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Competições

Penta com dobradinha! Sporting bate Porto na final da Taça de Portugal

Turma de Alvalade juntou a prova rainha à conquista do quinto campeonato nacional consecutivo, numa época que ficará para sempre na história do Clube

O Sporting conquistou a segunda Taça de Portugal de Andebol e fez a dobradinha da época, depois de conquistar o 'penta'
O Sporting conquistou a segunda Taça de Portugal de Andebol e fez a dobradinha da época, depois de conquistar o 'penta'

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A formação do Sporting defrontou a equipa do Porto, no dia 19 de maio de 1973, em partida a contar para a final da Taça de Portugal de andebol. No jogo de todas as decisões, foram os leões que saíram a sorrir, ao vencerem os azuis e brancos por um resultado de 15-14.


Neste jogo, os nomes que honraram a Listada verde e branca ao conquistarem a prova rainha do andebol foram Bessone Basto, Carlos Silva, Adriano Mesquita, Carlos Correia, Luís Sacadura, Manuel Santos Marques, Frederico Adão, Alfredo Pinheiro, Manuel Brito, Carlos Castanheira, José Luís Ferreira e Wolfgang Kallina.


Desejo de reconquista


Na temporada anterior, o Sporting tinha sido a primeira equipa a conquistar a dobradinha, depois de vencer o Campeonato Nacional e a edição inaugural da Taça de Portugal de andebol. Como tal, o treinador Júlio de Matos Moura e os seus comandados tinham traçado como objetivo vencer, novamente, a prova rainha e partiram em busca de levantar o tão desejado troféu.

O primeiro passo na caminhada de reconquista foi dado contra a equipa do Técnico, em jogo em que o Sporting teria de jogar na condição de visitado. Apesar de ter mostrado valentia, o adversário não se mostrou de grande ameaça para os leões, depois de uma partida em que a formação de Alvalade dominou de fio a pavio e venceu por uma diferença de 14 golos: 27-13 foi o resultado final.


Com este resultado, a equipa comandada por Júlio de Matos Moura avançou para os quartos-de-final, onde teve como o seu adversário a equipa do Vitória de Setúbal. Os sadinos eram uma equipa de tradição do panorama do andebol nacional e apresentaram um desafio maior ao Sporting, mas, ainda assim, os leões mostraram o porquê de serem os tetracampeões e venceram a eliminatória por 24-14.

O Sporting ficou assim a um pequeno passo do jogo da decisão, mas no seu caminho tinha ainda a equipa do Passos Manuel. A formação do liceu de Lisboa era o adversário mais à altura dos leões e o resultado acabou por mostrar mesmo isso, quando no final os verdes e brancos venceram o encontro com uma margem de apenas cinco golos: 12-7.

Mesmo adversário, mesmo desfecho

Após derrotar o Passos Manuel, o Sporting encontrou na final o adversário da última edição da final da prova, o Porto. Um pouco como os dias de hoje, leões e dragões eram as melhores equipas do andebol português e o jogo teve um espetáculo à altura dos seus intervenientes. Quando o cronómetro chegou ao fim, o marcador assinalava uma vitória para o Clube de Alvalade, por 15-14, com Manuel Santos Marques a ser o herói, ao marcar um total de 8 golos.

O Sporting sagrou-se assim o vencedor da segunda edição da Taça de Portugal de andebol, mas antes do final da época ainda houve tempo para os leões se sagrarem pentacampeões nacionais, depois de vencerem a formação do Luanda, a duas mãos, por 12-10 e 16-15, fazendo assim a dobradinha na época e reafirmando o domínio nacional da modalidade.


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Taça de Portugal e dobradinha no bolso! Sporting bate Benfica na final

Equipa verde e branca juntou a prova rainha ao Campeonato Nacional, para delírio dos adeptos, que assistiram ao triunfo sobre o maior rival

Sporting voltou a vencer o Benfica e o triunfo consumou a conquista da Taça de Portugal de futsal na época 2005/06
Sporting voltou a vencer o Benfica e o triunfo consumou a conquista da Taça de Portugal de futsal na época 2005/06

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A temporada 2005/06 ficou marcada por invencibilidade, domínio tático e conquistas inéditas da equipa de futsal do Sporting, que celebrou o seu primeiro título de Campeão Nacional no formato de play-off, isto apenas na segunda edição em que este modelo foi adotado, e que ainda celebrou na final da Taça de Portugal, sobre o Benfica.


O percurso quase imaculado até à fase final


A caminhada rumo ao título começou com uma primeira fase irrepreensível: 14 equipas em prova, todas contra todas, e o Sporting - que este ano pode chegar ao pentacampeonato - a destacar-se desde cedo ao completar essa etapa sem qualquer derrota.


Esse embalo manteve-se nos momentos decisivos. Já no play-off, onde se apuravam os oito melhores, os leões consentiram apenas uma derrota e fecharam a final em dois jogos com uma autoridade que não deixou margem para dúvidas.

A 24 de junho, depois de um triunfo por 2-3 em casa do Benfica, o Sporting recebeu os encarnados para um duelo que podia ser decisivo, em caso de nova vitória. E assim foi. Os leões triunfaram por 5-4, com os golos a serem apontados por Paulinho Roxo (7', 37'), Deo (32'), Evandro (38') e Gonçalo Alves (40'), e após o apito final ergueram a prova rainha.


Época foi de sucesso em várias frentes

Mas o domínio verde e branco não se limitou ao Campeonato Nacional. A equipa orientada na altura por Beto Aranha conquistou também a Taça de Portugal, rubricando assim a sua primeira dobradinha no futsal nacional.

Para esta temporada vitoriosa, os verdes e brancos, vale notar, reforçaram o plantel com o regresso do ala Evandro e com as contratações estratégicas de Xavier, Chiquinho e Nenê, os dois últimos integrados já em janeiro de 2006. Estas entradas trouxeram nova dinâmica ao grupo e revelaram-se fundamentais para a solidez apresentada em todas as frentes.

No entanto, o sucesso da temporada não foi apenas feito de conquistas. Duas saídas marcaram o balneário: Eduardo Miguel Fernandes, um dos nomes mais respeitados da secção, afastou-se por razões profissionais, enquanto João Marçal, figura emblemática do futsal leonino, não chegou a acordo para renovar contrato.


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Sporting dá a volta a jogo sofrido e repete dobradinha dois anos depois

Equipa verde e branca conseguiu recuperar de uma desvantagem e ergueu título que confirma uma época de sonho que continuará a ser lembrada

Adeptos do Sporting têm motivos para celebrar depois do triunfo da equipa de basquetebol na final da Taça de Portugal
Adeptos do Sporting têm motivos para celebrar depois do triunfo da equipa de basquetebol na final da Taça de Portugal

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No final da década de 1970, o basquetebol português vivia dias de grande competitividade Entre os protagonistas desse cenário, o Sporting conseguiu afirmar-se, em particular na época de 1977/78, escrevendo um dos capítulos mais brilhantes da sua história nesta modalidade que culminou com a conquista da Taça de Portugal e, consequentemente, com uma dobradinha.


Depois de uma temporada dominadora, a equipa leonina coroou o seu desempenho com a conquista do Campeonato Nacional, numa bela vitória sobre o Ginásio Figueirense, em maio de 1978. Mas os sucessos da época não pararam por aí. O Sporting apontou desde logo à dobradinha, de forma a repetir o feito de 1975/76, e partiu em busca da Taça de Portugal.


Rumo à final com goleadas à mistura


Nas semanas que se seguiram à conquista do campeonato, os leões enfrentaram quatro adversários no percurso até à final da Taça: Oeiras, Oriental, CDUP e Barreirense. Em todos esses confrontos, o domínio do Sporting foi avassalador, dado que marcou sempre mais de 100 pontos e venceu com margens superiores a 20 pontos. Num dos jogos, a diferença chegou a uns impressionantes 104 pontos.

Estes resultados não deixavam dúvidas: o Sporting chegava à final como favorito. A última batalha estava marcada para o dia 24 de junho, na Marinha Grande, frente ao aguerrido Sangalhos, e a equipa verde e branca, apesar das dificuldades que encontrou, conseguiu sorrir.


Na final, Sporting foi do inferno à glória

O ambiente no pavilhão da Marinha Grande era hostil para os leões. A formação de Sangalhos, empurrada por uma falange de adeptos ruidosa e apaixonada, entrou determinada e dominadora. Com uma defesa implacável, conseguiu perturbar o habitual rendimento dos Sportinguistas, obrigando-os a lançar de meia distância, onde a eficácia não surgia.

Os principais nomes leoninos, Mário Albuquerque e Mike Faulkner, eram pressionados com intensidade, sem que os árbitros interviessem com faltas. Apenas Augusto Baganha mantinha o seu nível habitual. Ao intervalo, o marcador mostrava 48-41 a favor do Sangalhos e, nas bancadas, já se cantava vitória.

Mas se havia algo que esta equipa do Sporting sabia fazer, era reagir com alma. A segunda parte começou com uma transformação táctica e emocional. Com uma defesa mais agressiva e um ataque mais veloz, os leões empataram a 53-53 em apenas três minutos. Aos 12 minutos, passaram finalmente para a frente: 67-66, e logo depois 69-66. A vantagem, porém, não durou muito. O Sangalhos reagiu e, a dois minutos do fim, voltou a liderar por 81-79.

Aqui entrou a maturidade de campeão

O Sporting não vacilou. Empatou a 81-81 e, finalmente, a 5.ª falta foi assinalada ao americano Bill, peça-chave do Sangalhos que já acumulava infrações perdoadas. A equipa adversária perdeu o controlo. Entre protestos acalorados, Leonel Santos marcou o 85-83, o treinador sangalhense dirigiu insultos aos árbitros, e o jogador Santiago, num gesto intempestivo, atirou a bola violentamente contra a mesa, sendo desqualificado.

Seguiram-se dois lances livres que Mário Albuquerque converteu com frieza. O jogo chegou ao fim com uma vitória sofrida, mas justa. A maturidade emocional da equipa leonina brilhou num dos palcos mais adversos da temporada.


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Depois de época desastrosa, Sporting vence Porto e conquista Supertaça

Após uma temporada de baixo nível, conjunto verde e branco volta às glórias de forma surpreendente ao triunfar sobre os dragões num clássico decisivo

Andebol do Sporting realizou temporada abaixo das expectativas, mas acabou por triunfar na Supertaça, diante do Porto, por 18-16
Andebol do Sporting realizou temporada abaixo das expectativas, mas acabou por triunfar na Supertaça, diante do Porto, por 18-16

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No dia 23 de junho de 2002, o Sporting venceu o Porto e ergueu a Supertaça de Andebol, o único título da época, que também levantou em 2024/25. O resultado do clássico culminou num 18-16 para os verdes e brancos, que, mesmo depois de uma época sem poder comemorar qualquer troféu, viu aqui uma oportunidade de ouro para trazer esperança aos adeptos.


A Supertaça, que era habitualmente disputada no início da época, neste ano, foi jogada no final. Assim, como preparação, os leões decidiram participar no Torneio Internacional de São Mateus, onde conquistaram o terceiro lugar, apesar de se terem apresentado fora dos níveis que são exigidos durante a temporada.


As alterações no plantel


Durante o habitual período de transferências, antes do início de cada época, Carlos Ferreira despediu-se do Sporting e rumou ao norte do país. O plantel leonino contou com as entradas de Miguel Fernandes e Rui Silva vindos do Belenenses, João Lopes oriundo do FC Gaia, José Vieira do FC Maia e Ricardo Dias do Vela Tavira.

A época desastrosa


A equipa de Andebol do Sporting desiludiu em 2001/02. O conjunto verde e branco, além de ter terminado a primeira fase do Campeonato Nacional em segundo lugar, voltou a deslizar, desta vez nas meias-finais do playoff, contra o ABC, equipa de Braga que eliminou os leões e impediu a presença na final.

Na Taça de Portugal, o cenário não foi diferente. O Clube de Alvalade ainda passou os oitavos-de-final, eliminando o São Bernardo, com um resultado de 27-26, mas acabou por ser eliminado, ainda muito cedo, nos quartos. Os leões caíram aos pés do Águas Santas, por 22-21, de forma surpreendente.

O único título que restava

Com todos os grandes objetivos da época falhados, a equipa de andebol do Sporting viu-se obrigada a vencer o único troféu que ainda sobrava de toda a época, a Supertaça. O confronto que dava direito a título foi disputado frente ao rival Porto, num clássico que era visto pelos Sportinguistas já com poucas esperanças.

O Sporting surpreendeu e venceu o título. O Porto viu o conjunto de Alvalade superiorizar-se e resolver o encontro, que culminou num 18-16 para os verdes e brancos. De forma inesperada, depois de todo o desastre visto durante 2001/02, os adeptos e Sócios leoninos puderam festejar um dos troféus mais inesperados na história da modalidade do Clube.


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