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Competições
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O Braga fez uma grande época, principalmente na fase regular. O Sporting não conseguiu vencer a equipa de futsal dos minhotos nesta parte da temporada, mas, felizmente, o final da época acabou por ter outro desfecho com os verde e brancos a saírem-se melhor nos últimos encontros.
Mesmo assim, a fase regular foi liderada pelo Sporting, com três recordes incríveis, desde que existe o apuramento para o play-off com 12 equipas. O Clube de Alvalade conseguiu 19 vitórias, teve a melhor defesa ao sofrer apenas 35 golos e ainda atingiu o maior número de pontos, 59 no total.
No play-off o Sporting também não desiludiu e venceu todos os jogos, feito que só tinha sido alcançado pelos verde e brancos em 2021/22. Desta vez, acrescentou-se outra questão: os leões, para além de terem saído com vitórias em todos os confrontos desta fase, conseguiram terminar vitoriosos no tempo regulamentar de todas estas partidas.
O primeiro jogo não começou muito bem para os leões. O Braga abriu o 1-3 a meio da primeira parte no Pavilhão João Rocha, mas o Sporting soube reagir e chegou ao empate a quatro bolas antes do intervalo. A partir daí, os verde e brancos lideraram toda a eliminatória e acabaram esta partida a vencer por 8-4.
O segundo confronto, desta vez em Braga, já teve muito menos golos. O encontro acabou 0-2 com mais uma vitória a ficar do lado da equipa que queria revalidar o título de campeã nacional pela quarta época consecutiva. Os golos do Sporting foram de Sokolov, aos 6’, e Wesley, aos 40’.
A equipa comandada por Nuno Dias 'destruiu' o Braga no jogo que definiu o título para os leões. O resultado da partida acabou num 6-3 no Pavilhão João Rocha, depois de uma grande exibição dos verde e brancos. O Sporting venceu a partida, mas com um especial destaque para Zicky Té e Merlim, que marcaram dois golos cada um.
Conjunto verde e branco ergueu título do Campeonato Nacional pela segunda vez consecutiva, depois de uma partida que foi muito complicada
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O Sporting - que pode ser campeão em 2024/25 - bateu o Fundão no último dos quatro jogos a contar para a final do Campeonato Nacional de Futsal no dia 15 de junho de 2014. A partida jogada fora de casa acabou com o 3-4 no marcador após prolongamento. Caio Japa (5‘ e 41‘) e Alex (16‘ e 46‘) foram os responsáveis pelos quatro golos leoninos.
O Sporting não fez qualquer contratação em relação à época anterior. A única saída do plantel foi a de Leitão, mas os restantes atletas permaneceram. Com uma vaga disponível, os leões deram a oportunidade a Miguel Ângelo de integrar a equipa sénior e rapidamente trataram das renovações de vínculo com João Matos, Paulinho, Marcelinho, Djô, André Galvão e Deo.
Com estas pequenas mexidas, a equipa liderada pelo comandante técnico Nuno Dias avançou para a época com João Benedito, Cristiano, Gonçalo Portugal, Caio Japa, Erick, João Matos, Paulinho Ala, Pedro Cary, Deo, Miguel Ângelo, Divanei, Marcelinho, Djô, Varela, Alex e André Galvão.
O Sporting tinha acabado a fase regular do Campeonato Nacional de Futsal em segundo lugar, mas preparou-se muito bem para os play-offs, onde a história já foi completamente diferente. Nesta parte de decisões, os leões chegaram à final só com vitórias no currículo, um registo impressionante.
O último jogo da final contra o Fundão foi disputado numa intensidade terrível para a equipa leonina, que apesar de muito cara, conseguiu a vitória por 3-4 após prolongamento. Os craques vestidos de verde e branco que marcaram os golos e trouxeram o triunfo foram Caio Japa (5‘ e 41‘) e Alex (16‘ e 46‘).
O título consagrou o 12.º Campeonato Nacional na história do Sporting e também o bicampeonato na modalidade. A festa começou no Fundão e só acabou em Alvalade, quando os jogadores foram recebidos por cerca de duas centenas de adeptos Sportinguistas que esperaram pelos craques.
Esta vitória no campeonato contribuiu também para que o Sporting fosse o primeiro Clube em território nacional a conseguir comemorar, na mesma temporada, os títulos de campeão em três escalões: seniores, juniores e juvenis. Este feito ficou para sempre marcado na história dos leões.
Conjunto verde e branco recebe adversário em Alvalade a contar para a última jornada e conquista o quarto Campeonato Nacional consecutivo
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No dia 14 de junho de 1981, a equipa de Andebol do Sporting ergueu o 14.º Campeonato Nacional da sua história e sagrou-se tetracampeã desta modalidade. O conjunto verde e branco - que conquistou a sua 5.ª Taça de Portugal dois anos depois - pôde festejar o título depois de derrotar o Espinho numa goleada que culminou num 38-24 para os leões na última jornada.
Depois de ter vencido três títulos de campeão nacional consecutivos, o Sporting entrava na época 1980/81 como o principal candidato a levantar o troféu. Apesar deste favoritismo, os leões perderam João Eduardo Gonçalves e Carlos Fortes para o Benfica, para além de João Manuel Ferreira que foi para o Porto.
Mesmo com as saídas, o Sporting soube reforçar-se. O Clube de Alvalade abriu os bolsos e contratou Carlos José do Benfica, José Agostinho do Francisco de Holanda, Manuel Sousa e Rui Jorge do Belenenses e também, José Paulo do Caramão. A verdade é que o principal reforço foi Carlos Franco, que depois de uma época no banco por conta de João Eduardo Gonçalves, tornou-se no melhor marcador dos verde e brancos.
A equipa de Andebol do Sporting treinada pelo mítico Ângelo Pintado avançou para a época com a seguinte constituição: Carlos Manuel Silva, Pedro Miguel Pimentão, Manuel Sousa, Manuel Brito, João Miranda, Vasco Vasconcelos, Carlos José, Carlos Franco, José Manuel Reinaldo, José Agostinho, Bernardo Vasconcelos, Carlos Correia, Carlos Costa, José Luís Ferreira, Luís Filipe Ferreira, Rui Jorge e José Paulo.
O jogo do título aconteceu no dia 14 de junho de 1981 não podia ter corrido melhor. O Sporting goleou o Espinho em casa, num resultado que culminou num distanciador 38-24. Depois de ser jogada a última jornada do Campeonato Nacional, os Sportinguistas puderam festejar o tetra com o pavilhão cheio.
O conjunto de Ângelo Pintado terminou a primeira fase do campeonato no primeiro lugar, numa luta acesa com o eterno rival Benfica. No entanto, na segunda fase, foi o Porto, de António Cunha, que mais dificuldades colocou aos leões, sendo a única equipa a impor uma derrota ao Clube de Alvalade.
Apesar de ter escorregado num jogo, os leões somaram 40 pontos, conquistados através de impressionantes 13 vitórias em 14 jogos disputados. Para além disso, conquistaram, pelo quarto ano consecutivo, o Campeonato Nacional de Andebol, um feito inesquecível para a equipa de Ângelo Pintado.
Conjunto verde e branco acaba a comemorar mais um título de campeão enquanto visitante depois de vencer, com grande domínio, o eterno rival
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No dia 13 de junho de 2021, a equipa de futsal do Sporting - que pode ser campeã em 2024/25 - consolidou uma época de sonho com o 16.º título de Campeonato Nacional ao derrotar o Benfica na final. Todos os jogos destes play-offs finais foram vencidos pelos leões, com o último a culminar num resultado de 2-6 no Pavilhão da Luz.
Numa época sem ter a certeza de como seria o futuro, a equipa de futsal do Sporting decidiu encurtar o plantel. O veterano Deo foi para a Roménia e os brasileiros Léo e Alex Santos foram dispensados. Mamadú regressou à equipa e apostou em jovens da formação, tal como aconteceu com Tomás Paçó e Zicky Té.
Não foi por não ter investido dinheiro que o Sporting não ganhou nada, antes pelo contrário. Esta foi a melhor época de sempre para o Futsal leonino até à data. A equipa liderada por Nuno Dias ergueu a Taça de Portugal, a Taça da Liga, a tão desejada Liga dos Campeões e o Campeonato Nacional.
O Sporting chegou ao jogo decisivo no Pavilhão da Luz depois de ter vencido os três jogos anteriores a contar para a final. O Benfica foi o primeiro a marcar, aos 8 minutos, mas a resposta dos verde e brancos apareceu aos 9’. De repente, no espaço de um minuto e quatro segundos, os leões deixaram o placar num 1-3.
A segunda parte foi muito semelhante à primeira em termos de resultado. O quarto golo do Sporting surgiu logo no início deste tempo e o quinto apareceu quando ainda faltavam 13 minutos. O Benfica ainda fez 2-5, mas já não restavam quaisquer esperanças à equipa da Luz.
Guitta, guardião dos leões e, na altura, melhor do planeta, fez um golo de baliza a baliza, o que resultou num verdadeiro xeque-mate à equipa benfiquista. A partida acabou e os leões festejaram efusivamente em casa daquele que será, eternamente, o maior rival da história do Clube de Alvalade.
Os vencedores e vencidos, após o apito final, respeitaram-se mutuamente. Algo que não acontece tantas vezes em Portugal, mas os encarnados souberam reconhecer o domínio leonino. Desta forma, depois de uma época de sonho, o Sporting levantou o seu 16º título de campeão nacional.