staff e adeptos a terem de refugiar-se nos balneários, sendo necessário prestar imediata assistência médica a um dos adeptos gravemente agredido”, referem os leões, acrescentando que “posteriormente, ocorreu ainda uma segunda vaga de violência após entrada de outros adeptos do Valongo, alguns acompanhados de cães e martelos, que voltaram a agredir os adeptos do Sporting que ainda permaneciam nas bancadas”.


O Sporting alerta ainda que “o número de lotação do pavilhão era superior ao permitido, o que contrastava com o reduzido e insuficiente número de forças policiais - circunstância preponderante para o sucedido”.


Neste sentido, o Clube de Alvalade informa que “enviou uma exposição ao Conselho de Disciplina da Federação de Patinagem de Portugal a relatar ao pormenor todos os incidentes”, apelando “às autoridades competentes que ajam no sentido de banir certas pessoas e comportamentos dos recintos desportivos”.

Por fim, os leões deixam “uma palavra final para os nossos adeptos, incansáveis no apoio à equipa e que sofreram, pela inoperância e falta de condições mínimas de segurança, atos de violência inqualificáveis”.


Confira, na íntegra, o comunicado do Sporting:

O Sporting Clube de Portugal informa que os seus adeptos e staff foram alvo de agressões na noite de ontem, no Pavilhão Municipal de Valongo, durante e depois do jogo entre o Valongo e o Sporting, a contar para a I Divisão do Campeonato Nacional de hóquei em patins.

Após a vitória do Sporting por 5-3, os adeptos do Valongo ameaçaram e agrediram adeptos do Sporting e elementos do staff. Situação que obrigou o staff e adeptos a terem de refugiar-se nos balneários, sendo necessário prestar imediata assistência médica a um dos adeptos gravemente agredido.

Posteriormente, ocorreu ainda uma segunda vaga de violência após entrada de outros adeptos do Valongo, alguns acompanhados de cães e martelos, que voltaram a agredir os adeptos do Sporting que ainda permaneciam nas bancadas.

O número de lotação do pavilhão era superior ao permitido, o que contrastava com o reduzido e insuficiente número de forças policiais - circunstância preponderante para o sucedido.

Tanto a comitiva do Sporting, como os nossos adeptos, tiveram de ser escoltados pelas forças policiais. Forças policiais que tiveram que ser contactadas pelo Sporting CP para se deslocarem ao recinto e assegurar a saída em segurança.

Hoje, o Sporting enviou uma exposição ao Conselho de Disciplina da Federação de Patinagem de Portugal a relatar ao pormenor todos os incidentes. O Clube repudia todas as formas a violência no desporto e apela, uma vez mais, às autoridades competentes que ajam no sentido de banir certas pessoas e comportamentos dos recintos desportivos.

Uma palavra final para os nossos adeptos, incansáveis no apoio à equipa e que sofreram, pela inoperância e falta de condições mínimas de segurança, atos de violência inqualificáveis.


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Paulo Freitas, selecionador nacional de hóquei em patins, expressou sua frustração após a derrota nas meias-finais do campeonato do Mundo, após eliminação nos penáltis, diante da Espanha. "Se ontem era um sentimento de grande frustração, hoje estou mesmo zangado", disse o ex Sporting, comentando também a despedida de Ângelo Girão, titular dos leões.


O treinador destacou que a equipa não conseguiu aproveitar as oportunidades durante a partida. "Claramente podíamos ter sido uma equipa melhor dentro da pista, podíamos ter feito muito mais e devíamos ter ganho este jogo", afirmou. Paulo Freitas também mencionou a carga emocional do encontro, especialmente com a despedida de Ângelo Girão.


Girão entrou em campo com a braçadeira de capitão, e após apenas quatro segundos de jogo, Portugal colocou a bola fora e o guardião foi substituído por Xano Edo, futuro guarda-redes do Sporting. A emoção tomou conta do momento, com o histórico da modalidade a receber uma longa ovação das bancadas. Do lado italiano, Riccardo Gnata também recebeu o carinho do público, numa partida que marcou a sua despedida da seleção italiana.


Paulo Freitas manifestou desilusão pelo quarto lugar alcançado, que considera insatisfatório. "Estou desiludido com este quarto lugar, mas tenho a consciência tranquila pelo trabalho que desenvolvemos", declarou, enfatizando a necessidade de uma reflexão coletiva entre atletas e staff para compreender os erros cometidos.

O selecionador assumiu a responsabilidade pelo desempenho da equipa e afirmou: "Este era o grupo". A importância de analisar comportamentos e resultados, destacando a meritocracia como um principio fundamental no processo de seleção. Paulo Freitas concluiu com um apelo à evolução da seleção, afirmando que será crucial realizar uma análise profunda dos resultados e do comprometimento da equipa para alcançar melhores resultados em competições futuras.



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Ângelo Girão, lenda do Sporting, despediu-se da Seleção Nacional
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O campeonato do Mundo de hóquei em patins, que decorreu entre os dias 16 a 22 de setembro em Itália, foi a última prova de Ângelo Girão ao serviço da seleção nacional. O jogo contra a Itália começou com uma homenagem ao jogador do Sporting, que foi aplaudido de pé pelas centenas de adeptos que se encontravam no pavilhão. Na luta pelo terceiro lugar, Portugal perdeu 3-2 e ficou fora do pódio pela primeira vez em 17 anos. 


Termina assim a passagem do guarda redes do Sporting pela seleção nacional, depois de 122 internacionalizações e da conquista do Europeu de 2016 e do Mundial de 2019. O jogador admitiu que o desfecho do jogo frente à Itália não correspondeu às suas expetativas e explicou que teve dificuldade em lidar com a pressão: "No balneário não consegui aguentar-me, o discurso do João Rodrigues também não ajudou muito e quebrei. Penso que isso também pode ter sido um fator de perturbação para a equipa. Tínhamos um jogo importante, ainda tentámos durante o jogo tudo por tudo e infelizmente não conseguimos estar na final".


Ângelo Girão, ao serviço do Sporting desde 2014, já conquistou três Ligas dos Campeões (2018/19, 2020/21 e 2023/24), duas Taças Continentais (2019/20 e 2021/22), uma Taça CERS (2014/15), dois Campeonatos Nacionais (2017/18 e 2020/21) e uma Supertaça (2015). 


18 anos depois, a carreira do guarda-redes ao serviço de Portugal chega ao fim. Em entrevista ao jornal Record, o jogador explicou que houve um conjunto de fatores que motivou a sua decisão, incluindo a necessidade de tempo com a família e a idade já avançada. Girão refere também que, com a sua saída, pretende dar espaço a outros jovens com qualidade.

Girão refletiu sobre o desempenho de Portugal ao longo dos anos e disse que a seleção tem capacidades e potencial para mais, reforçando que "a culpa não pode ser sempre de fatores alheios". Numa despedida emocionada, o jogador mostrou-se orgulhoso em relação ao seu próprio percurso e afirmou que o futuro da baliza da seleção nacional está em boas mãos. 


Veja aqui a despedida:


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Ângelo Girão, guarda-redes do Sporting, representou pela última vez a seleção nacional
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Ângelo Girão, lenda do Sporting, foi homenageado no passado domingo, dia 22 de setembro, em Novara. O guarda-redes de 35 anos, da equipa de hóquei em patins dos leões, representou pela última vez a seleção nacional, sendo saudado com uma ovação, de pé, do público aos seus colegas e adversários. Em declarações dadas após a partida, o jogador leonino comentou que não foi a despedida que idealizou.


Ontem [sábado] foi duro, foi muito duro, não estava preparado psicologicamente para perder aquele jogo contra a Espanha [nas meias-finais]. Acho que nenhum de nós estava, mas eu, por ser o último, pus muitas esperanças e pus muito de mim nesta caminhada para que corresse tudo bem. E hoje a queda foi brutal”, começou por dizer o jogador.


Não consegui no balneário [antes do jogo] aguentar-me. Quebrei claramente e penso que isso também pode ter sido um fator de perturbação para a equipa, porque tínhamos um jogo importante. Ainda tentámos durante o jogo o tudo por tudo, mas infelizmente não conseguimos. Aquilo que queríamos era estar na final. Este jogo era muito difícil de disputar, mas sabíamos que estava uma medalha em jogo, e falhámos claramente. Tanto o objetivo de ontem como o de hoje”, acrescentou Girão.


O balanço ao serviço da Seleção é positivo quando se ganha títulos. Não ganhámos tantos títulos como aquilo que nós desejávamos. Ainda ontem comentámos que estivemos em demasiadas finais, estivemos demasiadas vezes perto de ganhar, e não conseguimos. E a culpa não pode ser sempre de fatores alheios. Esta geração teve mais do que oportunidades para ganhar e por alguma coisa não conseguimos. Acho que esta geração tinha mais do que qualidade para ganhar mais títulos. Fica um amargo de boca, pelo menos para mim, agora que acaba esta viagem, porque devíamos ter conquistado mais títulos”, rematou o guarda-redes do Sporting.

Ângelo Girão chegou ao Sporting em 2014, oriundo do Valongo. Desde então, o guardião realizou 360 encontros e conquistou três Ligas dos Campeões (2018/19, 2020/21 e 2023/24), duas Taças Continentais (2019/20 e 2021/22), uma Taça CERS (2014/15), dois Campeonatos Nacionais (2017/18 e 2020/21) e uma Supertaça (2015). A lenda do emblema verde e branco reforma-se agora da seleção nacional, contando com 122 internacionalizações.



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