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Competições

Sporting perde final e conquista de título europeu inédito fica adiada

Equipa verde e branca chegou com expetativa ao derradeiro jogo, mas o resultado esteve longe do desejado e o troféu viajou até Itália

Equipa de futsal do Sporting não conseguiu vencer a desejada final da UEFA Champions League a 1 de maio de 2011, diante do Montesilvano
Equipa de futsal do Sporting não conseguiu vencer a desejada final da UEFA Champions League a 1 de maio de 2011, diante do Montesilvano

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O nome do clube Montesilvano ficará gravado com amargura na memória do futsal português. Em apenas dois dias, a 29 de abril e 1 de maio de 2011, a formação italiana eliminou o Benfica da UEFA Futsal Champions League, na meia-final, e ainda impediu o Sporting de conquistar, pela primeira vez, este torneio, respetivamente. Na final disputada em Almaty, no Cazaquistão, os leões foram derrotados de forma clara por 5-2, num jogo onde o desequilíbrio se desenhou desde os primeiros segundos.


Um início cruel: do poste ao golo sofrido


O encontro mal tinha começado e o Sporting já experimentava as duas faces da sorte: aos 49 segundos, Pedro Cary atirava ao poste; 10 segundos depois, na sequência do contra-ataque, Hernan Garcias abria o marcador para o Montesilvano. Era um golpe psicológico duro para o Clube de Alvalade, que sonhava alto.


A vantagem madrugadora deu à equipa italiana o cenário ideal para aplicar o seu modelo de jogo baseado no contra-ataque rápido e na eficácia. Do outro lado, o Sporting viu-se forçado a correr riscos e a expor-se defensivamente, situação que os italianos souberam explorar com precisão.

Primeira parte demolidora dos italianos


Ao longo da primeira metade, o Clube verde e branco tentou reagir, mas sem eficácia ofensiva e com alguma permissividade na defesa. Adriano Foglia brilhou com um bis (aos 8 e 12 minutos), e Fabricio Calderolli fechou a primeira parte com um golo a apenas oito segundos do intervalo, estabelecendo um impiedoso 4-0.

A tarefa tornava-se hercúlea para os lisboetas, que regressaram dos balneários com a urgência de inverter um resultado pesado. Ainda assim, seria o Montesilvano a voltar a marcar: Leandro Cuzzolino, na conversão de uma grande penalidade aos 30 minutos, elevou para 5-0, enterrando quase por completo as esperanças leoninas.

Reação tardia do Sporting não chegou

O Sporting mostrou brio e tentou responder na reta final. Leitão reduziu aos 32 minutos e voltou a marcar aos 39', mas os golos chegaram tarde demais. A utilização de Alex como guarda-redes avançado trouxe algum perigo adicional, mas o guarda-redes italiano Stefano Mammarella revelou-se intransponível, com defesas de alto nível, incluindo duas intervenções notáveis a remates de Caio Japa.

Apesar da vontade demonstrada nos minutos finais, os leões não conseguiram quebrar de forma consistente a muralha italiana, e o troféu acabou por escapar, deixando o Sporting com a sensação de que a final foi perdida nos detalhes do início. Ainda assim, esta conquista seria alcançada pelo Clube de Alvalade mais tarde.

Montesilvano faz história, Benfica falha o pódio

Com este triunfo, o Montesilvano tornou-se o primeiro clube italiano a erguer o troféu europeu de futsal, sucedendo ao Benfica, campeão em título. Curiosamente, os encarnados também tiveram um desfecho amargo no mesmo fim de semana: no jogo de atribuição do 3.º lugar, empataram 3-3, após estarem a vencer por 3-2, e caíram nos penáltis frente ao adversário, com Marinho a falhar a grande penalidade decisiva (5-3).


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Sporting revalida o título em final com Benfica que acaba com invasões de campo

Conjunto verde e branco volta a erguer o troféu mais uma época, mesmo com alguns problemas no jogo decisivo frente ao eterno rival

Adeptos do Sporting tiveram motivos para festejar o título depois de conseguirem triunfar sobre o Benfica num dérbi aceso
Adeptos do Sporting tiveram motivos para festejar o título depois de conseguirem triunfar sobre o Benfica num dérbi aceso

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O Sporting sagrou-se campeão da Taça de Honra depois de derrotar o Benfica num dérbi eterno na final da competição, no dia 4 de junho de 1916. O confronto decisivo acabou 1-0 para o conjunto verde e branco, mas acabou por ficar marcado por invasões de campo e polémicas em torno das quatro linhas.


A equipa da conquista


O plantel do Sporting para revalidar o título da Taça de Honra era constituído por: Paiva Simões, Carlos Fernando Silva, Amadeu Cruz, Jorge Vieira, Raul Barros, Gastão Ferraz, Boaventura da Silva, Artur José Pereira, António Stromp, Francisco Stromp - capitão e fundador do Clube leonino, António Rosa Rodrigues, Jaime Gonçalves, John Armour, Alfredo Perdigão, Marcelino Pereira e João Bentes.


O conjunto verde e branco tinha sido o grande campeão da Taça de Honra no ano interior e, agora, queria revalidar o título, para além de um ajuste de contas com o eterno rival, tendo em conta algumas derrotas durante a época. Nas meias-finais, o Sporting derrotou a equipa do Império por 6-0, o que deu um passaporte com muita confiança para a final.

O jogo com sabor polémico


O grande jogo decisivo ficou marcado por uma polémica, devido à grande ventania que se sentia dentro das quatro linhas. A questão é que este vento favorecia a equipa do Sporting que, sem qualquer piedade, aproveitou e chegou à vantagem no marcador, fazendo o 0-1 antes do fim da primeira parte.

No primeiro tempo, o conjunto encarnado, desfavorecido pelo vento, fazia de tudo para acabar os 45 minutos, com constantes alívios de bola, sem conseguir criar qualquer oportunidade na partida. Uma situação que acabou por mudar na segunda parte, porque as equipas tiveram de trocar de lados no campo.

Se na primeira parte era o Benfica a chutar bolas para evitar o perigo, agora, depois do intervalo, era o Sporting a fazer esse papel. Ainda assim, a ventania acalmou mais um pouco e os leões souberam tirar proveito disso mesmo, conseguindo terminar os 90 minutos com a vitória de 0-1 no marcador.

Com esta derrota, os adeptos do Benfica, que sempre foram imensos, não ficaram contentes com o desempenho da equipa no segundo tempo e chegaram mesmo a fazer uma grande invasão de campo. Apesar deste momento, tudo correu bem e nada se passou para além de algumas reclamações. Depois desta polémica, Sporting acabou por festejar, mais uma vez, a conquista da Taça de Honra.


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Quatro anos depois, Sporting é novamente campeão com vitória diante do maior rival

Equipa verde e branca festejou o título depois de um jejum e conseguiu fazê-lo precisamente diante do adversário que mais dores de cabeça lhe deu

Sporting vence sobre o seu maior rival e conquista campeonato nacional quatro anos depois da última vez
Sporting vence sobre o seu maior rival e conquista campeonato nacional quatro anos depois da última vez

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A época de 1977/78 marcou o regresso do Sporting ao topo do andebol nacional. Quatro anos após o último título, os leões reconquistaram o campeonato e a consagração chegou no derradeiro jogo da fase final, disputado no dia 4 de junho, perante um Pavilhão de Alvalade em ebulição, com uma vitória decisiva por 17-15 frente ao Belenenses, o mais direto rival à época.


Uma caminhada quase perfeita


O percurso rumo ao título começou a ganhar forma desde cedo. Na fase regular, o Sporting apresentou um desempenho absolutamente dominante: venceu todos os 22 jogos disputados, construindo uma base sólida que espelhava não apenas a qualidade individual dos jogadores, mas também uma organização coletiva irrepreensível.


O único deslize da temporada surgiu já na fase final, com um empate precisamente diante do Belenenses. Mas nem esse percalço abalou a confiança da equipa leonina, que manteve o foco até ao último apito da última jornada.

Ajuda de reforço de peso


Determinados em quebrar o jejum de títulos, os responsáveis do Sporting investiram fortemente na construção de um plantel capaz de devolver a hegemonia ao Clube e fizeram-no sem hesitar em ir buscar talento aos rivais diretos.

João Gonçalves, José Luís Ferreira, João Miranda e Vasco Vasconcelos foram contratados ao Benfica, reforçando setores-chave com experiência e qualidade. A juntar-se a eles chegou também Jorge Rodrigues, um poderoso rematador de meia distância proveniente do Belenenses, onde havia sido campeão na época anterior. Estes reforços revelaram-se determinantes, não só pela sua valia técnica, mas também pela mentalidade competitiva que trouxeram ao balneário leonino.

Drama de Matos Moura e liderança de Alfredo Pinheiro

O percurso vitorioso do Sporting não esteve isento de contratempos. No arranque da fase final do campeonato, o treinador principal, Matos Moura, sofreu um Acidente Vascular Cerebral que o afastou da condução da equipa num momento decisivo da época. Este golpe inesperado poderia ter abalado a estrutura do grupo, mas o espírito de união e resiliência falou mais alto.

Foi então o seu adjunto, Alfredo Pinheiro, quem assumiu o comando técnico da equipa. Sob a sua orientação, os leões mantiveram a consistência e o foco, demonstrando uma notável capacidade de superação num dos períodos mais delicados da temporada. O próprio título, quando finalmente conquistado, carregava também o simbolismo de uma vitória coletiva em honra de Matos Moura.

O duelo com o Belenenses

A luta pelo campeonato teve como pano de fundo um duelo renhido entre Sporting e Belenenses. A formação do Restelo, liderada por nomes como Carlos Silva, Luís Hernâni, José Manuel Reinaldo e Carlos Franco, manteve sempre a pressão sobre os leões ao longo de toda a temporada.

O confronto direto entre ambos, na última jornada da fase final, acabou por ser decisivo. Com o título em jogo e um ambiente eletrizante nas bancadas do Pavilhão de Alvalade, o Sporting triunfou por 17-15, e selou a conquista do tão desejado campeonato.

Um único tropeço... e a despedida da Taça

A única derrota do Sporting em toda a época surgiu na Taça de Portugal, precisamente diante do Belenenses, nos quartos-de-final. Antes disso, os leões haviam afastado o Benfica, nos 'oitavos', num percurso que prometia mais, mas que acabou por ser travado de forma precoce. Nos dias que correm, a equipa de andebol continua a dar grandes alegrias aos adeptos, à semelhança do que aconteceu esta época, com a conquista do bicampeonato nacional.


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Pedro Fraga faz história lá fora e Sporting aplaude

Desportista de alta competição do conjunto verde e branco conquistou o segundo lugar numa primeira prova dificílima na sua carreira

Pedro Fraga, atleta que atua pelo Sporting, conseguiu a medalha de prata, perdendo apenas na prova para o atual campeão mundial na modalidade
Pedro Fraga, atleta que atua pelo Sporting, conseguiu a medalha de prata, perdendo apenas na prova para o atual campeão mundial na modalidade

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No dia 2 de junho de 2013, Pedro Fraga, remador português do Sporting, conquistou a medalha de prata nas provas europeias de remo que, nesse ano, decorreram em Sevilha, Espanha. Foi um desempenho histórico do português, que não era apontado como um dos favoritos. O ano de 2013 ficou marcado, também, pelo facto de Bruno de Carvalho ter assumido a presidência do Clube.


A prova europeia disputada em Sevilha acabou por ser vencida pelo atleta dinamarquês Henrik Stephansen, que levou a medalha de ouro para casa. O remador de alta competição já tinha sido bicampeão do mundo e estava envolto, por isso, numa grande expectativa, que acabou por ser superada com sucesso.


A prata na estreia


Para Pedro Fraga, esta foi uma estreia quase perfeita em skiff (LM1x). Perder apenas para o atual bicampeão mundial na prova é, sem dúvida, um feito inesquecível. O remador português que representava as cores verde e brancas cortou a meta com o curtíssimo espaço de tempo comparado ao primeiro lugar.

O atleta dinamarquês atingiu a meta dos 1500 metros no percurso em 7.37,93 minutos. Cortou a meta final com uma diferença de 91 centésimos de segundo comparativamente a Pedro Fraga, que lutou até ao fim por este título que podia vir a ser inédito.


O português já tinha disputado outras provas na carreira, mas em LM2x. Em 2011, Pedro Fraga tinha conseguido a medalha de bronze em Plovdiv, na Bulgária, para além das medalhas de prata no ano de 2010, em Montemor-o-Velho em Portugal e em Varese, na Itália, em 2012.

O primeiro e único ouro

O ouro apareceu em 2014, um ano depois de se ter estreado em LM1x, em Sevilha. A primeira posição do pódio foi conquistada na prova que decorreu em Belgrado, na Sérvia, que apesar de muito intensa, terminou com um tempo impressionante de 6.51,720 minutos.


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