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0Neste sábado, 23 de outubro, decorre a Assembleia-Geral dos leões. A reunião magna conta com uma verdadeira enchente verde e branca, com os sportinguistas a fazerem questão de votar nos pontos chumbados previamente, contando com algumas caras conhecidas dos sócios como Miguel Albuquerque e Nuno Sousa.
De acordo com as informações recolhidas, após a entrada no Pavilhão João Rocha para votar, caso os sócios queiram sair do edifício, não lhes é permitida a reentrada. Os sportinguistas que queiram assistir aos trabalhos terão que permanecer sempre no interior da casa das modalidades até ao final da reunião magna.
Recorde-se que a Assembleia-Geral abriu portas pelas 10h30 com a votação a iniciar-se às 11h30. As urnas irão fechar às 19h30, sendo que o último votante na fila a essa hora poderá votar depois desse limite de tempo estabelecido.
Após o chumbo dos Sócios na última AG, irão a votação, desta feita, apenas os Relatórios e Contas referentes aos exercícios 2019/20 e 2020/21, ficando o Orçamento de fora. Recorde-se que, na última AG, os cerca de 751 Sportinguistas presentes chumbaram as contas de 19/20 por 59%, sendo que as de 20/21 foram chumbadas por 58%. O Orçamento para 21/22 foi reprovado por 57%. O único ponto aprovado foi a atribuição de nomes representativos do clube às portas do Estádio de Alvalade, com 59%.
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
AG da SAD decorreu no Estádio José Alvalade com uma ausência notada
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0A Holdimo desistiu de apresentar uma lista na Assembleia-Geral da SAD do Sporting ficando, assim, sem lugar na mesma. Lembrar que, tal como o nosso jornal noticiou (Saiba mais AQUI), a Holdimo, como acionista de mais de 10% da SAD, teria sempre direito a um administrador, se assim o entendesse.
Álvaro Sobrinho foi, no caso, ausência notada na AG, que se realizou na passada quinta-feira, dia 29 de setembro, no Auditório Artur Agostinho, do Estádio José Alvalade, não se fazendo sequer representar.
Depois de ter visto a sua participação na SAD verde e branca reduzir para metade - depois da reconversão dos VMOC's, passando a deter apenas 13,28% do capital da mesma, dos anteriores 29,85%).
Resumindo: a Holdimo deixou, assim, de ter um assento no Conselho de Administração de Frederico Varandas. Anteriormente, contava com um administrador, que não era executivo nem remunerado (Nuno Correia da Silva).
Recorde-se que, após a recompra dos VMOC’s, o Sporting reforçou a sua presença na SAD, ficando com 83,89% do capital. A Holdimo passou de 29,85% para 13,28% e a Olivedesportos (de Joaquim Oliveira) de 3,18% para 1,41%.