ANTIGO MATADOR DO SPORTING FAZ REVELAÇÃO SOBRE CRAQUE DOS LEÕES: "DEVO-LHE 35% DOS GOLOS"
Dupla fez 'magia' em Alvalade, mas teve de ser separada por motivos de força maior
Redação Leonino
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19 de Outubro 2023, 13:43
adeptos, Sporting, atalanta

Diego Cavinato, ala de 38 anos, viu o seu contrato com a equipa de futsal do Sporting ser rescindido, depois de o ala italiano ter testado positivo num controlo antidoping. Afastado das quadras pelos próximos três anos, devido a castigo, o futsalista revela que foi com Alex Merlim que fez a melhor dupla, e explica como se tem refugiado neste momento (saiba mais AQUI).

“Acima de tudo é uma história bonita. Os anos mais felizes da minha vida foram aqui, tanto em termos profissionais, como pessoais. Dois dos meus três filhos nasceram em Portugal. Vou levar sempre coisas boas de Portugal, do Sporting e dos sportinguistas. Os meus oito anos de Sporting foram maravilhosos para mim e para a minha família”, disse, ao zerozero (saiba mais AQUI).

“(Melhor momento) Foram muitos mesmo… mas acho que a primeira Champions foi o momento mais marcante. Fiz o 1-0 desse jogo e acaba por ser mais marcante por toda a pressão dos dois anos anteriores. Tínhamos chegado à final, estivemos tão perto e não conseguimos. À terceira acabou por ser de vez e tudo foi maravilhoso. No Pavilhão João Rocha, no Aeroporto, por toda a cidade… ainda tenho tudo bem presente na minha memória”, revelou.

“Acho que ajudámos (com Merlim) a criar, sim (nova era). Com toda a equipa. Eu e o Merlim já nos conhecíamos de Itália, de termos jogados juntos no Augusta 1986 e na seleção. Éramos muito novos na altura, mas já tínhamos uma grande afinidade, dentro e fora da quadra. E depois destes anos todos… foi bom, muito bom. Ele ajudou-me a crescer muito como jogador, assim como o Nuno [Dias]. Conseguimos ajudar o Sporting e vice-versa. Uma coisa levou a outra. A cereja no topo do bolo foi no Sporting”.

Quanto à contribuição de Alex Merlim para muitos dos seus golos, Cavinato revela: “É verdade… mas vamos aumentar isso. Agora que já não somos colegas, posso dar uma moral para ele. Agora coloco essa percentagem nuns 35 por cento. Na altura ainda jogávamos juntos e não podia dar muita moral para ele, mas agora posso falar a verdade”.

 

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