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Hugo Forte confirma interesse do Sporting em alvo do Benfica e desvaloriza: "Não é muito novo"
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A final da Taça de Portugal entre Sporting e Benfica, agendada para este domingo no Estádio Nacional, está a gerar uma onda de preocupação entre as autoridades. A beleza tradicional do Jamor poderá ser ofuscada por receios ao nível da segurança, numa altura em que se multiplicam reuniões entre entidades para garantir que o dérbi decorre sem incidentes. O confronto entre os dois eternos rivais no jogo decisivo da prova rainha acontece pela primeira vez em 29 anos e está a elevar o alerta ao máximo.
O grande ponto de discórdia prende-se com os acessos ao estádio, inserido numa vasta zona de mata onde milhares de adeptos dos dois clubes irão circular. A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) tem estado em contacto permanente com a Polícia de Segurança Pública (PSP) e a última reunião decorreu esta terça-feira, com a presença de Helena Pires, secretária-geral da FPF, e dos superintendentes-chefes Pedro Gouveia e Luís Elias, da PSP. Apesar da complexidade da operação, Helena Pires garantiu que está a ser feito "tudo está a ser feito para que a final da Taça de Portugal seja aquilo que deve ser sempre, uma verdadeira festa do futebol".
O peso histórico deste dérbi não pode ser ignorado. A última final da Taça no Jamor entre Sporting e Benfica remonta a 1996, marcada tragicamente pela morte de Rui Mendes, adepto do Sporting atingido por um very-light disparado por um benfiquista. O jogo prosseguiu como se nada tivesse acontecido, terminando com a vitória dos encarnados por 3-1. Este episódio continua a assombrar a memória coletiva dos adeptos e das forças de segurança.
A PSP está prestes a apresentar oficialmente o plano de segurança para o evento, que será classificado como de risco máximo. Com os dois clubes envolvidos a tensão entre as claques atinge níveis preocupantes. A operação policial será vasta e minuciosa, envolvendo reforços em pontos estratégicos de acesso, vigilância aérea e patrulhas nas imediações da mata.
Apesar dos receios, nunca esteve em causa a realização do encontro no Jamor. O desafio agora é assegurar que a festa da Taça não se transforme num pesadelo. A equipa de Rui Borges iniciou as preparações para a final da prova rainha esta manhã, e parece ter algumas debilidades na defesa.
Antiga estrela do futebol francês acredita o ponta-de-lança sueco dos leões pode não ser o melhor encaixe e deixa sugestão de jogador
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William Gallas acredita que Viktor Gyokeres pode não ser o jogador mais indicado para o Arsenal. Não é a primeira vez que a antiga estrela do futebol francês, que teve passagem pelos gunners, fala negativamente do avançado dos leões, aproveitando também para deixar outra sugestão para a frente de ataque da sua antiga equipa.
William Gallas: "Gyokeres? Arsenal precisa de vencer a Premier League"
William Gallas abordou a possível transferência do sueco do goleador do Sporting para o emblema londrino, falando de outros possíveis alvos para a linha mais avançada de Mikel Arteta: “Osimhen é um avançado de topo, mas vejo-o a chocar com Arteta. Gyokeres encaixaria melhor, mas o Arsenal precisa de vencer a Premier League”.
“Para isso, precisa de contratar Alexander Isak. Isak é perfeito para o Arsenal, é o avançado que garante a melhor hipótese de vencer o título”, acrescentou William Gallas, fazendo referência ao companheiro de Gyokeres na seleção da Suécia.
Vale a pena recordar que esta não é a primeira vez que o antigo defesa internacional pela seleção gaulesa não se mostra convencido pelas exibições de Viktor Gyokeres: “Pode adaptar-se à Premier League? Essa é a grande questão. Tem 26 anos, não sei se pode ser um dos grandes pontas de lança da Europa”, disse, recentemente.
Em 2024/25, com a camisola do Sporting, Viktor Gyokeres – avaliado em 75 milhões de euros – fez 52 encontros: 33 na Liga Portugal Betclic, oito na Liga dos Campeões, sete na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e outro na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 4.250 minutos em que esteve em campo, o sueco marcou 54 golos e fez 13 assistências.
Partida válida para a terceira jornada do Mundial de Clubes viu substituições do ex-treinador do Sporting darem frutos na segunda parte
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O Inter Miami - Palmeiras terminou 2-2. O empate permitiu que ambas as formações garantissem apuramento para os oitavos-de-final do Mundial de Clubes, visto que o Porto e Al Ahly também dividiram pontos (4-4). Desta forma, as equipas de Abel Ferreira e Lionel Messi continuam em prova.
O duelo começou favorável aos norte-americanos, com Tadeo Allende a abrir o marcador aos 16 minutos. O Palmeiras ainda dispôs de algumas oportunidades para faturar, mas os comandados de Abel Ferreira não conseguiram visar a baliza de Óscar Ustari.
O segundo tempo começou com Abel Ferreira a tentar dar alento à equipa. Maurício e Paulinho entraram para os lugares de Raphael Veiga e Facundo Torres. O Palmeiras foi continuando por cima do Inter Miami, mas viria a sofrer novamente.
Num lance de pura magia, Luis Suárez ultrapassou vários jogadores do verdão e atirou a contar para o 2-0. O resultado era pesado e não espelhava o que vinha a ser produzido pelas equipas. Foi então que as substituições de Abel Ferreira deram resultado, com Paulinho (80') e Maurício (87') a igualarem o placard.
Com o grupo B definido, já são conhecidos os adversários para a próxima ronda. O Palmeiras de Abel Ferreira vai enfrentar o Botafogo, no próximo dia 28 de julho, enquanto o Inter Miami, de Lionel Messi, encontra o PSG do ex Sporting Nuno Mendes - que venceu os Seattle Sounders -, naquele será um reencontro entre o argentino e os franceses.
Depois de uma temporada altamente desgastante, muitos dos atletas leoninos podem iniciar a pré-época fora das melhores condições físicas
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Apesar de já ter todos os seus atletas oficialmente de férias, Rui Borges tem um problema em mãos. Depois de uma temporada altamente desgastante, João Muniz, Geovany Quenda, Conrad Harder, Maxi Araújo e Zeno Debast ainda estiveram ao serviço das suas seleções, jogando vários minutos.
O técnico do Clube de Alvalade conta com cinco pupilos do seu plantel a somarem 180 minutos ou mais pelas suas equipas nacionais, o que pode levar a um início de trabalhos pré-temporada - marcado para 1 de julho - com um acrescido desgaste.
Como participantes portugueses no Campeonato da Europa de Sub-21, João Muniz foi um dos totalistas da equipa de Rui Jorge, somando 360 minutos nos jogos contra a França, Polónia, Geórgia e Países Baixos. Já Geovany Quenda esteve em campo por 276 minutos.
Também no Euro Sub-21, mas ao serviço da Dinamarca esteve Conrad Harder. Apesar de ser uma das maiores figuras em destaque na sua seleção, o ‘camisola 19’ do Sporting somou 209 minutos de participação, tendo sido por algumas vezes suplente utilizado.
Já fora da prova que decorre na Eslováquia existem os casos de Maxi Araújo e Zeno Debast, que participaram em encontros de apuramento para o próximo Campeonato do Mundo. O ala uruguaio foi totalista nas partidas contra o Paraguai e a Venezuela. Já o polivalente jogador belga somou 180 minutos em dois jogos onde teve como adversários a seleção da Macedónia do Norte e País de Gales.