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Futebol
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Entrada de leão por parte do Sporting CP, que logo na sua primeira oportunidade de golo se adiantou no marcador. Sebastián Coates marcou na sequência de uma marcação de canto, na qual a defensiva do Istanbul Başakşehir pareceu muito passiva e o central uruguaio apareceu solto de marcação.
O golo fez bem aos leões que menos de dois minutos depois podiam ter marcado novamente. Wendel roubou a bola no meio campo e levou-a até à área, onde serviu Šporar que cruzou a bola e Bolasie e Vietto deixaram a bola um para o outro e o lance acabou por não dar em nada. Logo no ataque seguinte, foi Šporar quem podia ter marcado após cruzamento de Jovane, mas a bola foi ao lado.
O jogo entrou numa fase mais calma, mas as oportunidades seguintes voltaram a ser dos leões, Bolasie isolou Jovane que frente ao guarda-redes turco permitiu defesa para canto. Na sequência do mesmo Battaglia quase marcava no ressalto, mas Mert Gunok impediu o 2-0.
Aos 18 minutos, Jovane tentou novamente fazer o gosto ao pé, mas a bola foi por cima da baliza sem qualquer perigo. Do lado aposto Visca e Júnior Caiçara combinaram bem do lado direito do seu ataque, mas o cruzamento do brasileiro foi muito largo e não levou perigo à baliza de Maxiamiano. Na resposta Vietto rematou bem, mas Gunok impediu novamente o golo.
Aos 26 minutos, Šporar enviou uma bola ao poste após grande passe de Vietto e na recarga Jovane finalmente marcou, mas Anthony Taylor, por indicação do seu fiscal invalidou o golo por fora de jogo do ponta de lança esloveno. Três minutos depois foi Bolasie a rematar à baliza, mas a bola foi ao lado. Na resposta os turcos tiveram a sua melhor oportunidade de golo depois de um cruzamento de Visca, mas Ristovski enviou a bola para canto.
Com o passar do tempo os turcos foram subindo no terreno, ainda que sem criar perigo. Ao minuto 40 até foi o Sporting CP que esteve perto do golo novamente, com Acuña a fazer um grande passe para Šporar, que conseguiu passar por um defesa, mas um segundo cortou a bola na sequência deste movimento.
O esloveno estava a prometer o golo e finalmente estreou-se a marcar de leão ao peito. Ao minuto 44 o ponta de lança leonino fez o 2-0 após cruzamento de Ristovski.
Intervalo com 2-0 no marcador, onde os leões foram reis e senhores durante grande parte do encontro e a vantagem até peca por escassa. Na segunda parte foram precisos esperar apenas seis minutos para o 3-0 do Sporting CP. Foi Luciano Vietto quem conseguiu fazer o gosto ao pé. Jovane roubou a bola, Bolasie conduziu-a e deu ao argentino já dentro da área, que conseguiu bater pela terceira vez Gunok.
Ao minuto 59, Maximiano finalmente foi chamado a intervir, após remate de Visca que respondeu da melhor maneira a um cruzamento de Kahveci, numa grande defesa do jovem guarda-redes leonino.
A equipa turca estava com mais bola, mas mais uma vez não conseguia por à prova Luís Maxíamiano, com a excepção do remate de Visca ao minuto 59. Os jogadores de Silas estavam sempre muito concentrados e a tentar sair em ataques rápidos, ainda que sem o perigo da primeira parte.
Ao minuto 75 Neto faz falta sobre Demba Ba dentro da grande área e Anthony Taylor não teve dúvidas em assinalar grande penalidade. Visca, chamado a bater, colocou a bola no fundo das redes, mandando a bola ao centro da baliza, enquanto ‘Max’ atirou-se para a direita.
A verdade é que o golo acordou os jogadores com o leão rampante ao peito e que passaram a ter muito mais bola, mas raramente conseguiam criar perigo. Bolasie com uma grande arrancada onde correu quase meio campo enviou a bola à barra à passagem do minuto 84. Já na compensação foi a vez de Plata bater em velocidade Clichy, mas depois Vietto demorou muito a rematar e apenas conseguiu ganhar um canto. Plata ainda testou mais uma vez Gunok, mas o guardião internacional turco evitou o golo.
Os 27.392 leões presentes no Estádio José Alvalade viram um dos melhores jogos da temporada da equipa de Silas e onde o triunfo por 3-1 apenas peca por a vantagem ser de apenas dois golos para o jogo na Turquia de hoje a uma semana.
Flávio Costa e Bernardo Palmeiro ficaram com dossiês de Hugo Viana e tentam chegar a bom porto para transferências de peso no verão
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Flávio Costa e Bernardo Palmeiro, responsáveis pelo futebol do Sporting desde a saída de Hugo Viana, estão a negociar Fotis Ioannidis e Georgios Vagiannidis com o Panathinaikos. Os leões podem fechar acordo pela dupla por um montante a rondar os 30 milhões de euros.
A informação está a ser avançada pela imprensa grega, garantindo que o valor acima mencionado chegará para conseguir contratar ambos os futebolistas durante o defeso que se avizinha, com os verdes e brancos a baterem a concorrência do Fulham, orientado por Marco Silva.
O interesse em Fotis Ioannidis vem desde a temporada passada, mas os atenienses dificultaram a vida à SAD verde e branca. O Sporting acabou por contratar Conrad Harder ao Nordsjaelland, mas, com a iminente saída de Viktor Gyokeres, a chegada de um novo ponta de lança torna-se prioridade.
Georgios Vagiannidis foi sondado em janeiro, numa altura em que Iván Fresneda esteve com 'pé e meio' no Como, da Serie A. No entanto, o espanhol acabou por ficar em Alvalade face às exigências que os helénicos fizeram à Direção do Sporting, visto que a temporada ia a meio.
O rendimento de Ioannidis - avaliado em 18 milhões de euros - desceu a pique, tendo apenas 11 golos e duas assistências em 40 jogos, em comparação com os 23 tentos e 10 passes para os companheiros na temporada passada. Já Vagiannidis - cotado em 7 milhões de euros - está a cumprir a melhor época da carreira, com um golo e duas assistências em 36 partidas.
Confira a publicação:
Avançado contratado ao Bahia no último mercado de transferências de inverno soma apenas 82 minutos em cinco jogos com a Listada verde e branca
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Biel "não conta" para Rui Borges, diz Tomás da Cunha. O especialista, que recentemente já tinha revelado não ser conhecedor do brasileiro graças à falta de tempo de jogo, acredita que a falta de investimento no mercado de inverno pode ter colocado o Sporting em situação difícil.
"O Sporting começou a temporada como uma das melhores equipas portuguesas do século, em números e futebol jogado. Defendia o título e procurava um histórico bicampeonato. Distanciou-se logo dos rivais, impressionou na Europa e atingiu um estado de comunhão quase irrepetível entre adeptos, jogadores e treinador. Amorim saiu de forma totalmente inesperada, embora Varandas tivesse dito que a possibilidade era conhecida e que havia um sucessor preparado. Desde então, as dúvidas instalaram-se", escreveu, no jornal Expresso.
"Houve resistência para perceber que João Pereira não tinha condições"
O comentador é perentório e garante que "João Pereira não tinha condições para dar continuidade ao projeto e cedo se percebeu que a rejeição do plantel não lhe permitia vida longa, por mais que o presidente leonino sonhasse em tirar um coelho da cartola". "Houve resistência para assumir o óbvio, mas não comprometeu a temporada", apontou.
"Nem o antigo treinador da equipa B nem Rui Borges puderam contar com Pedro Gonçalves, presente – talvez indevidamente – na despedida de Amorim, em Braga. Para além da infelicidade de certas lesões, a gestão física de elementos nucleares deixou os verdes e brancos constantemente debilitados ou em sobrecarga. Rui Borges tem razões de queixa, nesse sentido. A luta pelo título faz-se de forma desigual, no que diz respeito à profundidade de opções. Depois da mudança que trouxe de Guimarães, partindo do 4-3-3, decidiu regressar ao sistema 'Amorim' para recolocar o plantel na zona de conforto", prosseguiu.
"Ninguém pode acusar Rui Borges de intransigência"
No entanto, apesar da escolha acertada em voltar ao sistema que tanto sucesso trouxe ao Clube de Alvalade, com as "ausências prolongadas de João Simões e Bragança (Morita condicionado), não havia forma de dar continuidade à ideia de base", afirma Tomás da Cunha, recordando que o Rui Borges "puxou Debast para o meio campo", mas "entre o belga, Hjulmand, Alexandre Brito, Felicíssimo e Arreiol não existe quem pise zonas adiantadas e ofereça soluções criativas". Ainda assim, "a adaptação tática justifica-se e ninguém poderá acusar o treinador do Sporting de intransigência".
Tomás da Cunha garante que "os jogos demonstram que nem sequer falta capacidade estratégica" a Rui Borges, com o técnico "preparando a equipa para atacar os pontos fracos do adversário". Todavia, "o Sporting, neste momento, não tem um coletivo formatado para prolongar os ataques e procura proteger-se, utilizando a linha direta para o sueco" e "Harder ficou sem espaço", visto que "não dá para abdicar" do 'camisola 9' e "jogando longe da baliza, as limitações técnicas do dinamarquês atrapalham".
"Biel, suposto substituto de Pedro Gonçalves, não conta sequer. Ou falhou a escolha do médio brasileiro, que ainda não vimos em ação, ou falhou o enquadramento na ideia do treinador. O mesmo aconteceria com Edwards, que faz da técnica e da condução em espaços curtos os pontos fortes. Numa equipa que recua para o próprio meio campo em quase todas as segundas partes, a exigência é outra. O Sporting fez um esforço para manter as principais figuras do título e atacar o bicampeonato, só que não acrescentou qualidade nem profundidade em janeiro, quando já existiam motivos de alarme. Ficou com um plantel curto e cansado. Pode chegar ao objetivo, até porque só depende de si, mas deixou demasiadas coisas nas mãos do destino", terminou.
Avançado do Sporting regressou aos relvados após cinco meses de ausência, mas há quem espere justificação por parte do jogador leonino
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Pedro Gonçalves voltou aos relvados cinco meses após a última utilização, na visita do Sporting a Braga. N final da partida com o Santa Clara, revelou que, se for possível, irá detalhar a situação aos adeptos, algo que deixou Bruno Andrade muito irrequieto, pois Pote poderá não contar a verdade.
"Nada me causa mais confusão do que alguém admitir que vai dizer algo e depois não diz. Promete uma coisa e fica à espera. Quando fala que foi um erro dele, não justificando, deixa que se torne interpretação e especulação. Enquanto não vier a público explicar, porque os jornais, televisões e comentadores vão buscar (justificação) e talvez todos consigam uma versão", explicou, na CNN.
"Até se saber a resposta, Varandas e Pote estão em xeque"
"Mas até o Pote falar, é especulação", afirma o especialista, garantindo que, até o 'camisola 8' dos leões admitir o que o levou a perder vários meses de competição, "a resposta não está dada" e, desta forma, "a Unidade de Performance do Sporting, as palavras do Varandas e Pote continuam em xeque".
"Pote pode não dizer a verdade"
"E quando ele falar, vai ser a verdade dele. Nada garante que será a verdade absoluta", atirou, dando a entender que o internacional português poderá contar uma versão da história com algumas alterações. "Já que prometeu que ia dizer, então largue logo a bomba e depois resolva a situação", reiterou.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Pedro Gonçalves – avaliado em 32 milhões de euros – leva 13 encontros disputados: nove na Liga Portugal Betclic, três na Liga dos Campeões e um na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 887 minutos disputados, o internacional português marcou cinco golos e fez seis assistências.
Confira as palavras de Bruno Andrade: