VELHO CONHECIDO DO CHELSEA RELEMBRA ENCONTRO COM CRISTIANO RONALDO: “ENQUANTO BEBIA CERVEJA, ELE...”

Eduardo Garcia admite a saída de Viktor Gyokeres neste verão. Em entrevista ao jornal Record, desta quinta-feira, dia 20 de junho, o conhecido adepto do Sporting explica que há "valores que são irrecusáveis", mas diz que leões devem tentar uma transferência por valores a rondar a cláusula de rescisão de 100 milhões de euros.

"Depende sempre do tipo de proposta, mas eu acho que há valores que em Portugal dificilmente são recusáveis. Não consigo definir um valor certo, até porque não sei o que é que o mercado está a dar por ele neste momento, ou o que poderá dar. Acho que ele vale esse dinheiro (100 milhões de euros) pela época que fez mas também entendo que em Portugal há valores que dificilmente são recusáveis", começou por referir.

"Aliás, acho que os clubes portugueses estão mal habituados. Por vezes esticam demasiado a corda. Mas isso, neste caso concreto, dependerá também de saber se o Sporting fará, ou não, uma super venda com o Ousmane Diomande, ou outro. As exigências podem variar, mas acho que o Sporting deve, obviamente, pedir perto da cláusula", explicou.

"Sporting deve também fazer aqui uma gestão destes jogadores que estamos a conseguir trazer para Portugal. Se vamos ter uma atitude, entre aspas, assassina, ou como dizia há pouco, de cortar as pernas dos jogadores, os futuros Gyökeres não vão querer vir para cá. Tem de haver o tal balanço entre rendimento desportivo e retorno financeiro, para continuarmos a ir buscar os Hjulmand, os Gyokeres ou os Debast", concluiu Eduardo Garcia.

Tal como o nosso Jornal adiantou, em Exclusivo, o Arsenal está muito perto de garantir a contratação de Viktor Gyokeres para a equipa de Mikel Arteta na próxima temporada, sendo que o negócio está apenas preso por detalhes financeiros e o internacional sueco pode mesmo vir a deixar o Sporting nesta janela de mercado (Saiba mais AQUI)

Eduardo Garcia elogia a política de contratações do Sporting. Em entrevista ao jornal Record desta quinta-feira, dia 20 de junho, o filho de Eduardo Barroso diz que a chegada de Zeno Debast a Alvalade é "um golpe de mercado ao nível do que melhor" que já viu, mas entende que leões precisam de "três ou quatro reforços".

"A confirmar-se, o Debast foi um golpe de mercado ao nível do que melhor que já vi o Sporting e o campeonato português fazer. Conseguir contratar um jogador de 20 anos, titular da seleção belga, em vésperas de Europeu, diria que foi notável. Veremos o que dá, mas à partida é muito bom", começou por dizer.

"Entendo que o Sporting precisava de três ou quatro reforços e dois deles eram o guarda-redes e o central. Há uma questão que vai fazer girar todo o mercado do Sporting, que é a saída, ou não, do Gyokeres. Ficando, acho que já há muito pouco a fazer de mercado. Saindo o Gyokeres, será fundamental fazer um grande investimento de mercado. Isto não havendo surpresas… Acho que estaria prevista a venda do Diomande. Não sendo ele, receio que possa ser o Inácio. Portanto, acho que as grandes questões de mercado do Sporting vão ser o Gyokeres e a venda de um dos centrais", continuou.

"O Gonçalo Inácio poderia ser mais difícil de substituir, pelo facto de jogar do lado esquerdo, embora o Debast também o possa fazer. A termos de fazer receita, preferia que fosse com o Diomande. Já estive mais convencido que ele pudesse sair. Atualmente acredito mais que ele poderá mesmo ficar. Creio que dificilmente algum clube pagará aquilo que o Sporting pede".

"O Paulinho é um exemplo notável. Um jogador que durante três anos e meio deu o que deu ao clube e que pode agora ir ganhar quatro ou cinco vezes mais. É uma perda desportiva grande, pelo valor que é. Se o Sporting quer continuar a ir buscar jogadores desta craveira e convencê-los a vir para cá não pode também cortar-lhes as pernas em demasia. Ou seja, tem de haver o tal balanço com o valor justo e não esticar demasiado a corda. O Sporting tem feito muito bem esta gestão emocional dos jogadores nos últimos anos, não lhes cortando as pernas", referiu Eduardo Garcia.

Rúben Amorim não chegou a estar nas opções do Chelsea para suceder a Mauricio Pochettino, avança a imprensa internacional, depois de os rumores de que o treinador do Sporting era alvo do emblema da Premier League terem sido uma constante ao longo do último mês. A informação, divulgada esta segunda-feira, dia 3 de junho, pelo portal ‘The Athletic’, é de que o timoneiro dos verdes e brancos “nunca foi opção do Chelsea”, pode ler-se, numa notícia divulgada pelo Transfer News Live, numa altura em que os blues até já apresentaram Enzo Maresca, do Leicester, como o nome escolhido por Todd Boehly. Importa recordar, ainda, que além do Chelsea, Rúben Amorim também chegou a ser associado ao West Ham, tendo viajado até Londres ainda antes do final da temporada do Clube de Alvalade, que pouco mais de uma semana depois desse acontecimento acabou por conquistar o 24.º campeonato nacional da sua história. Rúben Amorim chegou ao Sporting em março de 2020, oriundo do Braga, num negócio que custou aos cofres verdes e brancos qualquer coisa como 12 milhões de euros, já com ‘juros’ incluídos. Desde então, o técnico liderou 213 encontros, tendo vencido 148, empatado 33 e perdido 32, sendo uma das grandes figuras dos verdes e brancos nos últimos anos. Ao comando do Sporting, Rúben Amorim conquistou cinco títulos: dois Campeonatos Nacionais (2020/21 e 2023/24), duas Taças da Liga (2020/21 e 2021/22) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2021). O treinador tem contrato com o Clube de Alvalade até junho de 2026 e uma cláusula de rescisão de 20 milhões para emblemas estrangeiros e 30 para clubes nacionais. Confira aqui a qualidade do futebol do Sporting nas mãos de Rúben Amorim: Confira a publicação:

🚨 Chelsea never considered Rúben Amorim for the managerial role at the club.

(Source: @TheAthleticFC) pic.twitter.com/lOOwZiV65p — Transfer News Live (@DeadlineDayLive) June 3, 2024