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0Nuno Manso, árbitro-auxiliar de primeira categoria acusado de ter agredido e insultado uma adepta do Sporting CP, ficou em silêncio no início do julgamento. O caso ocorreu após um dérbi entre leões e águias em que o árbitro participou.
“Agarrou-me pelos colarinhos, atirou comigo para o outro banco e, praticamente em cima de mim, testa com testa, disse-me: ‘Eu viro-te de pernas para o ar, parto-te toda. Tu nunca mais me chamas gatuno. És um nojo de mulher´”, referiu a agredida.
O Ministério Público havia acusado o árbitro de ofensas à integridade física. Nuno Manso recorreu e viu o juiz agravar os crimes, acusando-o ainda por injúrias. O árbitro pode vir a ter de pagar 5 mil euros de indemnização à agredida.
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Técnico dos leões tem histórico com o juiz
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0Nos minutos finais da partida frente ao Arouca, Rúben Amorim foi admoestado com o cartão vermelho pelo árbitro principal da partida, Vítor Ferreira. Contudo, a indicação de expulsão veio de Nuno Manso, árbitro assistente, que é useiro e vezeiro nestas andanças.
“É fácil de explicar, foi para defender o Pote, foi para defender o meu jogador. Ele estava ali num bate boca com todo o banco do Arouca e eu defendi o meu jogador. A expulsão foi para defender Pedro Gonçalves. Como treinador tenho de defender os meus jogadores. Não teve nada a ver com a perda de tempo do adversário", explicou na conferência pós-jogo.
Apesar do cartão ter sido mostrado por Vítor Ferreira, nas imagens é possível verificar-se que a indicação é dada pelo seu assistente, Nuno Manso, que está a ser julgado por ofensas à integridade física de uma adepta – que é vogal do núcleo do Sporting, em Braga.
Já em abril da temporada 2020/2021, também por indicação de Nuno Manso, Rúben Amorim tinha sido expulsos por alegadas palavras que desmentiu publicamente:
"Fui expulso por afirmações que não são verdade. E vou meter isso na minha defesa. Expulsem-me por palavrões, mas o que está a seguir, e que é a sustentação ao castigo de 'conseguiste o que querias', é falso. É a última vez que falo sobre o castigo porque o grande prejudicado sou eu.”, disse Rúben Amorim a 15 de abril de 2021.
Miguel Braga, responsável pela comunicação do Sporting, também na altura reagiu às decisões do assistente.
"Se virmos as imagens percebemos que quem expulsa o Rúben Amorim é o árbitro auxiliar, Nuno Manso, que tem um episódio lamentável, em 2016, com uma vogal do núcleo do Sporting em Braga. Nuno Manso está a ser julgado por ofensa à integridade física e ofensas a uma mulher. É normal alguém que está a ser julgado por litígios seja nomeado pela terceira vez para um jogo do Sporting?" questionou em declarações à Sporting TV.
Veja aqui o momento da expulsão de Rúben Amorim: